INTRODUÇÃO
A Constituição de 1988 concretizou os ideais da população brasileira de possuir um Sistema Único de Saúde - SUS, público e gratuito, em todos os níveis, definindo a saúde como um direito de todos os cidadãos e dever do Estado. O SUS estabelece estratégias de organização de forma regionalizada, hierarquizada e descentralizada, em consonância com as necessidades epidemiológicas da população.
Inúmeras estratégias foram se sucedendo no sentido de descentralizar os recursos, reorganizar a oferta de serviços e promover o desenvolvimento gerencial necessário para a gestão do novo modelo em implantação no país. Entre as estratégias estão as Normas Operacionais Básicas (NOB) que contribuíram para a descentralização da gestão da atenção à saúde e ampliaram o papel dos gestores locais.
As NOB´s 93 e 96 e atualmente a NOAS 2001, desencadearam intenso processo de programação e pactuação da assistência entre os diferentes níveis de governo: Federal, Estadual e Municipal. Entretanto, permaneceram as discrepâncias existentes na oferta de serviços gerando dificuldades no funcionamento do sistema, devido à concentração dos equipamentos de maior complexidade e dos recursos humanos nos grandes centros urbanos.
Na tentativa de reverter esta situação foram então viabilizadas grandes linhas de financiamento em todo o país como o Projeto REFORSUS, aplicando um volume considerável de recursos financeiros na compra de equipamentos, reforma e ampliação de unidades de saúde, definidos em conjunto nas instâncias gestoras.
Em Santa Catarina, o processo de descentralização e regionalização vem ocorrendo desde o final da década de 80, mas, ganha novo impulso a partir de março de 1999, com o desenvolvimento do Projeto Estruturante das Macrorregiões de Saúde, que permitiu configurar e organizar 8 macrorregiões, conservando as 18 Regionais Administrativas de Saúde. O principal objetivo do Projeto consistiu na reorganização e consolidação do modelo assistencial catarinense, de maneira a tornar cada macrorregião de saúde auto-suficiente em procedimentos de atenção à saúde em todos os níveis. A relevância da organização tecnológica do setor Saúde, a partir da regionalização dos serviços, vai além da necessidade de articulação entre os gestores de saúde, passando pela reversão dos investimentos alocados, quase sempre nos grandes centros urbanos, o que permitirá a eqüidade e descentralização do atendimento à população. No primeiro semestre de 2001 este projeto incorporou o conceito de modulo assistencial descrito na NOAS 2001 com vistas a elaboração do Plano Diretor de Regionalização – PDR.
O PDR buscou orientar a organização da rede de serviços tornando explícita a rede de referência nos diferentes níveis e estabelecendo um fluxo coerente com as necessidades de saúde e de acesso dos cidadãos a todos os níveis de atenção. O respaldo político para sua consecução foi resguardado com a aprovação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e do Conselho Estadual de Saúde (CES/SC). Sua elaboração seguiu as orientações normativas dadas pelas Portarias PT GM MS 95/01, PT MS 544/01 e Instrução Normativa GM MS 02/01. Sua implantação, no entanto, está diretamente relacionada com a programação dos recursos e com a capacidade de investimento nas áreas onde há carência de oferta de serviços de saúde.
Este Plano Diretor de Investimentos - PDI procura dimensionar as necessidades de investimentos a partir dos déficits de assistência identificados segundo nível de complexidade, conforme o PDR, onde a assistência básica é de responsabilidade dos módulos de saúde, a de média complexidade é de abrangência regional e a de alta complexidade é de abrangência macro regional e até estadual.
É importante frisar que a execução deste PDI é uma importante oportunidade de melhorar o acesso e a qualidade da assistência à saúde prestada, que será melhor efetivada com a implantação definitiva do modelo regionalizado e hierarquizado, considerando-se neste processo a disponibilidade de recursos de custeio, bem como de recursos humanos nas macrorregiões e regiões de saúde e a implantação das centrais de regulação no Estado.
PRIORIDADES IDENTIFICADAS E PROPOSTA DE INVESTIMENTO
O Plano Diretor de Investimentos adota a premissa de conferir resolubilidade em atenção básica ampliada e média complexidade no primeiro nível de referência, de forma a atender a todos os módulos assistenciais desenhados no Plano Diretor de Regionalização.
Desse modo, a proposta de investimento dá-se a partir do levantamento de necessidades, realizada com base em parâmetros assistenciais, excluindo-se o investimento realizado no período 2001-2002. As planilhas demonstrativas detalhadas segundo módulos assistenciais estão apresentadas no anexo 1 e deverão servir de referencial no momento da alocação dos equipamentos.
5.1 NECESSIDADE DE EQUIPAMENTOS E INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS
O presente plano identificou as necessidades de equipamentos e o respectivo investimento para viabilizar a implantação da NOAS no Estado, com a efetivação dos módulos assistenciais resolutivos.
No entanto, os quadros apresentados a seguir sintetizam a necessidade de equipamentos e investimentos por macrorregião, com o objetivo de facilitar a compreensão do modelo regionalizado, ficando em anexo as planilhas demonstrativas por módulos assistenciais.
EXTREMO OESTE | |||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
|||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
|
2001 e 2002 |
Final |
||||
RAIO X |
12 |
7 |
5 |
60.000,00 |
300.000,00 |
ULTRASSONOGRAFIA |
2 |
8 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
ELETROCARDIOGRAMA |
9 |
6 |
3 |
5.000,00 |
15.000,00 |
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
17 |
0 |
17 |
25.000,00 |
425.000,00 |
EQUIPO ODONTOLÓGICO - - G03 |
13 |
0 |
13 |
17.000,00 |
221.000,00 |
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
2 |
0 |
2 |
88.000,00 |
176.000,00 |
POSTO DE COLETA - PAB |
15 |
0 |
15 |
4.000,00 |
60.000,00 |
SUBTOTAL |
1.197.000,00 |
MEIO OESTE | ||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||
2001 e 2002 |
Final |
|||||
RAIO X |
9 |
7 |
2 |
60.000,00 |
120.000,00 |
|
ULTRASSONOGRAFIA |
2 |
7 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|
ELETROCARDIOGRAMA |
8 |
8 |
0 |
5.000,00 |
0,00 |
|
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
16 |
0 |
16 |
25.000,00 |
400.000,00 |
|
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G03 |
55 |
0 |
55 |
17.000,00 |
935.000,00 |
|
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
2 |
0 |
2 |
88.000,00 |
176.000,00 |
|
POSTO DE COLETA - PAB |
18 |
25 |
0 |
4.000,00 |
0,00 |
|
SUBTOTAL |
1.631.000,00 |
|||||
VALE DO ITAJAÍ | ||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||
2001 e 2002 |
Final |
|||||
RAIO X |
11 |
8 |
3 |
60.000,00 |
180.000,00 |
|
ULTRASSONOGRAFIA |
3 |
13 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|
ELETROCARDIOGRAMA |
8 |
9 |
0 |
5.000,00 |
0,00 |
|
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
30 |
0 |
30 |
25.000,00 |
750.000,00 |
|
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G03 |
132 |
0 |
132 |
17.000,00 |
2.244.000,00 |
|
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
1 |
0 |
1 |
88.000,00 |
88.000,00 |
|
POSTO DE COLETA - PAB |
6 |
0 |
6 |
4.000,00 |
24.000,00 |
|
SUBTOTAL |
3.286.000,00 |
|||||
PLANALTO SERRANO | ||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||
2001 e 2002 |
Final |
|||||
RAIO X |
4 |
1 |
3 |
60.000,00 |
180.000,00 |
|
ULTRASSONOGRAFIA |
1 |
3 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|
ELETROCARDIOGRAMA |
2 |
3 |
0 |
5.000,00 |
0,00 |
|
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
7 |
0 |
7 |
25.000,00 |
175.000,00 |
|
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G03 |
24 |
0 |
24 |
17.000,00 |
408.000,00 |
|
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
1 |
0 |
1 |
88.000,00 |
88.000,00 |
|
POSTO DE COLETA – PAB |
5 |
0 |
5 |
4.000,00 |
20.000,00 |
|
SUBTOTAL |
871.000,00 |
SUL | ||||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||||
2001 e 2002 |
Final |
|||||||
RAIO X |
4 |
5 |
1 |
60.000,00 |
60.000,00 |
|||
ULTRASSONOGRAFIA |
2 |
11 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|||
ELETROCARDIOGRAMA |
6 |
6 |
0 |
5.000,00 |
0,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
20 |
0 |
20 |
25.000,00 |
500.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO - g03 |
126 |
0 |
126 |
17.000,00 |
2.142.000,00 |
|||
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
1 |
0 |
1 |
88.000,00 |
88.000,00 |
|||
POSTO DE COLETA – PAB |
4 |
0 |
4 |
4.000,00 |
16.000,00 |
|||
SUBTOTAL |
2.806.000,00 |
|||||||
PLANALTO NORTE | ||||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||||
2001 e 2002 |
Final |
|||||||
RAIO X |
4 |
1 |
3 |
60.000,00 |
180.000,00 |
|||
ULTRASSONOGRAFIA |
1 |
4 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|||
ELETROCARDIOGRAMA |
4 |
3 |
1 |
5.000,00 |
5.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
6 |
0 |
6 |
25.000,00 |
150.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G03 |
37 |
0 |
37 |
17.000,00 |
629.000,00 |
|||
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
1 |
0 |
1 |
88.000,00 |
88.000,00 |
|||
POSTO DE COLETA – PAB |
2 |
0 |
2 |
4.000,00 |
8.000,00 |
|||
SUBTOTAL |
1.060.000,00 |
|||||||
NORDESTE | ||||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||||
2001 e 2002 |
Final |
|||||||
RAIO X |
4 |
3 |
1 |
60.000,00 |
60.000,00 |
|||
ULTRASSONOGRAFIA |
2 |
8 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|||
ELETROCARDIOGRAMA |
4 |
3 |
1 |
5.000,00 |
5.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
22 |
0 |
22 |
25.000,00 |
550.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G03 |
112 |
0 |
112 |
17.000,00 |
1.904.000,00 |
|||
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
1 |
0 |
1 |
88.000,00 |
88.000,00 |
|||
POSTO DE COLETA – PAB |
2 |
0 |
2 |
4.000,00 |
8.000,00 |
|||
SUBTOTAL |
2.615.000,00 |
|||||||
GRANDE FLORIANÓPOLIS | ||||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||||
2001 e 2002 |
Final |
|||||||
RAIO X |
5 |
0 |
5 |
60.000,00 |
300.000,00 |
|||
ULTRASSONOGRAFIA |
1 |
3 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|||
ELETROCARDIOGRAMA |
2 |
8 |
0 |
5.000,00 |
0,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
12 |
0 |
12 |
25.000,00 |
300.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G03 |
67 |
0 |
67 |
17.000,00 |
1.139.000,00 |
|||
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
0 |
0 |
0 |
88.000,00 |
0,00 |
|||
POSTO DE COLETA – PAB |
1 |
0 |
1 |
4.000,00 |
4.000,00 |
|||
SUBTOTAL |
1.743.000,00 |
|||||||
TOTAL DO ESTADO | ||||||||
Serviço de Diagnose e Terapia do 1º Nível de Referência |
Necessidade de Equipamentos |
Custo |
||||||
Equipamentos Necessários |
Adquiridos |
Necessidade |
unitário |
Total |
||||
2001 e 2002 |
Final |
|||||||
RAIO X |
53 |
32 |
23 |
60.000,00 |
1.380.000,00 |
|||
ULTRASSONOGRAFIA |
14 |
57 |
0 |
50.000,00 |
0,00 |
|||
ELETROCARDIOGRAMA |
43 |
46 |
5** |
5.000,00 |
25.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO M1* |
131 |
0 |
131 |
25.000,00 |
3.275.000,00 |
|||
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G03 |
566 |
0 |
566 |
17.000,00 |
9.622.000,00 |
|||
LABORATÓRIO PAT.CLÍNICA |
9 |
0 |
9 |
88.000,00 |
792.000,00 |
|||
POSTO DE COLETA – PAB |
53 |
0 |
53 |
4.000,00 |
212.000,00 |
|||
TOTAL GERAL |
15.306.000,00 |
* No equipo odontológico para o M1 está incluído o Raio-X odontológico
** Este resultado é o déficit de ECG/ macrorregião e não a diferença entre o adquirido e a necessidade, uma vez que o excedente de equipamentos não está localizado nos módulos/regiões deficitárias.
5.3 QUADRO DE CUSTEIO DOS SERVIÇOS EM IMPLANTAÇÃO
O incremento de equipamentos gera automaticamente a necessidade de incremento em custeio. Assim, para a operação dos equipamentos a serem adquiridos com a implantação deste PDI, será necessário complementar o teto financeiro estadual em um valor aproximado de R$ 1.278.761,08 mensais, tendo por base o custo médio dos procedimentos incluídos nos grupos relativos à média complexidade do primeiro nível de referência, mesmo considerando a realocação de recursos onde há superávit de produção. Ë importante frisar que se procurou otimizar a utilização dos recursos atualmente disponibilizados para o custeio das ações.
Serviço de Diagnose e Terapia |
Déficit |
Custo Médio* |
Custeio |
Custeio |
Unitário dos |
Anual |
Mensal |
||
1o. Nível de Referência |
Produção |
Procedimentos |
Necessário |
Necessário |
RX |
458.591 |
6,70 |
3.072.559,70 |
256.046,64 |
ULTRASSONOGRAFIA |
72.099 |
7,37 |
531.369,63 |
44.280,80 |
ELETROCARDIOGRAMA |
35.277 |
1,49 |
52.562,73 |
4.380,23 |
EQUIPO ODONTOLÓGICO - G 03/individual |
2.737.639 |
1,64 |
4.489.727,96 |
374.144,00 |
EQUIPO ODONTOLÓGICO - M1 |
690.226 |
5,69 |
3.927.385,94 |
327.282,16 |
LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA |
934.722 |
3,50 |
3.271.527,00 |
272.627,25 |
POSTO DE COLETA |
0,00 |
0,00 |
||
CUSTEIO TOTAL | 15.345.132,00 | 1.278.761,08 |
* Tabela de Procedimentos do SIA/SUS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O PDI permitirá a implantação da NOAS, através da adequada alocação de recursos nos módulos assistenciais. Para tanto, na alocação dos equipamentos deve-se priorizar os locais que concentram maior capacidade resolutiva, como os municípios sede.
Destaca-se, que a distribuição destes equipamentos deve observar o nível de complexidade, o porte, a capacidade de produção e o potencial de ampliação da oferta de serviços, evitando-se assim a pulverização de recursos, aumentando a resolutividade e diminuindo o deslocamento dos usuários do sistema.
Entende-se o PDI como um instrumento de viabilização da Regionalização da Assistência almejada para o estado de Santa Catarina, na construção de sistemas resolutivos. Portanto, o PDI deve estar intimamente articulado ao processo de programação e pactuação integrada – PPI, podendo sofrer alterações na medida em que a própria programação, por ser dinâmica, for repactuada. Ressalta-se que a compra de novos equipamentos pode ser substituída pela contratação de novos serviços ou pela revisão dos contratos existentes, tendo por base os déficits apontados. Igualmente, a distribuição dos equipamentos em processo de aquisição pela SES/SC deve ser ajustada a este Plano.
A operacionalização deste plano está condicionada a disponibilidade de recursos humanos capacitados e, na sua ausência, a secretária deve desencadear um amplo processo de treinamento envolvendo todos os municípios/módulos assistenciais contemplados, sem o qual corre-se o risco de inviabilizar a Regionalização no Estado.