DENGUE
Programa registra 70 focos de larvas
Número é próximo dos 72 encontrados no ano passado inteiro em Joinville
A quantidade de focos do mosquito da dengue em Joinville está preocupando o Programa de Controle da Dengue. Até agora, 70 focos foram encontrados na cidade. Em 2011, foram identificados 72. “Estamos achando os focos principalmente em casas, o que não estava acontecendo no ano passado”, relata a coordenadora do programa, Bárbara Gabriela Nied.
O bairro com o maior número de casos é o Itinga, onde já foram localizados 14 focos do mosquito Aedes aegypti. Na sequência vem o bairro Santa Catarina com 11 focos e a Zona Industrial com dez. Dos 70 casos registrados, 23 foram encontrados em comércios e 19 em casas. Em transportadoras, empresas, escolas e terrenos baldios também foram achadas larvas do mosquito.
Locais, aparentemente inofensivos, podem se tornar o local preferido para que a fêmea deposite seus ovos. “Em vasos de planta com pratinhos, dentro das casas, já foram encontrados diversos focos”, alerta. Outros locais que merecem a atenção são as calhas das casas e potes com água dos animais domésticos. “A calha pode estar entupida e o morador nem percebe”, afirma Bárbara.
A coordenadora explica ainda que a partir do momento em que um foco é detectado são feitas vistorias em todas as casas e comércios em um raio de 300 metros. A Secretaria Municipal da Saúde faz um apelo para que as pessoas atendam aos agentes. De acordo com ela, moradores ainda resistem à vistoria, o que dificulta o trabalho. “Se a população não colaborar, poderemos ter uma infestação”, alerta.
DENGUE
Programa registra 70 focos de larvas
Número é próximo dos 72 encontrados no ano passado inteiro em Joinville
A quantidade de focos do mosquito da dengue em Joinville está preocupando o Programa de Controle da Dengue. Até agora, 70 focos foram encontrados na cidade. Em 2011, foram identificados 72. “Estamos achando os focos principalmente em casas, o que não estava acontecendo no ano passado”, relata a coordenadora do programa, Bárbara Gabriela Nied.
O bairro com o maior número de casos é o Itinga, onde já foram localizados 14 focos do mosquito Aedes aegypti. Na sequência vem o bairro Santa Catarina com 11 focos e a Zona Industrial com dez. Dos 70 casos registrados, 23 foram encontrados em comércios e 19 em casas. Em transportadoras, empresas, escolas e terrenos baldios também foram achadas larvas do mosquito.
Locais, aparentemente inofensivos, podem se tornar o local preferido para que a fêmea deposite seus ovos. “Em vasos de planta com pratinhos, dentro das casas, já foram encontrados diversos focos”, alerta. Outros locais que merecem a atenção são as calhas das casas e potes com água dos animais domésticos. “A calha pode estar entupida e o morador nem percebe”, afirma Bárbara.
A coordenadora explica ainda que a partir do momento em que um foco é detectado são feitas vistorias em todas as casas e comércios em um raio de 300 metros. A Secretaria Municipal da Saúde faz um apelo para que as pessoas atendam aos agentes. De acordo com ela, moradores ainda resistem à vistoria, o que dificulta o trabalho. “Se a população não colaborar, poderemos ter uma infestação”, alerta.
MOSQUITO DA DENGUE
Vários focos deixam Joinville em alerta
O número de focos do mosquito da dengue em Joinville colocou em alerta o Programa de Controle da Dengue. Até agora, 70 focos foram encontrados pela cidade.
Durante todo o ano de 2011 foram identificados 72 focos.
– Estamos encontrando focos principalmente em residências, o que não estava acontecendo no ano passado – diz a coordenadora do Programa de Controle a Dengue, Bárbara Gabriela Nied.
O bairro com o maior número de casos é o Itinga, onde já foram encontrados 14 focos do mosquito Aedes Aegypti. Depois está o bairro Santa Catarina, com 11 focos, e a Zona Industrial, com 10 focos. Dos 70 casos registrados, 23 foram encontrados em comércios e 19 em residências. Em transportadoras, empresas, escolas e terrenos baldios também foram encontradas larvas do mosquito.
Locais, aparentemente inofensivos, podem se tornar o local preferido para que a fêmea deposite seus ovos.
– Em vasos de planta com pratinhos dentro das casas já foram encontrados diversos focos – alerta.
Outros locais que merecem a atenção são as calhas das casas e potes com água dos animais domésticos.
– A calha pode estar entupida e o morador nem percebe – diz a coordenadora.
Ela explica que, a partir do momento em que um foco é detectado, são feitas vistorias em todas as casas e comércios em um raio de 300 metros. A Secretaria Municipal da Saúde faz um apelo para que as pessoas atendam os agentes. De acordo com ela, muitos resistem à vistoria, o que dificulta o trabalho.
– Os agentes sempre estão identificados com crachá e jaleco do Programa de Controle da Dengue.