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CONTRA O CRACK
Projeto com verba está parado

Apresentada como uma das principais estratégias do Programa Crack, é Possível Vencer, a participação das comunidades terapêuticas no tratamento de dependentes está parada no Ministério da Saúde. Dos recursos reservados para a ação, nada ainda foi usado. Diante do impasse, o governo estuda migrar o projeto para outras pastas, onde as exigências para liberação de verbas sejam mais flexíveis.

A queda de braço começou em abril, quando uma linha de financiamento de R$ 100 milhões para entidades foi colocada à disposição. Os recursos seriam usados para financiar pelo menos 920 projetos de reinserção de dependentes na comunidade. A apresentação de propostas, no entanto, foi pífia. Em dois editais, apenas 42 comunidades se candidataram a receber recursos, que podiam variar entre R$ 45 mil e R$ 108 mil, mas só cinco foram aprovadas.

 

 

 

 


QUEDA NA MORTALIDADE INFANTIL DE JOINVILLE
Na semana passada, o Ministério da Saúde divulgou queda na mortalidade infantil no País nos últimas duas décadas. Joinville também teve avanços significativos. Ainda em meados da década de 1990, a cidade registrava em torno de 15 mortos com menos de um ano de vida a cada mil nascidos vivos. No ano passado, fechou em 9,3. Desde o início do século, Joinville vem girando em torno de 7,5 a 10 mortos por grupo de mil. Chegar a esse patamar é uma vitória, reduzi-lo é ainda mais complicado: mesmo em países mais desenvolvidos, causas congênitas, na maior parte dos casos, impedem queda maior. Hoje, 70% das gestantes da cidade têm mais de sete consultas pré-natal. O desempenho de Joinville é bom mesmo na comparação com cidades de Santa Catarina. Dos 27 municípios com mais de 50 mil habitantes, só cinco ficaram abaixo do índice de 10 mortos por mil no ano passado, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. Joinville está entre eles
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