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Durante a tarde dessa sexta-feira, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) realizou o seu 2º Seminário Interno. As superintendências, diretorias e gerências demonstraram suas ações e projetos desenvolvidos desde 2019. O evento foi realizado no Auditório do Centro Multiuso de São José. 

Na abertura, o secretário de Estado da Saúde, André Motta realizou uma apresentação traçando um panorama das diversas atuações da SES, como as políticas de Estado que foram implantadas durante o período, além das ampliações de atendimento e de estrutura.

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“ Hoje é um momento para compartilharmos nosso trabalho. Demonstrar o que cada um de nós tem feito para cumprir a nossa missão que é trazer saúde e cuidado para a população catarinense”, afirmou.

Em seguida foi a vez das estruturas da SES realizarem as suas apresentações. Participaram as superintendências do Fundo Estadual de Saúde (SFS), de Urgência e Emergência (SUE), de Gestão Administrativa (SGA), de Gestão Estratégica (SGE), de Planejamento em Saúde (SPS), de Serviços Especializados e Regulação (SUR), dos Hospitais Públicos Estaduais (SUH) e a Superintendência de Vigilância em Saúde (SUV).

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Entre os temas destacados o saneamento das dívidas da saúde do Estado, que possibilitaram que as ações no enfrentamento à pandemia fossem realizadas com segurança, garantindo compra de equipamentos e insumos e até mesmo empréstimos às secretarias municipais e hospitais filantrópicos.
Outro ponto de destaque foi a transição ocorrida, neste início de ano, no Serviço de Atendimento de Urgência e Emergência (SAMU). Agora com uma gestão compartilhada entre o Estado e a FAHECE, foi possível realizar a transição sem qualquer prejuízo ao atendimento da população.

Também foram anunciadas as aquisições de dez ambulâncias para as unidades hospitalares além de mais 25, de suporte avançado, que serão utilizadas pelo SAMU.

Atualmente, a SES, está com o estoque de medicamentos a pleno. O superintendente de Gestão Administrativa explica que isso só foi possível pela confiança readquirida pelos fornecedores. “Com uma gestão com pagamento em dia, nós compramos melhor, compramos mais, temos os medicamentos nos nossos almoxarifados”, explica Luciano Konescki.