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SAÚDE
São José recebe dois aparelhos para exames

O Hospital São José de Joinville recebeu um aparelho de ultrassom completo. O equipamento, doado pela Construtora Correia, foi entregue ao setor de radiologia ontem. Segundo a direção do hospital, a fila de exames chega a dois mil pacientes. A Maternidade Darcy Vargas também liberou, por tempo indeterminado, um aparelho de videocirurgia. Este equipamento otimizará a realização de diversos tipos de cirurgias eletivas, dando ênfase à de vesícula, em que mais de 500 pacientes aguardam na fila.

 


 

 

Visor- Rafaqel Martini


É GRAVE A CRISE
Prefeito Edson Piriquito deu prazo de três meses para encontrar uma solução que garanta o funcionamento do hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú. A unidade foi inaugurada em novembro de 2011, mas o município diz não ter condições de manter os custos por conta da defasagem do repasse da tabela SUS .

 


RESSONÂNCIA-

São Paulo
Três morrem em Campinas após exame


Três pessoas morreram segunda-feira após realizarem exames de ressonância magnética no hospital Vera Cruz, em Campinas, interior de São Paulo.

A Secretaria Municipal de Saúde determinou na manhã de ontem a suspensão de todos os exames desse tipo e de tomografias feitos com uso de contraste, nos hospitais e clínicas da cidade, até que sejam descobertas as causas das mortes.

Nem polícia, nem as autoridades de saúde, nem o hospital sabem as causas das mortes.

– O que nos intriga é que outras pessoas realizaram o mesmo exame, o produto utilizado nos contrastes das vítimas eram de laboratórios diferentes, os equipamentos de ressonância também foram distintos e os funcionários não foram os mesmos – afirmou a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas, Brigina Kemp.

Ela lidera um grupo multidisciplinar formado para investigar o caso. As vítimas tinham entre 25 e 39 anos e não apresentavam problemas de saúde, segundo a direção do hospital. O ponto em comum foi que os três passaram pelo mesmo tipo de exame: uma ressonância magnética do crânio com uso de contraste. Minutos depois dos exames, as vítimas passaram mal e tiveram uma parada cardiorrespiratória.

 


São Paulo

 

 

ARTIGOS


Campanha pela doação de sangue, por Tertuliano Xavier de Brito*

A partir desta semana, os catarinenses serão chamados mais uma vez a exercer a solidariedade. O Hemosc acaba de lançar uma nova campanha para valorizar o doador e estimular a doação de sangue em SC. O tema da campanha Cada voluntário é um herói lembra que o ato de doar sangue pode, efetivamente, salvar uma vida e que esta é uma decisão individual e espontânea.

Há 25 anos, o Hemosc desempenha com eficiência a sua missão, graças ao corpo funcional altamente qualificado e à sensibilidade dos cidadãos que se dispõem a doar sangue e medula. A sustentar essa equação, está o modelo de gestão implantado em 1994 e consolidado em 2007. Em 1994, foi criada a Fahece, instituição privada, sem fins lucrativos, cuja finalidade é realizar ações de assistência à saúde nas áreas de sangue e câncer, especialmente apoiar o Hemosc e o Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon).

A criação da Fahece e o novo modelo de gestão proporcionaram novas alternativas e autonomia no gerenciamento dos recursos, garantindo agilidade e resolutividade na prestação dos serviços de saúde. O modelo deu o suporte à atualização tecnológica, em função das facilidades para importação de insumos e equipamentos, decorrentes da condição filantrópica da Fahece.

A possibilidade de captação de recursos junto a instituições públicas e privadas para execução de projetos na área do sangue é outra vantagem da gestão fundacional.

Por fim, a agilidade decorrente do modelo privado de gestão permite ainda o abastecimento de materiais e serviços destinados à assistência, alocação de recursos humanos, conservação, reforma e edificação de novas unidades, conferindo ao usuário – predominantemente do SUS – um serviço de excelência que orgulha a todos os catarinenses.


*Presidente da Fundação de Apoio ao Hemosc/Cepon (Fahece)