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BOTULISMO
Contraprova adiada de novo

A divulgação dos testes realizados com a mortadela suspeita de estar contaminada com botulismo que pode ter feito quatro pessoas passarem mal em Joinville pode se arrastar até o fim do mês. Segundo o gerente técnico do Laboratório Central de Saúde Pública em SC, Gilberto Alves, é o prazo máximo dado pelo Instituto Adolf Lutz, em São Paulo. “Foi identificada uma toxina que foi isolada para testes com ratos de laboratório, mas até agora nada foi comprovado. Novos experimentos precisam ser feitos.”

O gerente descarta a possibilidade dos testes serem inconclusivos. “Há amostras suficientes para novos testes. O que pode ocorrer é a data de confirmação ser estendida, justamente pelo procedimento, que é lento.” O caso veio a tona em 7 de março, quando uma moradora de Araquari morreu com suspeita de botulismo.

 

 

CONTRA DENGUE
Bairro com número alto de focos passa por mutirão

O bairro Aventureiro, na zona Norte de Joinville, um dos que mais apresenta focos de larvas do mosquito da dengue neste ano, será alvo de um mutirão de limpeza da Prefeitura hoje das 8 horas ao meio-dia. Do início do ano até segunda-feira, dos 38 casos positivos registrados, 18 foram detectados em apenas duas ruas do bairro. A ação será concentrada em um raio de 300 metros da rua Ivani Ribeiro.

 

 

 

Dívida do São José
Pelas contas da Prefeitura de Joinville, a dívida do Hospital São José caiu de R$ 18 milhões para R$ 2 milhões na comparação entre o início do governo e março deste ano. Não é pouca coisa. Se ainda restam dívidas, é porque as despesas cresceram, afinal, o repasse extra para a folha de pagamento, iniciado no atual governo, seria suficiente para acabar com os débitos. Não foi.

 

 

NO SUL DO ESTADO
 
A partir da esquerda, Eduardo Moreira, Dalmo Claro e a diretora do Hospital de Araranguá, Rita de Cássia Premoli. Atrás, os deputados Ronaldo Benedet (federal) e Manoel Motta (estadual), ambos do PMDB.

 Os médicos Eduardo Moreira e Dalmo Claro visitaram ontem o Hospital Regional de Araranguá e o Hospital São José de Criciúma. O vice-governador e o secretário da Saúde foram vistoriar as duas principais estruturas hospitalares do Sul e tomar conhecimento das dificuldades.
“Viemos fazer um diagnóstico dos problemas que hoje atingem estas instituições e, mediante análise técnica, buscaremos a resolutividade dessas demandas”, destacou Moreira. Dalmo, por sua vez, foi curto e grosso: “Eu saí de uma situação confortável na iniciativa privada exatamente porque quero enfrentar e vencer este grande desafio.”O secretário criticou o governo federal pela defasagem de oito anos sem aumento dos repasses do SUS nos atendimentos de baixa e média complexidade. E adiantou que manterá o foco no atendimento básico de saúde, por meio dos postos de saúde, PSF e criação de prontos-atendimentos.

 

 

 

UMA BLITZ NO SUL
  
O vice Eduardo Pinho Moreira, que é médico, acompanhou o secretário da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, na visita aos hospitais São José, de Criciúma, e Regional, de Araranguá. Dalmo admitiu que, nas andanças pelo Estado, encontrou muitas demandas da população e dos servidores, mas garantiu que irá superar as dificuldades impostas à pasta que comanda. O secretário também criticou a defasagem de oito anos sem aumento dos repasses do SUS nos atendimentos médicos de baixa e média complexidade. Na agenda política, Pinho Moreira afirmou que precisa visitar mais a região Sul, sua base eleitoral. Da direita para a esquerda, à frente, Moreira, Dalmo e Rita de Cássia Premoli, diretora do Hospital Regional de Araranguá. Atrás, o deputado federal Ronaldo Benedet (PMDB) e o deputado estadual Manoel Mota.

 

 

Saúde


Durante passagem ontem pela Região Sul, o secretário Dalmo de Oliveira expressou que tem realizado visitas a hospitais de todo o Estado e admitiu que as demandas sejam muitas. De repente o setor evoluiu pouco nestes últimos oito anos deixando muitos obstáculos para trás. O secretário frisou que está disposto a superar todas as dificuldades da pasta. O vice-governador Eduardo Moreira, junto de uma comitiva de parlamentares, acompanhou o secretário no Hospital Regional de Araranguá e no Hospital São José, em Criciúma. Evidenciou que o problema não está exclusivamente na falta de recursos, mas na busca de uma boa gestão. Tomara que desta vez a saúde sai da discurso e se transforme em prioridade prática, realmente. Este governo já está aí a quase uma década.


 

 

Samu de Santa Catarina abre vagas para médicos e motoristas socorristas  Florianópolis, 21/03/2011, Secretaria da Comunicação de SC


Terminam na próxima sexta-feira (25) as inscrições para médicos e motoristas socorristas atuarem no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de diversas cidades catarinenses. As inscrições para o Processo Seletivo Simplificado devem ser feitas no site www.saude.sc.gov.br. médicos trabalharão nas atividades de regulação e intervenção, e serão contratados com um salário mensal de R$ 4.200,00, mais benefícios para 20 horas de trabalho semanais. O Samu abriu oito vagas, em Chapecó e Balneário Camboriú; seis, em Florianópolis e Joinville; cinco, em Rio do Sul; quatro, em Mafra, Blumenau, São Joaquim e Joaçaba; três, em Jaraguá do Sul; duas, em Curitibanos, Lages e Tubarão; e uma, em São José, Canoinhas, Itajaí e São Miguel do Oeste. Para os motoristas socorristas, há seis vagas, em Florianópolis; quatro, em Rio do Sul; três, em Tubarão; duas, em Balneário Camboriú/Itajaí, Joaçaba e Lages; e uma, em Canoinhas, Chapecó, Joinville e Mafra. O salário mensal será de R$ 900,00, mais benefícios para 40 horas semanais.