CONTRA A PÓLIO
Último dia para tomar a gotinha
Crianças menores de cinco anos devem receber a segunda dose da vacina
Os pais que ainda não levaram os filhos de zero a cinco anos para receber a segunda dose da vacina contra a poliomielite, precisam correr aos posto de vacinação. Hoje é o último dia da segunda etapa da campanha nacional. Em Joinville, 31 mil crianças foram vacinadas até terça-feira – último levantamento feito pela Secretaria de Saúde. Mas ainda faltam aproximadamente 3 mil crianças para que a cidade atinga a meta do Ministério da Saúde, que é de 95%.
No sábado, dia D, contra a poliomielite, muitos pais levaram os filhos aos postos para receber a dose da vacina. A Secretaria Municipal de Saúde mobilizou cerca de 500 profissionais que imunizaram 19.424 crianças só neste dia.
A enfermeira do setor de imunização da Secretaria de Saúde, Geórgia Sepka, disse que a primeira etapa foi atingida em 96%. Ela alerta que as crianças precisam receber a segunda dose também. “A importância de continuar a vacinar é para manter o vírus sob controle”. A paralisia é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por contato direto, pessoa a pessoa. A boca é a porta de entrada do vírus, fazendo-se a transmissão pelas vias fecal-oral ou oral-oral, esta última através de gotículas de muco da orofaringe (ao falar, tossir ou espirrar). A poliomielite pode levar crianças e adultos à morte em caso de paralisia severa. O diagnóstico, às vezes, é difícil já que, na maioria dos casos, os sintomas da infecção não são aparentes. A vacinação é a medida mais importante para a prevenção da doença.
Em Joinville, os pais podem procurar uma das 56 unidades de saúde ou a sala de vacina na rua Itajaí, das 8 às 17 horas.
No Estado, a meta da Secretaria de Saúde é imunizar 430.015 pessoas nesta faixa etária. Até agora, 370 mil crianças foram vacinadas, o equivalente a 86,26% do total de menores de cinco anos.
AN.com.br
DOENÇA QUE SEGREGOU FAMÍLIAS
Filhos de moradores de antigos hospitais-colônia de hanseníase, separados dos pais por uma lei que obrigava a entrega do bebê após o parto, buscaram ontem em Brasília indenização. O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria de Direitos Humanos, disse que o governo pretende checar questões legais.
Secretaria de Saúde de Joinville alega ter recebido do governo do Estado a garantia de pagamento de toda a produção em saúde auditiva do Centrinho Luiz Gomes. Assim, a redução do teto de R$ 109 mil para R$ 78 mil não causaria corte no atendimento. Numa dessas, talvez dê para gastar mais do que o teto de antes. A demanda reprimida no Centrinho é de 500 pessoas. A unidade fornece aparelhos contra a surdez.
SINAL DOS TEMPOS?|
Leitor liga para relatar um triste episódio testemunhado, ontem à tarde, em uma parada de ônibus na Rua Ivo Silveira, região continental de Florianópolis, por volta das 14h: passava pelo local quando viu um homem, cerca de 40 anos, caído no chão, com sinais de convulsões.
No ponto estavam duas mulheres e um outro rapaz. Mas ninguém se ofereceu para socorrê-lo. Ao parar para ver o que acontecia, o leitor ligou imediatamente para o Samu. Foi quando ouviu a frase de uma das mulheres, que o chocou:
– Cuidado, o senhor pode se incomodar.
O leitor não deu atenção à insanidade e a vítima foi socorrida.
O que assusta nesta história é que se trata de um pequeno retrato da atual sociedade, onde a vida parece ter perdido valor. Menos mal que ainda não é regra. Resta saber até quando?
MÉDICOS RESIDENTES
Manifestação na Capital
Enquanto governo federal e médicos residentes de todo o país não marcam a reunião para discutir o fim da greve, que completou quatro dias ontem, os manifestantes de Santa Catarina preparam um ato hoje, às 10h, no Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc), em Florianópolis.
– Fazer uma mobilização social, doando sangue, e explicar a importância dos médicos residentes – disse a presidente da associação catarinense, Graziela Dal Molin.
Segundo Graziela, 90% dos 599 residentes do Estado aderiram à paralisação. Eles pretendem um reajuste de 38,7% na bolsa, ao contrário dos 20% oferecidos pelo governo. Os manifestantes também não aceitam a retirada do auxílio-moradia e alimentação, condição estipulada para o reajuste.
– Nossa bolsa é de R$ 1,6 mil para 60 horas semanais. O problema é que trabalhamos até cem horas. Hoje, somos tratados como mão de obra barata – finalizou a presidente.
A Secretaria de Saúde do Estado, através da assessoria de imprensa, afirmou que hoje deve ser divulgado balanço dos primeiros dias da greve.
CONTRA A PARALISIA
Último dia para vacinarHoje é o último dia para vacinar as crianças com menos de cinco anos contra a paralisia infantil. As doses estão disponíveis em todos os postos de saúde de Santa Catarina.
A meta da Secretaria de Estado de Saúde (SES) é imunizar 430.015 crianças nesta faixa etária. Até agora, 370 mil foram vacinadas, o equivalente a 86,26% do total de menores de cinco anos de Santa Catarina.
Os pais devem levar a caderneta de vacinação de seus filhos.A Campanha Nacional de Vacinação tem como objetivo impedir que o vírus causador da paralisia infantil volte a circular no Brasil, mantendo o continente livre da doença.
Fique atento
- A paralisia é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por contato direto, pessoa a pessoa. A boca é a porta de entrada do vírus.
- A poliomielite pode levar à morte em caso de paralisia severa.
- O diagnóstico pode ser difícil, já que, na maioria dos casos, os sintomas da infecção não são aparentes.
SARAMPO
Casos confirmados em dois estadosCasos de sarampo confirmados no Pará e no Rio Grande do Sul deixaram em alerta autoridades de saúde. O país não registrava casos desde 2006, segundo o Ministério da Saúde.
Nos dois estados, os governos dizem que a doença não foi originada no Brasil. No Pará, as vítimas são três irmãos, segundo a Secretaria Estadual da Saúde. No Rio Grande do Sul, dois casos foram confirmados ontem pela Secretaria da Saúde, após 11 anos sem registros da doença no Estado. Outras duas suspeitas ainda estão sendo investigadas.
Termina nesta sexta-feira a vacinação contra a paralisia infantil em Santa Catarina
Crianças menores de cinco anos devem receber a dose nos postos de saúde
Termina nesta sexta-feira a vacinação de crianças com menos de cinco anos contra a paralisia infantil. As doses são gratuitas e estão disponíveis em todos os postos de saúde catarinenses. O horário de atendimento é, em geral, das 8h às 17h.
A meta da Secretaria de Estado de Saúde (SES) é imunizar 430.015 crianças nesta faixa etária. Até agora, 370 mil foram vacinadas, cerca de 86,26% do total de menores de cinco anos residentes no Estado.
Os pais devem levar a caderneta de vacinação de seus filhos para atualização ou esclarecimento de dúvidas em relação ao calendário básico de vacinas. A Campanha Nacional de Vacinação tem como objetivo impedir que o vírus causador da paralisia infantil volte a circular no Brasil, mantendo o continente americano livre da doença.
Paralisia infantil
A poliomielite, ou paralisia infantil, é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por contato direto, pessoa a pessoa. Ela pode levar crianças e adultos à morte em caso de paralisia severa.
Seu diagnóstico pode ser difícil, já que, na maioria dos casos, os sintomas da infecção não são aparentes. A vacinação é a medida mais importante para a prevenção da doença.
Crianças com febre acima de 38 graus ou com alguma infecção devem ser avaliadas por um médico antes de receber a dose.
A imunização não é recomendada para crianças com problemas de imunodepressão, como pacientes com câncer, aids ou outras doenças que afetam o sistema imunológico
Ministério da Saúde autoriza 28 novas UPAS Brasília, 19/08/2010, Ministério da Saúde
Mais 28 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24 horas foram autorizadas pelo Ministério da Saúde neste semana, ampliando o atendimento ágil de urgência e emergência em todo o país. Com as novas habilitações, a quantidade de UPAs habilitadas pelo ministério chega a 430. Destas, 77 estão em funcionamento, 36 prontas e sendo equipadas e outras 88 em construção. O restante está em fase de licitação ou de elaboração de projetos.
As novas 28 UPAs vão beneficiar 5,3 milhões de pessoas em 22 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Amapá e Rio Grande do Sul. Juntas, as novas unidades têm capacidade para atender até oito mil pacientes por dia. Os programas UPA 24h e SAMU 192 são serviços integrados que cumprem papel fundamental na redução das filas dos hospitais. Elas inovam ao oferecer estrutura simplificada (com Raio X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação) para atendimentos durante 24h (para urgências).
As UPAs preenchem um espaço importante entre a atenção básica e os hospitais. Por meio desse modelo de atendimento – implementado nacionalmente em 2009 – o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a contar com uma rede organizada, articulando e integrando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e as centrais de regulação do SAMU com o atendimento 24 horas (para urgências) oferecido nas UPAs.
A integração SAMU X UPAs acelera o atendimento aos pacientes. Essa realidade é observada, por exemplo, no Rio de Janeiro, estado com mais tempo de experiência na implantação das UPA e onde já funcionam 37 unidades. Lá, elas conseguem solucionar mais de 97% dos casos. O restante é encaminhado para os hospitais de referência.
NOS ESTADOS – Das 28 novas UPAs habilitadas pelo Ministério da Saúde, oito serão construídas no Rio de Janeiro, sendo seis na capital, uma em Belford Roxo e outra em Duque de Caxias. A mesma quantidade foi autorizada para o estado de São Paulo, sendo duas no Guarujá e o restante em Birigui, Ibiúna, Penápolis, Rancharia, São Pedro, São Sebastião. Para o Paraná, foram habilitadas seis UPAs, distribuídas aos municípios de Faxinal, Colombo, Ivaiporã, Londrina, Piraquara e Rolândia.
Minas Gerais contará com mais três Unidades de Pronto Atendimento em Itaúna, Santa Luzia e Cataguases. No Tocantins, a UPA será instalada na capital Palmas. No Rio Grande do Sul, em Uruguaiana. E, no Amapá, a unidade habilitada será implementada em Macapá.
Com diferentes portes (I, II e III), as 28 UPAs vão demandar um investimento federal de R$ 54,2 milhões para a construção das unidades. O Ministério da Saúde também reservará R$ 56 milhões por ano para o custeio dessas unidades.
A POLÍTICA – Outras 70 UPAs serão autorizadas ao longo do ano, totalizando 500 unidades custeadas pelo Ministério da Saúde. As 77 UPAs em funcionamento estão instaladas em Pernambuco (9), Minas Gerais (7), Acre (1), Bahia (2), Maranhão (1), Pará (1), Paraná (8), Rio Grande do Norte (1), Rio de Janeiro (37), Santa Catarina (2), São Paulo (4), Sergipe (3) e Tocantins (1).
A Política Nacional de Atenção às Urgências foi lançado pelo governo federal em 2003 para a integração da rede de atendimento no SUS. As UPAs são estruturas que funcionam sete dias da semana e podem resolver grande parte dos atendimentos de urgência e emergência, como pressão e febre alta, fraturas, cortes, infarto e derrame. Quando o paciente chega às unidades, os médicos prestam socorro, controlam o problema e detalham o diagnóstico. Se necessário, encaminham o paciente para um hospital de referência.
As unidades são classificadas em três diferentes portes (I, II e III), de acordo com a população da região a ser coberta e a capacidade instalada (área física, número de leitos disponíveis, recursos humanos e capacidade diária de atendimentos médicos). A capacidade de atendimento das UPAs varia de 150 a 450 pacientes por dia, conforme o porte das unidades.
Ultima chamada para a vacinação
Florianópolis- Hoje é o ultimo dia para vacinar as crianças com menos de cinco anos contra a paralisia infantil. As doses estão disponíveis em todos os postos de saúde catarinenses. A meta da Secretaria de Estado da Saúde é imunizar 430.015 pessoas nesta faixa etária. Até agora, 370 mil crianças foram vacinadas, o equivalente a 86,26% do total de menores de cinco anos residentes em Santa Catarina.
Última chamada para a vacinação contra a paralisia infantil
Secretaria de Estado da Saúde
Amanhã é o último dia para vacinar as crianças com menos de cinco anos contra a paralisia infantil. As doses estão disponíveis em todos os postos de saúde catarinenses. A meta da Secretaria de Estado de Saúde (SES) é imunizar 430.015 pessoas nesta faixa etária. Até agora, 370 mil crianças foram vacinadas, o equivalente a 86,26% do total de menores de cinco anos residentes em Santa Catarina. Os pais devem levar a caderneta de vacinação de seus filhos, para atualização ou esclarecimento de dúvidas em relação ao calendário básico de vacinas. A Campanha Nacional de Vacinação tem como objetivo impedir que o vírus causador da paralisia infantil volte a circular no Brasil, mantendo o continente americano livre da doença.
SAIBA MAIS: A paralisia é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por contato direto, pessoa a pessoa. A boca é a porta de entrada do vírus, fazendo-se a transmissão pelas vias fecal-oral ou oral-oral, esta última através de gotículas de muco da orofaringe (ao falar, tossir ou espirrar). A poliomielite pode levar crianças e adultos à
morte em caso de paralisia severa. Em contrapartida, seu diagnóstico pode ser difícil já que, na maioria dos casos, os sintomas da infecção não são aparentes. A vacinação é a medida mais importante para a prevenção da doença.