FISCALIZAÇÃO
Cresce apreensão de medicamentos
Em 2010, 18 milhões de remédios irregulares foram confiscados no País
No ano passado, foram apreendidos 18 milhões de medicamentos irregulares, segundo informações do Ministério da Justiça. As operações conjuntas da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Anvisa para apreensões de medicamentos falsificados aumentaram de dez para 60 de 2007 para 2010. Já os locais inspecionados durante as operações aumentaram nove vezes, passando de 136 para 1.245.
Os Estados com maiores apreensões no ano passado foram a Bahia, com 15 milhões de comprimidos, e o Distrito Federal, com 749 mil comprimidos. Entre os produtos apreendidos estão remédios falsificados, contrabandeados, sem registro, vencidos ou impróprios para o uso.
Entre os medicamentos falsificados e os contrabandeados mais encontrados no Brasil estão os usados para tratamento da disfunção erétil, os anabolizantes e os indicados para o tratamento da obesidade. Um relatório produzido pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) revelou que os produtos falsificados não são encontrados apenas no mercado informal, mas em farmácias, drogarias e lojas.
O aumento das apreensões, segundo o Ministério da Justiça, é resultado de um acordo assinado entre o órgão, por meio do (CNCP), e Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2008 para melhoria do processo de fiscalização e punição. O acordo está entre os objetivos estratégicos do Plano Nacional de Combate à Pirataria.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Para agradecer pelos R$ 4 milhões de recursos repassados pelo governo do Estado este ano, a irmã Cecilia Martinello (em pé), diretora do Hospital São José, de Criciúma, fez questão de apresentar um verdadeiro relatório de como será empregado R$ 1,5 milhão na segunda etapa da ampliação da instituição. O hospital atende oito mil pessoas por mês. O governador Raimundo Colombo, sentado à esquerda, e o secretário da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, sentado à direita, acompanharam o relato e agradeceram pela parceria, que se enquadra na proposta de fortalecer as unidades de saúde nas regionais, o que pretende diminuir a viagem de pacientes a Florianópolis, a conhecida ambulancioterapia
