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QUARTO ANDAR DO SÃO JOSÉ
Negociação para o fim de obras
Empreiteira pede mais R$ 135 mil para terminar reforma no hospital

Uma sequência de obstáculos técnicos e financeiros tem segurado o freio nas obras do quarto andar do Hospital São José, em Joinville. As reformas naquele piso, que estão paradas desde abril, agora dependem que a Prefeitura libere um aditivo de R$ 135 mil para a retomada dos trabalhos.O orçamento inicial era de R$ 496,5 mil e já foram gastos outros R$ 20 mil na colocação de um piso especial. Com a justificativa de que só observou alguns problemas do projeto no andamento da reforma, a PEEC Engenharia não abre mão de mais R$ 135 mil para concluir a obra.Se aprovado o novo orçamento, o custo das reformas vai ficar quase um terço mais caro. Na tentativa de conter as despesas, uma comissão da Prefeitura e da Secretaria da Saúde se reuniu com o representante da empreiteira, Marcelo Brandalise, ontem, no quarto andar do hospital.

Mais do que rever o canteiro de obras parado, a comitiva fez da visita uma forma de contrariar oficialmente o aditivo. “Fizemos uma verificação in loco para saber o que eles pediram, analisar quantidades. É uma forma de fiscalização da obra”, diz o diretor executivo do hospital, Fabrício Machado.Ele espera que a empreiteira reavalie o orçamento até semana que vem. Mas, discordâncias à parte, a Prefeitura reconhece que precisa tentar um acordo amigável se não quiser depender de outra licitação. Nesse caso, a retomada dos trabalhos por outra empresa poderia levar mais de seis meses.

O detalhe é que o quarto andar está sem uso desde 2006, quando a ala de pediatria foi transferida para o Hospital Regional Hans Dieter Schmidt. O espaço chegou a ser inaugurado com a instalação de 36 leitos no final de 2008, mas não funcionou porque a Vigilância Sanitária apontou problemas em todo o quarto andar.O engenheiro responsável pelas obras de readequação do espaço, Marcelo Brandalise, diz já ter executado adaptações que demandam maior orçamento. “Dependemos do aditivo orçamentário para cobrir parte do que já fizemos e também do que será necessário para o término das obras. Se houver acordo, a coisa anda. Caso contrário, eles podem ter que buscar terceiros para concluir o trabalho”, avisa.

 

Serviço

 Encontro de psicologia

No dia 25 de agosto, o Hospital Municipal São José promove a abertura do 1º Encontro de Psicologia Hospitalar. O evento será no auditório do hospital e as inscrições são gratuitas. Inscrições em srmept@yahoo.com.br ou (47) 3441-6629.

Saúde

A Associação de Apoio aos Pacientes de Esclerose Múltipla de Joinville promove no dia 20 de agosto encontro com especialistas para tirar dúvidas. O encontro começa às 14 horas, na rua Luiz Bachtold, 688. As presenças devem ser confirmadas até o dia 15. Informações: (47) 3473-5765/ 3453-0055 ou arpemj@yahoo.com.br.

 


SAÚDE

Reunião na Alesc vai tratar de mutirão das cirurgias

O secretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, foi convidado pelo presidente da Comissão de Saúde da Alesc, deputado Volnei Morastoni (PT), para participar da reunião que vai discutir os critérios para o mutirão das cirurgias eletivas. A reunião será realizada hoje. Segundo dados do governo do Estado, existem hoje mais de 20 mil cirurgias represadas em Santa Catarina. Para Morastoni, é preciso definir critérios transparentes para diminuir a fila.

 
ENDOSCOPIAS EM JOAÇABA

Médico será julgado hoje pelo CRM, em Florianópolis

Será julgado hoje às 20 horas, na 2ª Câmara de Ética do Conselho Regional de Medicina (CRM) de Florianópolis, o médico Denis Conci Braga. Ele é responsável pela clínica onde três pacientes morreram em maio de 2010 após exames de endoscopia em Joaçaba, no Meio-oeste. A pena pode variar de advertência até cassação do registro profissional. Caso a Câmara decida anular a carteira do médico, ele só será impedido de exercer a profissão depois de um segundo parecer.

 

 

 


Em Joinville, o Ministério Público conseguiu liminar para que a Prefeitura e o governo do Estado forneçam medicamentos (carbonato de cálcio e colecalciferol) para quem sofre de osteoporose ou outra doença que demande os remédios. Há prazo de 20 dias para cumprimento a partir da notificação. Como a decisão foi tomada em primeira instância, cabe recurso.

 

Cirurgias
Médico fez umas contas sobre o mutirão de cirurgias do governo estadual. Em Joinville, o Regional tem quatro salas de cirurgias fechadas. Em média, cada uma pode fazer quatro cirurgias. São 16 por dia. Em 144 dias, daria para atingir as 2,3 mil cirurgias previstas para Joinville.


Salas
O mutirão ajuda a diminuir as filas, mas a ativação das salas de operação seria melhor para atender a demanda. Claro que tem o gasto continuado com os salários e materiais, mas seria uma solução permanente para enfrentar a fila das cirurgias.

 

 


MORTES POR ENDOSCOPIA
CRM julga médico hoje na Capital

Pena de responsável pela clínica onde três morreram após exames, em Joaçaba, vai de advertência à cassação do registro

Será julgado às 20h de hoje, na 2ª Câmara de Ética do Conselho Regional de Medicina (CRM), na Capital, o médico Denis Conci Braga, responsável pela clínica onde três pacientes morreram após exames de endoscopia.

A pena pode variar de advertência até cassação do registro profissional. Caso a Câmara decida anular o registro do médico, ele só será impedido de exercer a profissão depois de um segundo parecer, desta vez, do Conselho Federal de Medicina, em Brasília. Nesta primeira etapa estadual, o CRM vai analisar dois relatórios – de um relator e de um revisor – baseados nos depoimentos de 17 testemunhas, entre defesa e acusação, e do médico, que foi ouvido em novembro do ano passado. Serão consideradas apenas as provas que já estão anexadas ao inquérito.

A defesa de Conci alega que, “se ocorreu algum erro, foi nos medicamentos e não no procedimento médico”. Conforme o advogado Germano Bess, que vai acompanhar o médico, a defesa deve se basear na falta de alguns laudos técnicos que, na época das mortes, não teriam sido concluídos por falta de equipamentos no Instituto Geral de Perícias (IGP). Pelo menos quatro análises solicitadas pela polícia não foram realizadas. TROMBETTA | Joaçaba

daisy.trombetta@diario.com.br

DAISY

 


MORTES POR ENDOSCOPIA

Família espera cassação

Por enquanto, o gastroenteorologista Denis Conci Braga não está impedido de exercer a função e continua trabalhando em Água Doce, no Meio-Oeste. Conci também dá aulas na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).

A Conci Clínica Médica, na região central da Joaçaba, onde as três pacientes morreram após fazer o exame em 14 de maio do ano passado, foi fechada. Na época, outros cinco pacientes também foram internadas em estado grave.

Os pais de Iara Penteado, a adolescente de 15 anos que morreu 15 dias após a endoscopia, vão acompanhar o julgamento em Florianópolis. Eles querem ter certeza que os erros que podem ter levado à morte da filha sejam punidos. Segundo Emerson Penteado, embora o julgamento seja administrativo e paralelo ao criminal, a decisão do CRM pode balizar também o decreto da Justiça:

– Se ele não tiver o registro cassado, a Justiça pode achar que não houve erro e também absolver o médico.

Investigação criminal ainda está no Ministério Público

Do ponto de vista criminal, Conci pode responder por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar) e lesão corporal culposa. A denúncia ainda não foi oferecida pelo Ministério Público à Justiça.

Os 11 membros da 2ª Câmara de Ética do CRM terão cinco alternativas no julgamento: a absolvição do médico, uma advertência confidencial, uma censura pública – onde determinadas restrições no exercício da profissão são divulgadas e impressas na carteira de registro do Conselho – suspensão da atividade durante 30 dias ou a cassação permanente

  


CORAÇÃO NOVO

Cauê reage bem à cirurgia
Médicos do Incor garantem que não houve rejeição do órgão transplantado há duas semanas em SP

Duas semanas após receber o coração, a evolução do estado de saúde de Cauê Suzin, de dois anos, é considerada excelente pela junta médica do Instituto do Coração (Incor), em São Paulo. O menino de Concórdia estava internado havia três meses.A biópsia realizada no coração do garoto ontem não identificou nenhuma possibilidade de rejeição do novo órgão. Cauê era portador de miocardiopatia congênita.Nos últimos dias, ele teve problemas nos rins, no fígado e no baço, mas tudo foi resolvido com a ajuda de medicamentos. Estas intercorrências são consideradas dentro do previsto pelos médicos do Incor.

– O importante é que ele não teve febre – diz mãe, Viviane Suzin.

Ela conta que ontem ele estava acordado, tranquilo e respirando sem a ajuda de aparelhos. Os médicos só aumentam a sedação quando ele fica agitado e tenta arrancar o tubo.

Viviane diz que está muito feliz com a saúde do filho, mas lembra que existem outras crianças na fila de espera por um coração.

– Gostaria muito que as pessoas pensassem que a vida de um ente querido pode continuar. Assim como tive alguém que me ajudou quero que outras pessoas também sejam auxiliadas – observa. IENSEN

jacqueline.iensen@diario.com.br

JACQUELINE

 

 

  

  MUTIRÃO

O secretário da Saúde, Dalmo Oliveira, confirmou presença, hoje, na Comissão de Saúde da Assembleia para falar sobre o “mutirão das cirurgias”, implantado pelo governo com ampla campanha publicitária na mídia, sem contar com a anuência de várias prefeituras e dos hospitais comunitários e filantrópicos. Além dos problemas operacionais no início do mutirão, o parlamento e a sociedade não têm informações sobre a lista dos pacientes que aguardam anos para a realização de cirurgias e as condições para reduzir o represamento. O secretário da Saúde de Florianópolis, João José Cândido da Silva, reiterou que com os honorários de R$ 200 por cirurgia o mutirão não vai acontecer.

O projeto começou atropelado e continua sendo questionado pelos dirigentes hospitalares dos setores filantrópico, privado e comunitário. Pior: criou uma grande expectativa entre os doentes que estão há anos na fila de espera sem condições de atendimento, gerando mais frustrações. Na educação estadual, o cenário não é diferente. O sindicato dos professores continua cobrando a nomeação da comissão especial que deverá definir o novo plano de cargos e salários do magistério estadual.

Aguarda, também, orientação jurídica da Confederação dos Trabalhadores na Educação para decidir sobre a impetração de ação na Justiça estadual sobre a aplicação do novo piso salarial. A Comissão de Educação da Assembleia também vem acompanhando as ações governamentais na área a educação, a partir de informações e denúncias sobre inúmeros problemas de manutenção registrados nas escolas da rede estadual. No seminário com os secretários regionais em Lages, Colombo admitiu que há situações críticas, falando de dificuldades também em outra área: a comunicação

 

 


Hospitais do Vale avaliam se irão integrar mutirão de cirurgias  


Apesar da expectativa de que mais quatro hospitais do Vale do Itajaí confirmassem ou ampliassem a participação no mutirão de cirurgias, organizado pelo Estado, para reduzir a fila de espera nos procedimentos de média complexidade, até o final da tarde desta terça-feira nenhum deles havia definido.

A assessoria do Hospital Santo Antônio informou que o corpo clínico está negociando e na quarta-feira sairá a decisão. O Santa Isabel disse que os gestores do hospital estão decidindo com os gestores municipais e estaduais.

Em Gaspar, o diretor do Hospital Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Celso de Oliveira, terá a decisão do aumento do número de cirurgias na sexta-feira, pois irá conversar com os médicos na quinta-feira. O administrador do Hospital Beatriz Ramos, de Indaial, não foi encontrado

 

 

 

 Profissionais da saúde criticam falta de informação sobre mutirão de cirurgias do governo de SC
Estado lançou campanha na mídia antes de conversar com quem prestará o serviço, reclamam entidades, secretários de saúde e médicos
 

Florianópolis 

Ninguém discute a importância do mutirão de cirurgias proposto pelo governo do Estado para diminuir a demanda reprimida de catarinenses que aguardam por um procedimento, mas profissionais de saúde discordam da estratégia adotada pela Secretaria de Saúde. O mutirão, que pretende realizar 20.600 cirurgias eletivas até o fim de 2012, foi divulgado na mídia antes do governo conversar oficialmente com as entidades e profissionais.

“Se havia interesse, o governo teria que combinar primeiro com quem vai fazer o serviço. Tomamos conhecimento pela mídia e até agora aguardamos posicionamento oficial”, diz o presidente do Simesc (Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina), Cyro Soncini. “As pessoas começaram a procurar as secretarias de saúde, mas os municípios estavam sem informação para onde encaminhar esses pacientes. Está tudo confuso. A campanha do Estado foi precipitada”, afirma o coordenador do colegiado dos secretários de saúde da Grande Florianópolis, Jocélio Voltolini, da Comissão Intergestores Bipartite.

O secretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, participa na manhã desta quarta-feira (17) de reunião na Assembleia Legislativa para discutir o assunto. O convite partiu da Comissão de Saúde da Casa. “Precisamos definir critérios para seleção dos pacientes, pagamento dos procedimentos e de que forma os profissionais serão estimulados a aderirem ao mutirão. O governo deu publicidade ao programa sem planejar a forma como seria implementado”, relata o presidente da comissão, Volnei Morastoni.

Na quinta-feira, Dalmo se reúne com secretários municipais de saúde, Simesc, Associação Catarinense e Conselho Regional de Medicina para tratar da questão. A intenção, após todos os encontros com as entidades e profissionais envolvidos, é conceder entrevista coletiva à imprensa para esclarecer os detalhes do mutirão.

 

 Adesão de quatro hospitais na região

De acordo com o presidente do Simesc, Cyro Soncini, faltou planejamento. “Não somos contrários ao mutirão e sabemos que vai beneficiar muitas pessoas que aguardam na fila, mas avaliamos que as políticas públicas de saúde precisam ser permanentes. Não dá para viver de mutirões”, ressalta Soncini.

O mutirão começou no fim de semana no Hospital Regional Hans Dieter Schimidt, em Joinville. Segundo o coordenador da Comissão Bipartite, Jocélio Voltolini, na Grande Florianópolis demonstraram interesse em aderir ao mutirão os hospitais de São João Batista, Santo Amaro da Imperatriz, Angelina e São Bonifácio. Na Capital, a expectativa é pela futura adesão do hospital Infantil e Celso Ramos, e em São José, do Hospital Regional.

O investimento do governo é de R$ 20 milhões e serão pagos R$ 200 por cada procedimento, valor considerado baixo pelos profissionais. Segundo a Secretaria de Saúde, a meta é que 200 hospitais catarinenses participem do projeto. Serão realizadas cirurgias de catarata, adenóide, amídala, joelho, ombro, vesícula e hérnia e terão prioridade pessoas já cadastradas no sistema que aguardam há mais de dois anos na fila.

 

Saiba mais
Mutirão prevê realização de 22.600 cirurgias nas 36 SDRs de Santa Catarina, entre elas:

Florianópolis – 3.225
Joinville – 2.338
Itajaí – 1.927
Blumenau – 1.511
Criciúma – 1.413
Lages – 841
Chapecó – 818

FONTE: SECRETARIA DE SAÚDE

 

 
Maioria dos hospitais públicos da Grande Florianópolis está fora do mutirão de cirurgias
 

Letícia Mathias
Florianópolis 

A maioria dos hospitais públicos da Grande Florianópolis ficou de fora do mutirão de cirurgia deflagrado pelo governo do Estado. O filantrópico de Santo Amaro da Imperatriz é um dos poucos que estão na lista, e deverá atender também as cidades de Canelinha, Nova Trento e Palhoça.

O número de hospitais que irão aderir ao programa ainda não foi contabilizado. A Secretaria Estadual da Saúde está em contato com as secretarias municipais e com a rede de hospitais para ajustar o mutirão.

Esta força-tarefa começou no último fim de semana, pelo Hospital Regional Hans Dieter Schimidt, em Joinville. Os hospitais da rede estadual tiveram até sexta-feira (12) para se manifestar sobre de que forma poderiam participar no mutirão. De acordo com o chefe de gabinete da secretaria, Fernando Luz, não há prioridade de região e o prazo estimado para conclusão do projeto é de um ano e seis meses.

Segundo ele, os hospitais têm dificuldade de dar prioridade às cirurgias por causa da demanda existente. Cada caso será analisado e, se necessário, a cirurgia será realizada em outra unidade hospitalar.

“Estamos no início e cabem avaliações. Vamos analisar o caso do Hospital Celso Ramos e do Regional. Ainda podemos incluir no mutirão”, explica Luz.

 

 

 

Sindicato dos Médicos lamenta falta de negociação para realização do mutirão de cirurgias SIMESC

Quinta-feira (18), o COSEMESC deve abordar o tema em reunião com o secretário de Saúde, Dalmo Claro

Preocupação do Sindicato está relacionada à qualidade de atendimento e à remuneração médica

O presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina (SIMESC), Cyro Soncini, confirmou nesta terça-feira (16), preocupação em relação ao mutirão de cirurgias anunciado pela Secretaria de Estado de Saúde, há três semanas. “Temos participação ativa nos colegiados de saúde e também nas reuniões e ações das entidades médicas catarinenses. E as entidades como o Sindicato, o Conselho Regional de Medicina (CREMESC) e a Associação Catarinense de Medicina (ACM) não foram pelo menos informadas da intenção de realização do mutirão”, alertou.

De acordo com Soncini, a preocupação do Sindicato está relacionada à qualidade de atendimento e à remuneração médica. “Não somos contra mutirões de saúde. Porém entendemos que as políticas públicas têm que ser estabelecidas de modo permanente para evitarmos essa situação de represamento de cirurgias e demais procedimentos de saúde”, declarou.

O presidente do SIMESC informa, que de acordo com a presidente Regional de Caçador, Maria Lucia Bertolini, a secretaria municipal de Saúde daquele município foi a única a entrar em contato com o Sindicato propondo aos médicos mutirão de cirurgia pela tabela SUS. “Esta justamente é a raiz do problema. Uma tabela defasada que o governo não corrige há muito tempo”, disse Soncini.

Na quinta-feira (18), às 11h, o Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina (COSEMESC) tem agendada uma reunião com o secretário de Saúde, Dalmo Claro de Oliveira. Da pauta não constava o tema mutirão de cirurgias, mas de acordo com Soncini não haverá como o tema não ser colocado à mesa.

 


Hoje o secretário da Saúde, Dalmo de Oliveira, estará na Comissão de Saúde da Assembleia a convite do deputado Volnei Morastoni para discutir os critérios do mutirão das cirurgias eletivas. A meta é romper a desinformação e colaborar