Na manhã desta sexta-feira, 10, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) deu início à distribuição de 288.610 doses da vacina contra a COVID-19 às Unidades Descentralizadas de Vigilância Epidemiológica (UDVEs). Para garantir que a distribuição não seja afetada pelos bloqueios nas rodovias, os comboios de vacina estão sendo acompanhados pela Policia Militar de Santa Catarina.
Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Secom
Evitar que as manifestações em rodovias prejudicassem a distribuição de vacinas foi uma prioridade do Estado. "Não podemos aceitar prejuízos à campanha de vacinação, que agora se estende aos adolescentes, e à entrega de insumos aos hospitais", determinou o governador Carlos Moisés. "A situação já está próxima da normalidade e a distribuição ocorre normalmente ", destacou.
“Estamos em um momento crucial da vacinação no Estado e precisamos garantir a chegado dos imunizantes aos municípios para que seja dada continuidade no processo. O decreto do Governo do Estado vem nesse sentido, tornando prioritário o abastecimento de ambulância e carros que realizam a distribuição das vacinas”, afirma o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro.
Na manhã da quinta-feira, 09, foi formado Centro de Controle e Operações buscando minimizar os impactos dos bloqueios nas rodovias, dentre as tarefas do Centro estão a garantia da manutenção do fornecimento de insumos para os hospitais e veículos de emergência, além de asseguras a distribuição de vacinas para Santa Catarina.
Os comboios com os imunizantes partiram da Rede de Frio do Estado, em São José, às 8h. As centrais da Grande Florianópolis, Blumenau, Itajaí, Tubarão, Criciúma, Araranguá, Jaraguá do Sul, Joinville, Mafra, Lages e Rio do Sul são transportadas via terrestre. As doses das centrais de São Miguel do Oeste, Chapecó, Xanxerê, Concórdia, Videira e Joaçaba seguiram via aérea pelo avião do Corpo de Bombeiros Militar.
As doses encaminhadas, nesse momento, se destinam-se à aplicação em adolescentes dos grupos prioritários (gestantes, puérperas, lactantes, com deficiência permanente, portadores de comorbidades e privados de liberdade) e para aplicação da dose de reforço nos idosos com 85 anos ou mais.
Também há doses destinadas para a vacinação da população adulta de pessoas com mais de 18 anos, para os municípios que informaram que não conseguiram concluir essa etapa.
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