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O Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), de Florianópolis, reabriu nesta terça-feira, 14, a antiga Unidade de Isolamento com 6 novos leitos. A partir de agora, o hospital conta com um total de 14 leitos para isolamento.

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Foto: Bruna Borges/HIJG/SES

A reforma, que iniciou no mês de agosto, faz parte da ação de governo da Secretaria de Estado da Saúde (SES). "Estamos trabalhando intensamento fomentando essa e outras ações nas unidades para que se organizem a fim de ofertar serviços com ainda mais qualidade aos nossos pacientes", explica o secretário André Motta Ribeiro.

Conforme o diretor, Maxiliano de Oliveira, o espaço estava fechado para ajustes e sem maiores restrições de uso, dependendo apenas da iniciativa de viabilizar a reforma. “Nos empenhamos para reabrir o mais rápido possível a fim de reduzir o tempo de espera dos pacientes por leito de isolamento, tanto em casos de transferências internas, quanto externas”, explica o diretor.

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Foto: Bruna Borges/HIJG/SES

Os leitos de isolamento hospitalar são destinados à prevenção da transmissão de agentes infecciosos por meio de contato direto ou indireto com o paciente ou o ambiente. Antes da reforma, o hospital infantil contava com 8 leitos de isolamento.

Conforme a gerente de Enfermagem, Cristiane Lorenzetti Goulart, o planejamento de equipe iniciou em agosto com a reorganização das escalas de serviço. “Foi um desafio abraçado por todos. Cada um teve a sua parcela de contribuição, sendo que todos sabem da importância da reabertura dessa unidade, tanto para o bem-estar dos profissionais, quanto para a qualidade do atendimento prestado às crianças e às famílias”, frisa Cristiane.

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Foto: Bruna Borges/HIJG/SES

Para o médico responsável técnico do HIJG, Fernando Romariz Ferreira, a reabertura de uma unidade representa muito mais que o aumento no número de leitos. “Representa mudança no fluxo hospitalar, ampliação de horizontes, assim como um clima de renovação e entusiasmo entre o Corpo Clínico. Um esforço dessa importância simboliza melhoria não só de protocolos de redistribuição, mas uma atenção diferenciada à Pediatria de Santa Catarina”, enfatiza Ferreira.