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CONSELHO DO LEITOR
SC Saúde

Os conselheiros se mostraram bastante interessados no tema e acreditam que a apuração do DC deve se aprofundar ainda mais. O conselheiro Pedro Manoel de Aguiar reclamou por uma solução do impasse, dizendo que os médicos já deveriam ter dado uma resposta ao governo.

Maria Atherinos contou estar surpresa com o fato de os servidores públicos ainda não terem se organizado e protestado contra as mudanças no plano de saúde.

João Buatim disse temer que o SC Saúde faça com que volte a desorganização e corrupção envolvendo os planos, como diz que acontecia na época em que eram controlados pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (Ipesc).

 

CONCURSO NA SAÚDE
Inscrições abertas para 290 vagas

A Secretaria de Estado da Saúde está com inscrições abertas para o concurso público destinado aos profissionais de nível médio e superior. São 290 vagas, que serão preenchidas em diversas cidades catarinenses. As inscrições devem ser feitas pelo site www.concursoses.ufsc.br até 27 de fevereiro. Os valores são de R$ 100 para nível superior e de R$ 60 para nível médio.

A prova será aplicada no dia 1o de abril, nas cidades de Florianópolis, Ibirama, Joinville, Lages, Mafra, Chapecó e Criciúma. O teste será objetivo, de caráter eliminatório e classificatório para todos os cargos.

Novo meio para avaliar a saúde
A partir de fevereiro, os lageanos terão acesso a Carta SUS, novo dispositivo de avaliação do Sistema Único de Saúde. Em algumas capitais, as correspondências já estão sendo enviadas.
É o segundo instrumento de comunicação direta com o cidadão usado em âmbito nacional. O primeiro é a ouvidoria, que recebeu 3,5 milhões de ligações no ano passado. A diferença dos dois serviços é que a carta é enviada para pacientes que foram recentemente internados ou passaram por procedimentos de alta complexidade. Os endereços para envio são obtidos através dos formulários de internação hospitalar.
A carta é gratuita e vem com informações como a data de entrada, a de saída do hospital, motivo da internação e o custo total. “Isso vai servir para o Ministério da Saúde poder, inclusive, incentivar aqueles hospitais que tratam bem as pessoas, que tem qualidade de atendimento, e poder fazer ações em hospitais que tenham baixa qualidade de atendimento”, disse o ministro da saúde, Alexandre Padilha.
Caso sejam detectadas irregularidades, serão instaladas auditorias para averiguar possíveis problemas, como desvios de recursos ou má aplicação de verba pública.
Segundo a assessoria do Ministério da Saúde, a primeira pessoa que recebeu a carta foi o empresário Pedro Viana, de 56 anos. O curitibano sofreu um acidente de moto, onde lesionou a coluna e a cabeça, sendo encaminhado para o Hospital de Pronto Socorro em Porto Alegre. “Fui muito bem atendido, se não fossem eles, eu não estaria aqui”, diz. Ele ficou 15 dias internado e cinco dias na UTI.
Segundo o jornal paranaense Gazeta do Povo, já foram impressas 57 mil Cartas Sus pelos Correios, somente em Curitiba.
Para responder a carta, o paciente pode preencher o cartão-resposta e entregar nos Correios, sem custo algum. Outra opção é responder através da ouvidoria geral, no Disque Saúde, pelo número 136 ou através do site www.saude.gov.br/cartasus.
Ouvidoria em Lages
Nos seis meses de funcionamento do novo sistema de ouvidoria da Saúde em Lages, o resultado é que poucas pessoas estão usando o serviço. Essa é a opinião do secretário de Saúde, Juliano Polese. “Talvez porque seja um serviço novo. Tem muita gente que usa a imprensa para reclamar e não fala com a gente”, justifica.
Segundo ele, a média mensal é de 29 ligações, sendo que uma é para sugerir e elogiar os serviços e as outras são para reclamações, sendo que metade é presencial e metade feita pelo telefone.
São feitas sete audiências mensais para solucionar os problemas levantados pela ouvidoria. “A gente chama as duas partes para serem ouvidas, mas tem gente que faz a denúncia e não vai”, explica. Segundo ele, algumas pessoas fazem uso de meios como a ouvidoria e a imprensa para resolver casos isolados. “Tem gente que faz uso desses canais como se a gente fosse resolver os problemas deles só por causa disso”, explica.
Novo meio para avaliar a saúde
A partir de fevereiro, os lageanos terão acesso a Carta SUS, novo dispositivo de avaliação do Sistema Único de Saúde. Em algumas capitais, as correspondências já estão sendo enviadas.
É o segundo instrumento de comunicação direta com o cidadão usado em âmbito nacional. O primeiro é a ouvidoria, que recebeu 3,5 milhões de ligações no ano passado. A diferença dos dois serviços é que a carta é enviada para pacientes que foram recentemente internados ou passaram por procedimentos de alta complexidade. Os endereços para envio são obtidos através dos formulários de internação hospitalar.
A carta é gratuita e vem com informações como a data de entrada, a de saída do hospital, motivo da internação e o custo total. “Isso vai servir para o Ministério da Saúde poder, inclusive, incentivar aqueles hospitais que tratam bem as pessoas, que tem qualidade de atendimento, e poder fazer ações em hospitais que tenham baixa qualidade de atendimento”, disse o ministro da saúde, Alexandre Padilha.
Caso sejam detectadas irregularidades, serão instaladas auditorias para averiguar possíveis problemas, como desvios de recursos ou má aplicação de verba pública.
Segundo a assessoria do Ministério da Saúde, a primeira pessoa que recebeu a carta foi o empresário Pedro Viana, de 56 anos. O curitibano sofreu um acidente de moto, onde lesionou a coluna e a cabeça, sendo encaminhado para o Hospital de Pronto Socorro em Porto Alegre. “Fui muito bem atendido, se não fossem eles, eu não estaria aqui”, diz. Ele ficou 15 dias internado e cinco dias na UTI.
Segundo o jornal paranaense Gazeta do Povo, já foram impressas 57 mil Cartas Sus pelos Correios, somente em Curitiba.
Para responder a carta, o paciente pode preencher o cartão-resposta e entregar nos Correios, sem custo algum. Outra opção é responder através da ouvidoria geral, no Disque Saúde, pelo número 136 ou através do site www.saude.gov.br/cartasus.
 
Ouvidoria em Lages
Nos seis meses de funcionamento do novo sistema de ouvidoria da Saúde em Lages, o resultado é que poucas pessoas estão usando o serviço. Essa é a opinião do secretário de Saúde, Juliano Polese. “Talvez porque seja um serviço novo. Tem muita gente que usa a imprensa para reclamar e não fala com a gente”, justifica.
Segundo ele, a média mensal é de 29 ligações, sendo que uma é para sugerir e elogiar os serviços e as outras são para reclamações, sendo que metade é presencial e metade feita pelo telefone.
São feitas sete audiências mensais para solucionar os problemas levantados pela ouvidoria. “A gente chama as duas partes para serem ouvidas, mas tem gente que faz a denúncia e não vai”, explica. Segundo ele, algumas pessoas fazem uso de meios como a ouvidoria e a imprensa para resolver casos isolados. “Tem gente que faz uso desses canais como se a gente fosse resolver os problemas deles só por causa disso”, explica.