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Ação de R$ 120 mi
O MPF vai recorrer e tentar nova liminar para a ação que pede na Justiça Federal o cancelamento do certificado beneficente do Hospital Dona Helena. Com o certificado, é garantida isenção no pagamento de impostos. A ação coletiva do MPF (são vários funcionários) pede ressarcimento de R$ 120 milhões por não depositar as contribuições previdenciárias dos servidores. A ação se refere há dez anos. Semana passada, foi negada liminar.
Filantrópico?
Os questionamentos do MPF são de que o hospital não tem caráter filantrópico e, assim, não poderia ser isento de pagamentos de impostos, como o INSS. O hospital garante que faz serviços beneficentes, como o centro de convivência do idoso e Pró-humano, que oferece atenção a gestantes vulneráveis socialmente. Mesmo assim, é para assustar. Caso perca a ação, o hospital teria dificuldades para arcar com a dívida.
Peleja dura
A história vem desde 2008, quando o Dona Helena teve que pagar R$ 1,5 milhão para não ir a leilão. Na época, o hospital pagou à vista a ação. Mas isso fez com que fossem paralisadas as obras de ampliação do hospital. Seriam construídos 12 andares - até hoje apenas três ficaram prontos.

 

Ação de R$ 120 mi
O MPF vai recorrer e tentar nova liminar para a ação que pede na Justiça Federal o cancelamento do certificado beneficente do Hospital Dona Helena. Com o certificado, é garantida isenção no pagamento de impostos. A ação coletiva do MPF (são vários funcionários) pede ressarcimento de R$ 120 milhões por não depositar as contribuições previdenciárias dos servidores. A ação se refere há dez anos. Semana passada, foi negada liminar.

Filantrópico?
Os questionamentos do MPF são de que o hospital não tem caráter filantrópico e, assim, não poderia ser isento de pagamentos de impostos, como o INSS. O hospital garante que faz serviços beneficentes, como o centro de convivência do idoso e Pró-humano, que oferece atenção a gestantes vulneráveis socialmente. Mesmo assim, é para assustar. Caso perca a ação, o hospital teria dificuldades para arcar com a dívida.

Peleja dura
A história vem desde 2008, quando o Dona Helena teve que pagar R$ 1,5 milhão para não ir a leilão. Na época, o hospital pagou à vista a ação. Mas isso fez com que fossem paralisadas as obras de ampliação do hospital. Seriam construídos 12 andares - até hoje apenas três ficaram prontos.





Visor

 

EXEMPLO


O secretário da Saúde da Capital, João Cândido da Silva, encaminhou a todas as unidades da secretaria no município um comunicado sobre a proibição do uso de cigarros e similares nos locais. A medida inclui não apenas as áreas internas, bem como pátios, entradas, garagens, estacionamentos e o interior de veículos oficiais e viaturas de serviço. A determinação atinge tanto servidores quanto usuários destes serviços.


ANSIEDADE

Um levantamento realizado pelo IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica, revela que a venda do ansiolítico clonazepan, um composto de calmantes, disparou nos últimos quatros anos.Entre 2006 e 2010, o número de caixas vendidas aumentou de 13,57 milhões para 18,45 milhões, alta de 36%. A explicação dos especialistas para esse aumento no consumo deve-se ao fato das pessoas optarem por soluções mais rápidas para aliviar a ansiedade, uma vez que o remédio custa em média R$ 10.


 

 


INFORME POLÍTICO | UPIARA BOSCHI - INTERINO


“Faz na Palhoça”

 O secretário de Saúde, Dalmo Claro de Oliveira (PMDB), em pé na foto, conversou na manhã de ontem com prefeitos e secretários municipais da Grande Florianópolis. No encontro, o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt (PMDB), na ponta da mesa, prometeu ceder um terreno para a construção de um hospital regional no município. A criação de uma unidade na Grande Florianópolis é uma das promessas de campanha de Raimundo Colombo (DEM). Estavam presentes representantes de São Pedro de Alcântara, Santo Amaro da Imperatriz, Biguaçu, Águas Mornas, Leoberto Leal, Garopaba, Angelina e Governador Celso Ramos.