A experiência da equipe de enfermagem obstétrica da Maternidade Darcy Vargas, de Joinville faz parte do livro lançado pela Escola de Enfermagem Anna Nery, no Rio Janeiro. A MDV foi a única instituição do sul do país a participar da publicação “ Impacto Social da Formação Permanente de Enfermeiras(Os) Obstetras No Brasil: Vivências e Experiências Inovadoras após o Curso de Qualificação Profissional – EEAN/UFRJ”.
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A obra é resultado de uma qualificação realizada pelo projeto Rede Cegonha, do Ministério da Saúde em 2014 e tem como objetivo registrar o impacto social produzido por enfermeiros obstetras que, de 2015 a 2019 realizaram o Curso de Aprimoramento para Enfermeiros Obstetras, com enfoque no componente parto e nascimento.
O Curso de Qualificação permitiu que muitos enfermeiros de locais variados do Brasil pudessem refletir sobre a sua prática profissional, apreender novos conhecimentos, vivenciar experiências diversas em contextos variados na assistência, trocar experiências com seus pares, fortalecer a sua prática profissional e conhecer as diferentes realidades do Brasil.
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As enfermeiras Ana Maria Brisola, Beatriz Mendes Abreu, Floriane Muncinelli de Souza, Giselle Krischinski da Silva, Jeane Zimmermann, Jéssica Danúbia Schwerz e Rosimeire Pereira Bressan foram as autoras do texto que trata das experiências da Maternidade Darcy Vargas, especificamente o Capítulo III - Colhendo Resultados: A Florescência Pelas Regiões do Brasil. Neste capítulo são mencionadas as novas condutas praticadas no atendimento obstétrico, baseadas em evidências científicas, conforme recomendação do Ministério da saúde.
Novas Ações da MDV para 2020
Direcionados pelo Ministério da Saúde, a Rede Cegonha possui como uma das diretrizes a humanização dos atendimentos, optando sempre pelo bem-estar da mamãe e do bebê.
Na MDV, no Centro Obstétrico existe um espaço construído para propiciar a melhor assistência as mulheres em trabalho de parto, com bola suíca, redes para balanço, cavalinho, jardim e uma fonte decorativa para o relaxamento das pacientes. Também é garantido o cuidado com alimentação e ingesta hídrica, direito a um acompanhante, respeito ao plano de parto e auxílio na decisão da melhor forma de nascimento.
A Secretaria de Estado da Saúde, através da Superintendência de Hospitais Públicos estarão investindo em 2020 na estruturação de um Centro de Parto Normal, previsto e aprovado no Primeiro Plano da Rede Cegonha em 2012, Com essa estruturação, as parturientes terão ainda mais acesso aos métodos não farmacológicos para alivio da dor, maior qualidade e segurança na atenção ao parto, realizado pelos enfermeiros.