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País

SAÚDE PÚBLICA
Meningite C faz três vítimas na Bahia

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou ontem sete casos de meningite meningocócica do tipo C – o tipo mais grave –, no município de Mata de São João. Destes, três resultaram em mortes, dois homens e uma mulher. Todos os registros são de funcionários do Complexo Hoteleiro de Sauípe. Não há ocorrências em hóspedes.

 

Viver Bem


SÍNDROME TECNOLÓGICA
Ortopedistas alertam para o uso em excesso de laptops e de smartphones

Para quem costuma enviar dezenas de torpedos diariamente para amigos, parentes ou chefes, as chances de desenvolver um novo mal, típico do mundo moderno, é alta. Comum em viciados em SMS ou e-mails pelo celular, a Síndrome do Polegar de BlackBerry (BlackBerry Thumb Syndrome), referência ao aparelho telefônico do mesmo nome, é alvo de estudo – e também de preocupação – de ortopedistas mundo afora.

No Hospital Kaplan, na cidade de Rehovot, em Israel, aumenta a cada dia o número de viciados em torpedos atendidos com inflamações nos polegares que, se não são tratadas, podem danificar os tendões e as articulações da mão inteira, causando tendinite ou artrite prematura. A emergência do hospital tem recebido, nos últimos meses, dezenas de jovens com as mesmas reclamações: dor na mão, polegar inchado e sensível ao toque. Depois de examinados, eles têm o mesmo diagnóstico: inflamação nos dedos causada pela ação de teclar repetitivamente nos celulares. Todos os pacientes admitiram que enviam dezenas (ou centenas) de torpedos ou e-mails pelo celular diariamente. O mais jovem deles tinha 12 anos.

Segundo Osvandré Lech, presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), a informação de dor e de diminuição do desempenho são, por si só, evidências do quadro. O médico diz que a melhor forma para prevenir o incômodo é fazer o uso racional dos aparelhos, seja na casa ou no trabalho.

“O exagero faz parte do quadro e a legislação em vigor determina que exista um período de repouso de dez minutos a cada 50 minutos de trabalho. Quando se trata de lazer, vale a mesma regra”, informa o especialista.

  

DPOC, doença crônica que pode matar
Fumaça do cigarro é a principal causa deste problema que atinge milhões de pessoas

Manoel de Souza Machado Júnior tem 80 anos. Começou a fumar aos 14 e parou por volta dos 50, quando começou a sentir falta de ar ao caminhar. Para ir de casa até a padaria, a poucas quadras de distância, precisava de uma ou duas paradas para recuperar o fôlego. Largou o cigarro e achou que em pouco tempo estaria recuperado. Ledo engano. Manoel foi ficando cada vez mais debilitado. Há dez anos, após uma crise respiratória que quase o levou à morte, os médicos diagnosticaram seu problema: ele é portador de DPOC – Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica –, que causa inflamação crônica nas vias respiratórias e nos pulmões.

Hoje, o aposentado usa uma cadeira de rodas e passa 24 horas por dia ligado a uma máquina portátil de oxigênio, transportando-a para onde quer que vá. Manoel fala devagar, com visível dificuldade, muitas vezes parando a conversa para tossir: “Qualquer atividade, mesmo as mais básicas como comer, dormir, fazer a barba, tomar banho, é um sacrifício, pois exige muito esforço da gente”.

Manoel explica, entretanto, que a qualidade de vida dos pacientes de DPOC melhorou muito nos últimos anos, graças aos novos medicamentos que conseguem retardar a progressão da doença e diminuir as crises (nestes casos chamadas de exacerbações), as quais acabam levando os doentes a sucessivas internações hospitalares.

O médico Roberto Stirbulov, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, diz que não são todos os fumantes (ou ex-fumantes, como é o caso de Manoel) que vão desenvolver a DPOC. Para isso, é preciso ter uma predisposição genética.

“Uma verdade inquestionável da ciência é que, de cada duas pessoas que fumam, uma vai morrer de doenças associadas ao tabagismo”, afirma.

Os sintomas da DPOC podem ser os mesmos de outras doenças respiratórias, como a asma, por exemplo, dificultando o diagnóstico preciso. No Brasil, os estudos mostram que somente 13% dos casos da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica são diagnosticados corretamente, o que prejudica o início do tratamento ainda na fase precoce.

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Teste do sopro ajuda diagnóstico

O pneumologista Cezar Fritscher, do Hospital da PUC do Rio Grande do Sul, explica que o principal problema, no caso da DPOC, é a falta de diagnóstico da doença. Muitos brasileiros relacionam a tosse com o hábito de fumar, quando já podem estar com a capacidade pulmonar comprometida.

“Apesar do quadro alarmante, a doença é de fácil diagnóstico. Por meio da espirometria ou teste do sopro, o pneumologista pode detectar a doença em alguns minutos, no próprio consultório”, informa.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a doença pode se manifestar como bronquite (tosse e expectoração crônicas) ou enfisema pulmonar e, avalia-se que em 90% dos casos, o enfisema é causado pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o passar do tempo, a pessoa perde a capacidade de respirar normalmente, dificultando a realização de simples atividades diárias, como subir escadas e trabalhar, reduzindo a qualidade de vida do paciente.

Os dados do Inca apontam, também, que 8 em 10 homens e 6 em 10 mulheres que morrem de DPOC no País fumam.

As crises são o principal temor dos pacientes com DPOC, uma vez que levam, inevitavelmente, a uma maior frequência de internações, progressão mais acelerada da doença e aumento do risco de morte.

Essas crises são caracterizadas por períodos de piora dos sintomas, como tosse, falta de ar e alterações no catarro. O paciente precisa ser internado e fazer uso de corticoides e antibióticos. Portanto, evitar as crises é o ponto chave no tratamento adequado da DPOC, mais do que aliviar os sintomas.

* A reporter viajou a São Paulo a convite do Laboratório Nycomed.


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Nova terapia pode aliviar os sintomas

Está chegando ao Brasil o primeiro anti-inflamatório para tratar a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, mas é preciso deixar claro que este medicamento só é eficaz nos casos mais graves da doença. Com o nome comercial de Daxas, da empresa farmacêutica Nycomed, é a única terapia complementar via oral aprovada pela Anvisa para o tratamento da DPOC.

O médico José Roberto Jardim, pneumologista da Universidade Federal da São Paulo, explica que o medicamento possui ação específica e efetiva no combate à inflamação latente da doença, atuando como terapia associada aos medicamentos sintomáticos.

A ação do remédio – basta um comprimido por dia – é preventiva: ajuda a diminuir as crises, retardando a progressão da doença, com qualidade de vida e aumento do tempo de sobrevida dos pacientes.

“A doença evolui a partir do agravamento das crises, que vão acontecendo com maior frequência e intensidade. Até agora, faltava uma medicação oral para atuar nas inflamações como terapia complementar”, explica o médico José Roberto Jardim, pneumologista da Universidade Federal da São Paulo e membro do comitê internacional de DPOC.

As pesquisas para desenvolvimento do roflumilaste – princípio ativo da droga – começaram na Alemanha há cerca de 20 anos.

O Daxas já está à venda nas farmácias, ao preço de R$ 134,73 a caixa com 30 comprimidos, suficiente para um mês de tratamento. O seu uso deve ser contínuo. O médico José Roberto Jardim adverte, entretanto, que somente o pneumologista pode prescrever a nova droga aos pacientes, em casos específicos.


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Pesquisa em Florianópolis

A DPOC pode se manifestar em pacientes jovens, mas, nestes casos, o fator desencadeador é uma anomalia genética. Pesquisas médicas mostram que apenas 10% dos pacientes que têm a doença possuem menos de 50 anos de idade.

O pneumologista Emílio Pizzichini, chefe do Serviço de Pneumologia do Hospital Universitário da UFSC, explica que o cigarro é o maior responsável pelos casos de DPOC em todo o mundo, mas que a poluição ambiental também é uma vilã.

Ele cita a China como um exemplo. Naquele país, que apresenta um altíssimo índice de poluição no ar, 30% dos doentes diagnosticados com DPOC nunca colocaram um cigarro na boca.

Para conhecer a situação de Florianópolis com relação à doença, a equipe do médico Pizzichini, ligada ao Núcleo de Pesquisa em Asma e Inflamações das Vias Aéreas da UFSC (Nupaiva), juntamente com o Instituto Ric de Atitude Social e a prefeitura de Florianópolis, irá realizar uma pesquisa envolvendo1,2 mil moradores da Capital, todos com idade igual ou superior a 40 anos. O objetivo é quantificar quantas são vítimas pelo mal.

“A maioria das pessoas acometidas pela doença não sabe disso, e só vai ao médico quando os sintomas pioram muito. Por isto, nossa intenção é descobrir estes doentes, fazer vários testes no Hospital Universitário e depois estudar se vale a pena começar a tratá-los de forma mais precoce. Ainda faltam pesquisas que confirmem que iniciar cedo o tratamento, antes do agravamento dos sintomas, pode evitar que a DPOC se agrave”, explica.

 

VIVIANE BEVILACQUA*

 

CORPO FORA DO CONTROLE
A hiper-hidrose é uma condição em que o corpo produz suor em excesso em regiões como mãos, pés e axilas

A transpiração tem a importante função de regular a temperatura do corpo, mas, quando em excesso, se caracteriza como um problema de saúde. É a hiper-hidrose, condição em que o organismo produz suor em excesso em determinadas áreas do corpo e que afeta cerca de 2,8% da população. Normalmente, ela se apresenta em pontos localizados, como mãos, pés, axilas (áreas mais comuns), testa, tórax e couro cabeludo. Quem tem transpira em demasia nestas áreas não apenas nas épocas de calor, quando naturalmente as pessoas suam mais, mas também em dias frios.

As consequências do excesso de sudorese podem ir desde o incômodo de ter as áreas afetadas sempre úmidas e frias, até o aparecimento de mau cheiro (dependendo da região do corpo), infecções, fungos e maceração da pele. Todos estes efeitos acabam afetando também a autoestima. Afinal, a transpiração exagerada nas mãos, por exemplo, torna um simples aperto de mão um constrangimento.

A condição se divide em dois tipos: a hiper-hidrose primária, que não tem causa conhecida, e a secundária, que é decorrente de algum problema de saúde – como doenças endócrinas, infecciosas, fisiológicas, neurológicas, oncológicas ou efeitos colaterais de medicamentos. Neste último caso, trata-se o fator causador do problema. Já a versão primária tem na aplicação da toxina botulínica tipo A um dos tratamentos mais indicados, segundo a dermatologista Carla Botasso.

É isso mesmo, o tratamento é feito com a mesma substância que já é famosa no combate às rugas dinâmicas em tratamentos de rejuvenescimento. A médica afirma que o procedimento é minimamente invasivo, pode ser feito com anestesia local e seu efeito dura de oito a 12 meses. O custo da aplicação pode variar de R$ 1.500 a R$ 1.600, em média.

 Como funciona

A hiper-hidrose é resultado da ação exagerada de um neurotransmissor chamado acetilcolina, que, por razões ainda desconhecidas, estimula de forma acima do normal as glândulas sudoríparas de uma determinada região do corpo. No tratamento do problema, a toxina botulínica faz uma barreira para impedir que isso aconteça. “A toxina é aplicada na derme (camada da pele abaixo da mais superficial, que é a epiderme), se liga ao neurônio que libera acetilcolina e o bloqueia, impedindo que a substância seja liberada e se conecte às glândulas sudoríparas da região tratada”, explica a médica.

A aplicação é contraindicada apenas para gestantes, mulheres em fase de amamentação, e pessoas que têm sensibilidade à toxina botulínica. Pode ser realizada desde os dois anos, em casos específicos.

Há outras formas de tratamento do problema, porém, podem ter menos eficácia ou apresentar alguns efeitos colaterais. “No passado, usavam-se cremes com cloreto de alumínio, mas eles provocavam dermatites”, afirma a médica. Segundo ela, outra forma de tratamento é a iontoforese, que consiste na imersão da área afetada em água – usando um recipiente específico – com a liberação de corrente eletromagnética, que forma tampões nos poros para eliminar a transpiração. “O problema é que esse tratamento exige várias sessões por semana”, adverte a dermatologista. “Há também remédios que atuam na produção da acetilcolina, mas causam efeitos colaterais como boca e olhos secos. Existe ainda a opção da cirurgia, mas tem efeito rebote, que leva a suar em outras áreas”, acrescenta.

Para quem procura o tratamento, é importante se certificar que o profissional que vai realizá-lo é médico dermatologista. A recomendação para quem sofre com o problema é manter o ambiente sempre fresco, nem frio e nem quente, usar roupas que absorvam a transpiração, como algodão, manter as mãos sempre limpas e secá-las com frequência.

 

 


GERAIS
Em Joinville, todos contra o mosquito

Cerca de 80 pessoas entre agentes e parceiros do Programa de Combate à Dengue vão realizar um mutirão de limpeza no Bairro Aventureiro hoje, das 8h às 17h. A ação será concentrada em torno de 40 ruas onde os agentes encontraram o maior número de focos do mosquito neste ano. Entre os 68 focos confirmados na cidade em 2011, 37 são do bairro Aventureiro. A orientação é para limpar o pátio e levar o lixo até a caçamba mais próxima da casa.

 

Dia a dia

 
 Hospital - Entre os dias 28 e 30, será realizado o 1º Congresso Nacional de Visão Científica e Holística no Am­biente Hospitalar, em Florianópolis. O evento é um grande fórum de debates, trocas de experiências do Brasil e do exterior, além da divulgação de relatos técnicos. Informações: (48) 3371-5848.

 

 

 

Secretaria de Estado da Saúde alerta para cuidados durante limpeza após as cheias

Confira as dicas e orientações dos médicos para se prevenir de doenças

Com a água baixando na maioria dos municípios que foram atingidos pelas chuvas nesta última semana, os moradores limpam suas casas, lojas, instituições e ruas. Para que não haja registro de ocorrência de contração de doenças durante a limpeza, é preciso que as pessoas tenham conhecimento sobre os cuidados que devem ser tomados.

A Secretaria de Estado da Saúde está dando suporte e orientações técnicas aos municípios, em conjuntos com as secretarias municipais. Na reunião com o Grupo de Ações Coordenadas, a diretora da Vigilância Sanitária, Raquel Bittencourt, destacou a importância da limpeza nos locais afetados, sobre o consumo dos alimentos e os cuidados para evitar a contaminação decorrentes das enchentes.

A diretora também alertou sobre a questão dos animais mortos, principalmente dos roedores domésticos, que podem ser encontrados nos quintais e nos restos de entulhos das casas. A orientação é não colocar a mão diretamente, mas sim envolver em sacos plásticos e descartar no lixo comum. “Atenção redobrada com a água sanitária. Existe o risco do manuseio e as pessoas podem se intoxicar, explica Raquel Bittencourt.

Para manter a população bem informada, a Secretaria da Saúde está colocando no ar uma campanha de utilidade pública com o Dr. Drauzio Varella sobre a prevenção de doenças causadas pelas enchentes. Nos spots de rádio e comerciais de televisão, o médico ensina de forma didática e objetiva os cuidados que as pessoas devem ter com a ingestão de água contaminada, por exemplo.  A campanha segue até dia 30 de setembro.

Conheça alguns cuidados com a água antes de consumir, principalmente em cidades atingidas pela chuva forte dos últimos dias.

 CUIDADOS COM A ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

 

-  Não beba água de piscina. Esta contém produtos químicos além do cloro em quantidade desconhecida. A água de piscina não é potável e

somente pode ser utilizada para higienização de ambientes e residências.

 -   Não beba água de fonte duvidosa.

 -   Em casos de água turva, ferva a água por 15 a 30 minutos, deixe a água esfriar, acrescente o hipoclorito de sódio a 2,5% na quantidade de 4 gotas para cada litro de água e aguarde 30 minutos antes de consumi-la.

 -   Nos casos de água límpida mas de fonte desconhecida, proceda a fervura e adicione 2 gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% para cada litro de água e aguarde 30 minutos antes de consumi-la.

 

INSTRUÇÕES PARA LIMPEZA DA LAMA RESIDUAL DAS ENCHENTES

 A lama das enchentes tem alto poder infectante e fica aderida aos móveis,paredes, fios e tomadas elétricas, assoalhos, etc. Recomenda-se:

 - desligar a rede elétrica, limpar as tomadas e conexões;

 - aguardar a secagem antes de religar a energia elétrica;

 - tirar a lama com enxadas, pás, baldes (sempre protegendo-se com luvas e botas de borracha para evitar agravos a saúde humana como leptospirose);

 - lavar e limpar o local utilizando água, panos e sabão;

 - desinfetar com uma solução de água sanitária na proporção de 4 copinhos pequenos descartáveis (para café) de água sanitária em um balde de 10 litros de água.

 

-passar um pano embebido na solução acima, em paredes, pisos, teto,azulejos, móveis e utensílios;

 - para higienização do ambiente externo – espalhar cal hidratada;

 - organize o lixo em local apropriado para posterior coleta por parte do poder público

 CUIDADOS COM DOENÇAS:

 - O período de incubação da leptospirose, transmitida por roedores domésticos, vai de um a 30 dias após o contato com o agente infeccioso, e

os sintomas variam desde febre alta, dor de cabeça e dores musculares, aténquadros mais graves, insuficiência renal, hemorragias e alterações neurológicas que podem levar à morte. Apresentando alguns desses sintomas,procure a unidade de saúde mais próxima.

 

 ATENÇÃO AOS ANIMAIS PEÇONHENTOS:

 - Na limpeza de entulhos e do lixo doméstico, é preciso tmar cuidado com animais peçonhentos como aranha, cobras e escorpiões que com a enchente são desalojados de seu habitat

 - Ao voltar para casa, deve-se sacudir roupas, sapatos, roupas de camas antes de utilizá-los.

 - Até a limpeza total da região, não ande descalço. Tape buraco nos assoalhos. Mantenha os arredores da casa limpos. Não coloque as mãos em buracos ou tocas.

 - Em caso de picadas, a vítima deve aguardar por socorro deitada, para diminuir a absorção do veneno, Não tente chupar o veneno para extrai-lo do corpo nem amarre o lugar afetado. Procure ajuda profissional imediatamente.