Com o processo de desativação das Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) em Santa Catarina, a gestão da saúde será organizada de forma mais eficiente e econômica. A reestruturação tem como base um estudo produzido por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde, já concluído e entregue nesta terça-feira ao secretário Helton de Souza Zeferino.
O trabalho levou em consideração critérios sociodemográficos, epidemiológicos e de logística, de modo que sejam mantidos os serviços oferecidos.
De acordo com o secretário, a mudança segue a diretriz do Governo de Santa Catarina em diminuir as despesas com a máquina pública para ter mais condições de investir em obras e serviços aos catarinenses. “A população vai continuar sendo assistida dentro das suas demandas de saúde, sem qualquer perda de qualidade no serviço prestado”, assegurou Zeferino.
Até o início do processo de desativação das ADRs, havia em Santa Catarina sete estruturas macrorregionais de saúde e 19 regionais. Em alguns casos, regionais nas mesmas cidades das macrorregionais, causando sobreposição de estruturas.
Secretário Helton de Souza Zeferino - Foto: Susi Padilha/Secom.
Com a nova organização, estão sendo mantidas todas as macrorregionais, em Chapecó (Oeste e Extremo-Oeste), Joaçaba (Meio-Oeste e Planalto Serrano), Joinville (Norte e Nordeste), Blumenau (Vale e Alto Vale do Itajaí), Itajaí (Foz do Rio Itajaí), Florianópolis (Região Metropolitana) e Criciúma (Sul).
Para racionalizar a gestão, as regionais estão sendo reduzidas de 19 para cinco. As que permanecem são em São Miguel do Oeste, Mafra, Lages, Rio do Sul e Tubarão.
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