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Falando de Sexo: Viagra para os jovens

Hoje, cerca de 45% dos homens no país apresentam algum tipo de problema de ereção. Isto quer dizer que podem ter dificuldade em começar o sexo tendo ereção, começam e não mantém, ou em algumas situações por ansiedade, por exemplo, o desempenho que já tiveram não se repete. A partir daí começam a se automedicar com Viagra, Cialis, Levitra e outros. Porém, os jovens que não precisam destes medicamentos estão tomando por diversão. A grande maioria dos homens toma a pílula para a ereção por insegurança. Geralmente são jovens entre 20 e 33 anos. Essa é a grande faca de duas pontas, porque se o homem não tem desejo, se ele está ansioso e tenso ou se bebeu ou comeu demais, a medicação poderá não funcionar. A partir daí este jovem somará à sua preocupação o fato de que "nem com o Viagra deu certo". Portanto, o melhor a fazer é "não fazer" a automedicação e procurar uma orientação profissional.

 

 

Hemosc realiza parcerias para abastecer banco de sangue

Florianópolis - A partir de fevereiro, quando recomeçam a ser realizadas cirurgias, e com as festas do Carnaval, os estoques de sangue de Santa Catarina sofrem queda.

A informação é do Centro de Hematologia e Hemoterapia de SC (Hemosc). Diante deste fato e com a intenção de manter o seu estoque balanceado, a instituição desenvolve diversas campanhas de incentivo à doação de sangue.

“Um dos programas mais efetivos é o Projeto Escola, que conscientiza, educa, e motiva, por meio de palestras e gincanas, estudantes a serem futuros doadores”, informa a assistente social do Hemosc, Deise Veloso.

O projeto existe desde 1996 e já conta com 15 mil alunos cadastrados. “Ainda que os estudantes não possam doar, eles incentivam os pais a doarem para que a equipe deles vença uma gincana, por exemplo”, conta Deise.

A assistente social explica que a parceria com as escolas é mantida por ambos os lados. O Hemosc mantém contato, agradecendo participações anteriores e lembrando que as doações são sempre necessárias, e as escolas procuram a instituição para inserir as doações nos planos de aula e cronogramas escolares.

Segundo Deise Veloso, Florianópolis precisa de 130 doações diárias para manter seu estoque esquilibrado, contudo, geralmente esse número fica entre 80 e 100.

 “O processo demora mais ou menos 45 minutos e são retirados cerca de 450 ml de sangue. Nossa maior necessidade é de tipos sanguineos negativos”, explica.

Outra ferramenta de incentivo à doação é o projeto Empresa Solidária, que funciona de forma semelhante ao Projeto Escola. Nesse caso, o Hemosc prioriza a participação de empresas no processo de conscientização e educação para a doação de sangue.

O projeto tem como meta realizar campanhas anuais em empresas, e estas devem eleger um dia ou período para desenvolver atividades voltadas à doação de sangue.

O Centro dá preferência à coleta na própria instituição porque o volume de atendimentos pode ser maior, mas ele também oferece coleta com agendamento, por meio de uma unidade móvel. A unidade móvel atende nas terças e quintas-feiras, das 8 às 11h30min e das 13h30min às 16h30, com capacidade de 50 bolsas de sangue em cada período, totalizando 100 bolsas por dia.

“É importante lembrar que o estoque deve estar equilibrado, ou seja, não ter sangue faltando e nem sobrando”, enfatiza a assistente social do Hemosc. Segundo ela, pode haver muitas bolsas e algumas precisarem ser descartadas. “O sangue tem validade de 30 à 45 dias e, passado esse período, infelizmente, temos que nos desfazer das bolsas”, explica Deise.

O Hemosc de Florianópolis realiza atendimentos das 7h15 às 18h30. Outras campanhas realizadas pela instituição: Surfista Doador, Capoeira Tá no Sangue, Banda Sangue Derramado/Hemosc, Qual é o seu tipo?, Clássico Hemosc -Torcida Solidária. Em Santa Catarina, as doações podem ser feitas em Florianópolis, Lages, Criciúma, Joinville, Joaçaba, Chapecó, Tubarão, Jaraguá do Sul, Canoinhas e Blumenau.

 
Tipos de doação

• Doação Espontânea: feita de modo altruísta, como uma atitude solidária com um único interesse: ajudar o próximo.
• Doação vinculada: feita vinculada a algum paciente.
• Doação autóloga: doar para si mesmo.

Quem pode doar? O candidato deve:

• Estar bem de saúde e possuir hábitos de vida saudável;
• Ter entre 18 e 65 anos 11 meses e 29 dias;
• Pesar no mínimo 50 quilos;
• E apresentar um documento de identidade com foto, expedido por órgão oficial.

Quem não pode doar? A pessoa que:

• Estiver em jejum prolongado ou ingeriu alimentos gordurosos nas últimas 4 horas;
• Fez cirurgia recentemente;
• For menor de 18 e maior de 65 anos;
• Tomou bebida alcoólica há menos de 12 horas;
• Não repousou adequadamente na noite anterior a doação;
• Teve febre, gripe ou qualquer tipo de infecção nos últimos 7 dias;
• Teve hepatite viral após os 10 anos de idade;
• For portador da Doença de Chagas;
• Estiver grávida;
• Estiver usando medicamentos;
• Manteve contato sexual com pessoas do mesmo sexo nos últimos 12 meses;
• Usa ou já usou drogas injetáveis - cocaína/heroína e outras;
• Teve contato sexual com muitos parceiros ou com pessoa suspeita de ser portadora do vírus da AIDS;
• For parceiros sexuais de portadores de doenças transmitida pelo sangue (Hepatite B, Hepatite C, HIV, Sífilis e HTLVI/II) com ou sem uso de camisinha;
• Colocou piercing ou fez tatuagem nos últimos 12 meses;
• Realizou acupuntura com profissionais não habilitados nos últimos 12 meses.
• Fez endoscopia há menos de 6 meses

 

Paraná tem falta de insulina; governo diz que vai normalizar situação em uma semana

Brasília - Os estoques de insulina, medicamento indicado para tratar pacientes com diabetes, estão comprometidos no Paraná. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, a compra do volume necessário para o mês de fevereiro deveria ter sido feita em dezembro, mas não ocorreu.

Por meio de nota, o órgão informou que está buscando alternativas para normalizar a situação e que os estoques devem ser restabelecidos no prazo de uma semana para pacientes com diabetes tipo 1, que são totalmente dependentes do medicamento.

Atualmente, 3,6 mil pessoas usam o remédio em todo o estado. Os diabéticos tipo 1 representam 10% dos pacientes com a doença no Paraná.

Os 90% são diabéticos tipo 2, que retiram medicamentos em farmácias básicas das secretarias municipais de Saúde, que estão com os estoques normalizados.

 

Doadores fazem sua parte no Hemosc neste sábado 

Lages - O final de semana, aproveitado por muitos para o descanso, foi de colaboração com o próximo para os lageanos e de trabalho para os funcionários do Hemosc pela manhã. Neste sábado (12), as pessoas puderam doar sangue das 8 ao meio-dia.

O movimento de colaboradores foi satisfatório e muitas pessoas tomaram a iniciativa pela primeira vez. até a rua e teve um bom movimento no Hemosc.

Muitos foram pela primeira vez. Vanderlei Souza Paim, um operário de 49 anos, não se intimidou pelo mau tempo e, acostumado a doar, seguiu à risca as orientações depois da coleta. Ele tomou suco e evitou comer, pois disse que não estava com fome.

A dica do Hemosc é que o doador faça um lanche, beba muito líquido e permaneça no local por pelo menos 15 minutos. Depois da coleta não se deve flexionar o braço por dez minutos para evitar hemorragia e evitar a ingestão de bebida alcoólica até a próxima refeição.

 

 

Vigilância intensifica ações contra a dengue

Lages - Depois que larvas do mosquido Aedes Aegypti, que transmite a dengue, foram encontradas no bairro Gethal e no Pisani, há cerca de 15 dias, a Vigilância Epidemiológica de Lages intensificou as vistorias para tentar localizar outros focos da doença.

Como não houveram mais indícios do problema nos locais averiguados, o órgão trabalha agora reforçando as orientações e cuidados.

Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Odila Waldrich, mais de 10 agentes da Vigilância Sanitária realizam trabalhos de prevenção e orientação às famílias, para impedir que o mosquito contamine os lageanos.

“Realizamos um trabalho intenso, para que todas as famílias tenham consciência da importância de não deixar água parada e assim impedir a proliferação da doença”, explica.

O trabalho dos agentes é vistoriar as borracharias, empresas, cemitérios, locais onde o acúmulo de água é intenso e coletar amostras de materiais suspeitos e até mesmo das larvas. “A cada 15 dias eles voltam nos locais onde havia água parada para acompanhar o trabalho e impedir o fluxo de contaminação”, diz Odila.

Ao todo estão espalhadas no município mais de 600 armadilhas e Odila orienta que apesar de focos terem sido encontrados em Lages, não há motivo para pânico, desde que a população colabore com as medidas de prevenção, como evitar que a água fique acumulada em recipientes, fechamento de sacos plásticos, manter lixeiras tampadas, guardar garrafas e manter caixas d’água fechadas e evitar o acúmulo de lixo.

Odila acredita que as larvas que foram encontradas possivelmente chegaram à cidade em uma lona ou pneu de caminhão. “Os caminhoneiros de outros estados devem tomar cuidado para não transportar o mosquito ou a larva para outras cidades. Se todos fizerem a sua parte, ficaremos livres da doença”, orienta.

O borracheiro Rodrigo de Jesus, proprietário da borracharia 282, que realiza atendimentos de socorros, troca de pneus, ajuste de freios, há 5 anos se preocupa em não deixar garrafas e pneus acumuladas em sua oficina, pois está ciente que se contaminado pode vim a falecer.

“Devemos manter o local limpo e organizado, além de cuidar da minha saúde, não posso colocar em risco a vida do meu cliente”, diz.

Ele relata que sempre que tem suspeitas, liga para a Vigilância Epidemiológica. “Sempre que precisei eles me auxiliaram e orientaram sobre o que deveria fazer”, fala.

 

DIABETES E HIPERTENSÃO
Remédio de graça na farmácia

Joinvilenses não precisam mais pegar medicamentos só nas unidades de saúdeDez novos medicamentos usados no tratamento da diabetes e da hipertensão passarão a ser oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de segunda-feira. Em Joinville, eles já são distribuídos pela Secretaria Municipal de Saúde. Basta que o paciente apresente a receita de um médico do SUS para retirar o medicamento em uma das unidades de saúde. A novidade é que a partir da semana que vem os medicamentos passarão a ser distribuídos gratuitamente também em 28 farmácias conveniadas ao programa Farmácia Popular, do Ministério da Saúde.

A expectativa, segundo a Secretaria de Saúde, é de que a distribuição nas farmácias descongestione a procura por medicamentos e também a espera por consultas na rede pública. Isso porque as farmácias aceitarão também receitas assinadas por médicos particulares. Aqueles pacientes que optarem por uma consulta popular não precisarão mais passar por um médico do SUS para validar a receita.

 

BEBÊ ANENCÉFALO
Outra grávida autorizada a abortar no interior paulista

A segunda decisão favorável da Justiça no interior de SP, neste mês, ao aborto de um feto anencéfalo (que não desenvolveu cérebro) saiu ontem em Santa Adélia. Uma grávida de 11 semanas foi autorizada a interromper a gestação. Em São José do Rio Preto, uma gestante fez o aborto na semana passada.

 

SAÚDE PÚBLICA
Adolescente volta do Acre com dengue

A Secretaria de Saúde de Jaraguá do Sul registrou o primeiro caso de dengue este ano. Uma adolescente de 15 anos, que passou as férias no Acre, chegou na cidade em janeiro com os sintomas da doença e fez exames que confirmaram a doença

Segundo o gerente da Vigilância Epidemiológica, Walter Clavera, a adolescente passa bem.No ano passado, Jaraguá do Sul registrou cinco casos de dengue, todos de pacientes que foram picados pelo mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença, fora da cidade. Mas já foram encontrados dois focos do inseto este ano em uma das 700 armadilhas espalhadas pela cidade. Em 2010, foram localizados nove.

Por isso, Walter Clavera reforça o pedido para que a população evite o acúmulo de água parada.

 

GERAIS
Jaraguá do Sul tem o primeiro caso do ano

A Secretaria de Saúde de Jaraguá do Sul registrou o primeiro caso de dengue este ano. Uma adolescente de 15 anos, que passou as férias no Acre, chegou à cidade em janeiro com os sintomas da doença e fez exames que confirmaram a doença. No ano passado, o município registrou cinco casos de dengue, todos de pacientes que foram picados fora da cidade.

 

MOACIR PEREIRA Crise do SUS em SC

O secretário da Saúde, Dalmo de Oliveira, vai visitar o Hospital Celso Ramos na próxima quarta-feira. Pretende se reunir com os diretores e gerentes para deles obter um diagnóstico da situação. Oportuna visita!

Durante esta semana, médicos suspenderam cirurgias programadas há meses por falta de álcool, água oxigenada e até luvas cirúrgicas. Já houve cancelamentos por inexistência de entubação. A reforma da Emergência do Hospital dos Servidores, outrora modelo de assistência médica em Santa Catarina, arrasta-se por meses. Pelo andar da carruagem, com poucos operários trabalhando, não tem como ser concluída em março.

A promotora de Justiça Sônia Maria Piardi já recebeu denúncias e reclamações sobre a situação daquele hospital e do atraso nas obras da Emergência. Foi convidada pelo secretário para fazer uma inspeção nas obras na tarde de quarta-feira.

Esta dramática situação do Hospital dos Servidores não constitui fato isolado. Ao contrário, espalha-se por SC. por falta de gestão técnica e por carência de recursos financeiros. Nos hospitais filantrópicos e comunitários, que representam a maior parte da rede de assistência, uma das causas da crise está na completa defasagem da tabela do SUS – Sistema Único de Saúde. Problema, aliás, que ocorre também nos Hospitais Públicos.

A situação do Hospital Nereu Ramos, que cuida de pacientes com doenças contagiosas, é emblemática. Tem 105 leitos. Todos ocupados por pacientes do SUS. O hospital tem uma despesa mensal de R$ 2 milhões. E o SUS paga apenas R$ 177 mil.

Consulta particular no Estado custa, na média, R$ 150. Os planos de saúde pagam R$ 50. Já o SUS congelou a remuneração em R$ 10. Em relação às cirurgias, o quadro é muito pior.


MOACIR PEREIRA Reformas

O sistema médico-hospitalar catarinense carece, pois, segundo o secretário Dalmo Oliveira, de reajuste imediato das tabelas de honorários do SUS. E, segundo, de profissionalização da gestão para redução dos custos e transferência dessas economias para a melhoria dos serviços. O orçamento da Secretaria da Saúde é expressivo. Vai contar com R$ 1,29 bilhão. Primeiro problema: 45% dos recursos vão para os hospitais. E o maior atendimento é oferecido pelo sistema filantrópico e comunitário.

A judicialização da saúde é outro problema. Em 2008, a secretaria destinou R$ 35 milhões para a compra de medicamentos determinada por decisões judiciais. No ano passado foram R$ 90 milhões. Somados à cesta básica e ao fornecimento de remédios especiais pela via administrativa, o total vai a mais de R$ 300 milhões. Ou quase 30% do orçamento.

Os principais complexos hospitalares vivem, hoje, outro dilema: a ambulancioterapia. É difícil encontrar uma prefeitura, por mais carente, que não conte com quatro a 10 ambulâncias. Transportam pacientes não apenas para Florianópolis, onde a demanda é maior, mas para outros centros urbanos. Há um município no Oeste com apenas 13 mil habitantes que todos os dias remove de seis a oito pacientes nas ambulâncias. A estrutura da Secretaria da Saúde tem outros problemas funcional. Dalmo Oliveira tem tido dificuldade para recrutar profissionais de alto padrão. O nível salarial dos cargos comissionados está entre R$ 2,8 mil e R$ 4 mil, o mesmo patamar de 2003. De outro lado, um levantamento revelou que na área da enfermagem o número de atestados médicos chega a 30% por mês.

A população se queixa das dificuldades de acesso às consultas, a exames e a cirurgias eletivas. O SUS é um sistema exemplar, mas com tabelas congeladas só agrava a crise dos pacientes mais pobres.

 

MARTHA MEDEIROS

Você, modo de usar
Quando caminho pelas ruas da cidade, ou mesmo quando circulo de carro, reparo em pequenos pontos comerciais em construção e na hora penso: tomara que seja uma livraria, tomara que seja uma papelaria, tomara que seja uma galeria de arte, tomara que seja um bistrô, tomara que seja uma floricultura. Vou acompanhando a obra com expectativa, até que um dia os tapumes são retirados e shazam: é mais uma farmácia.

Remédio não é sorvete, não é banana, não é pãozinho. Mas o povo se acostumou a ingerir goela abaixo o que lhe sugerem, sem receita, sem critério, e a indústria farmacêutica e seus pontos de distribuição prosperam.

Conversava outro dia com uma amiga endocrinologista e falávamos justamente sobre como tantas doenças poderiam ser prevenidas através da simples mudança de hábitos. Ninguém nega a importância de uma campanha de prevenção contra o uso do crack, por exemplo, mas há um número ainda maior de pessoas se viciando em gordura, evitando legumes, se entupindo de refrigerantes, não dando atenção aos produtos orgânicos, abusando do sal, do açúcar e das frituras. Seria igualmente progressista uma campanha que alertasse para os efeitos colaterais de se comer errado.

Esse é só um exemplo de como a falta de qualidade de vida pode adoecer e até matar. A causa de óbitos geralmente é infarto, câncer, infecção generalizada, falência múltipla de órgãos, mas algumas dessas doenças tendem a iniciar décadas antes, por meio de uma rotina de muito estresse, ansiedade, angústia emocional e neuroses não tratadas. Negativismo, raiva, frustração, nada disso colabora com o nosso metabolismo. É aí que pequenas atitudes podem fazer diferença, como praticar atividades físicas, buscar um recurso para relaxamento (ioga, meditação, terapia, religião, massagem), cultivar amigos, dormir bastante, usar filtro solar, cuidar da postura, beber muita água, controlar o peso, não fumar, não beber em excesso, fazer check ups periódicos – e não se drogar, lógico. Os médicos têm batido nessa tecla com insistência, mas ainda há quem considere esse blablablá improdutivo ou politicamente correto demais.

Não tem nada a ver com politicamente correto, e sim com inteligência. E inteligência não se vende em frascos.

Farmácias comercializam produtos de primeira necessidade. Sem elas, não teríamos acesso a medicamentos fundamentais para nossa saúde mental e física, devidamente prescritos, mas precisamos de tantas Brasil afora? Creio que teríamos uma sociedade bem mais saudável se a população contasse com um maior número de pontos de venda de livros, sucos, flores, livros, discos, bicicletas, livros, frutas, bolas de futebol, raquetes de frescobol, livros, instrumentos musicais, sapatilhas, livros, livros e, claro, livros.