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Nesta semana, o Hospital São Miguel, em Joaçaba, iniciou a realização de cirurgias eletivas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Foram feitos 24 procedimentos cirúrgicos em ortopedia. O Governo do Estado está custeando a realização de cirurgias, por meio da contratualização com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), contribuindo para a redução das filas no Meio Oeste e em Santa Catarina.

HSM

Foto: Divulgação Ascom/SES

“Cumprindo determinação do nosso governador Jorginho Mello, estamos trabalhando para melhorar cada vez mais a saúde pública de Santa Catarina, com a ampliação da oferta de serviços pelo SUS. O Hospital São Miguel é uma unidade privada, que trouxemos para a rede pública para reforçar a realização das cirurgias eletivas, além de disponibilizar 20 leitos de UTI adulto. Esta parceria está sendo fundamental para trazer alívio àqueles que esperam pelo seu atendimento e buscam saúde de qualidade”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi.

O hospital privado foi integrado à rede pública de Saúde de Santa Catarina nesta gestão. Inicialmente, estão previstas 20 cirurgias de baixa e média complexidade por dia. A unidade poderá realizar cirurgias de alta complexidade nas especialidades ortopedia, urologia, ginecologia, cirurgia geral bariátrica, vascular e endovascular.

”A abertura dos leitos de UTI e a oferta de cirurgias pelo SUS é uma grande conquista para o hospital e para a nossa comunidade. É gratificante ver a alegria desses pacientes que aguardavam por anos por um procedimento e agora podem realizá-lo no Hospital São Miguel. Nosso objetivo é ampliar cada vez mais nossos serviços e oferecer uma assistência humanizada, atendendo ao maior número possível de pessoas e priorizando o bem-estar da população”, declara a diretora do hospital, Rosani Issler.

O Hospital São Miguel faz parte da rede de unidades de saúde beneficiadas pelo Programa de Valorização dos Hospitais do Governo do Estado, recebendo um incentivo fixo mensal de R$1.020.000,00. Além disso, a unidade pactuou com a Secretaria de Estado da Saúde a realização de cirurgias eletivas de alta e média complexidade em diversas especialidades, com pagamentos que podem chegar a R$2,4 milhões mensais, mediante produção.