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OPINIÃO DE A NOTÍCIA
Premissa da saúde

A falta de manutenção foi um dos problemas que obrigou a direção do Hospital Municipal São José a correr atrás de documentação e obras emergenciais para reaver o alvará sanitário, que havia sido suspenso pela Vigilância Sanitária no fim de 2008. E esse mesmo problema agora volta a interferir no dia a dia da instituição, referência e responsável por grande parte dos atendimentos públicos hospitalares.

Desde o dia 20 de dezembro, o centro cirúrgico para procedimentos mais simples, sem urgência, como retirada de cataratas e de manchas de pele, estão suspensas por causa da infestação de cupins nas portas de entrada da sala. Mesmo que o período seja de baixa procura, como argumenta a direção do hospital – em tempos normais, são cerca de 350 atendimentos por mês –, é de chamar a atenção que a situação tenha chegado ao ponto de exigir uma interdição e o tempo que o espaço vai ficar fechado à espera de simples troca de portas. A previsão é de que só volte a funcionar no começo do mês que vem.

Saúde é uma área em que a celeridade nos processos – que vão da gestão de pessoas à manutenção dos estoques e da estrutura física – vira uma premissa obrigatória, que precisa encontrar saídas para vencer a morosidade pública em nome de um bem maior, que é o de oferecer plenas condições de atendimento às pessoas. Esse é um ideal que deve ser perseguido sempre.

 

 

Geral


HOSPITAL MUNICIPAL SÃO JOSÉ
Sem microcirurgias. Motivo: deu cupim

Uma infestação de cupins nas portas do centro cirúrgico para pequenas operações do Hospital Municipal São José, em Joinville, obrigou a interdição do setor e a suspensão de cirurgias sem urgência há mais de um mês. O local está fechado desde o dia 20 de dezembro e a previsão é de que seja reaberto no início de fevereiro. As portas começam a ser trocadas a partir de sexta-feira que vem, dia 28, segundo o diretor clínico do hospital, Luís Carlos Ferreira.

De acordo com ele, a troca das portas estava nas metas do hospital desde que houve problemas com o alvará sanitário, há dois anos, mas não foi feita por causa de reformas mais urgentes. A interdição foi uma decisão da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) tomada quando os cupins começaram a aparecer, em função do calor, no fim do ano. Chegou a ser feita dedetização do setor, mas como ainda assim os insetos não desapareceram, o hospital optou por fechá-lo, explica Luís.

Cirurgias de pequena complexidade realizadas ali, como retiradas de mancha de pele, de hérnia ou catarata, estão suspensas. Exames continuam autorizados. O centro cirúrgico tem quatro salas e atende a cerca de 350 pacientes por mês. O médico diz que não há fila de espera no momento porque o atendimento diminui no fim de ano e não houve agendamento.

Por serem casos sem urgência, as pessoas podem esperar, afirma o médico. Se qualquer paciente tiver urgência, pode ser remanejado para policlínicas, que fazem as mesmas cirurgias. Em último caso, vão para o centro cirúrgico geral, setor onde são feitas operações mais complexas e que funciona normalmente.

No dia 28, segundo Ferreira, chegam as primeiras oito portas (entrada e saída) para as quatro salas do centro cirúrgico. Foi a situação delas que obrigou a interdição – a troca deve permitir a reabertura do setor. Outras 20 portas serão compradas emergencialmente na sequência e vão para banheiros, dispensas e demais salas. A compra e a instalação das 28 portas custarão R$ 12 mil.

 


GOVERNO DO ESTADO
Licitação para plano de saúde é suspensa

A Secretaria de Administração suspendeu, na terça-feira, a abertura das propostas do edital de licitação para contratar uma empresa que faça a gestão dos planos de saúde dos servidores do Estado. No mesmo dia, algumas empresas entraram na Justiça para impugnar o processo, que gerou polêmica por estabelecer restrições como o impedimento da participação de cooperativas e por fazer rigorosas exigências técnicas.

De acordo com o secretário de Administração, Milton Martini, as impugnações não foram determinantes na decisão de suspender a abertura das propostas, que estava prevista para dia 25 de janeiro. As equipes técnica e jurídica da secretaria estão analisando o edital para esclarecer pontos que causaram polêmica. A partir desse parecer, Martini pretende estender o prazo para que outras empresas possam participar da concorrência.

Na tarde de ontem, o secretário se reuniu com o presidente da Federação das Unimeds de SC, Ivan Savoia Assef. Enquanto a nova empresa não for licitada, é provável que a prestação de serviços da Unimed seja prorrogada. Martini disse, no encontro, que a única alternativa da secretaria é manter o contrato nos mesmos termos.

 

 

 

Observações

Embora o centro cirúrgico ambulatorial (CCA) do Hospital São José tenha sido paralisado devido aos cupins que corroeram as portas, as cirurgias menos complexas que eram realizadas no CCA estão sendo feitas no próprio hospital. Além disso, o HSJ é o responsável pela compra das portas e não a Secretaria de Saúde.

 

 

VISOR | ANTÔNIO NETO (INTERINO)

 

ANJOS DO AR:Nesta quinta-feira, o Arcanjo 01, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina, completa um ano de operações. Ao longo do período foram 706 missões, com o atendimento direto de 626 pessoas.

 

Geral


CONTÁGIO DE DENGUE
Notificações no máximo em 24 horas

Uma portaria do Ministério da Saúde, que deve ser publicada no Diário Oficial da União nos próximos dias, determina que casos suspeitos de dengue grave e de mortes provocadas pela doença devem ser notificados às autoridades em no máximo 24 horas.

Segundo o Ministério, a medida visa a agilizar a análise dos casos e acompanhar melhor o atendimento dado aos pacientes. Atualmente 16 estados (veja quadro) têm risco alto de ter surto de dengue. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deve se reunir com os secretários estaduais desses estados para discutir medidas de prevenção, controle da doença e atenção ao paciente.

O grau de risco de cada local foi calculado a partir de seis fatores, entre eles o número de casos em anos anteriores e a infestação por larvas do mosquito Aedes aegypti, que transmite o vírus.

Em Santa Catarina, foram confirmados 185 casos de dengue em 2010, a maioria em Florianópolis, Balneário Camboriú e Joinville. Este ano, nenhum caso foi confirmado.

 

Em alto risco
Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.

 

 


CENTRO CIRÚRGICO
Cupins infestaram as portas

Uma infestação de cupins nas portas do centro cirúrgico para pequenas operações do Hospital Municipal São José, em Joinville, obrigou a interdição do setor e a suspensão de cirurgias sem urgência há mais de um mês.

O local está fechado desde o dia 20 de dezembro e a previsão é que seja reaberto no início de fevereiro. As portas começam a ser trocadas a partir de sexta-feira que vem, dia 28, segundo o diretor clínico do hospital, Luís Carlos Ferreira.

De acordo com ele, a troca das portas estava nas metas do hospital desde que houve problemas com o alvará sanitário, há dois anos, mas não foi feita por causa de reformas mais urgentes. A interdição foi uma decisão da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) quando os cupins começaram a aparecer, em função do calor, no fim do ano.

As cirurgias de pequena complexidade (que não são urgentes) realizadas no local, como retiradas de mancha de pele, de hérnia ou catarata, estão suspensas. Exames continuam autorizados. O centro cirúrgico atende cerca de 350 pacientes por mês.

 

Joinville

 

 

PLANO DE SAÚDE
Abertura de propostas é suspensa


A Secretaria de Administração suspendeu, na terça-feira, a abertura das propostas do edital de licitação para contratar uma empresa que faça a gestão dos planos de saúde dos servidores públicos estaduais.

No mesmo dia, algumas empresas entraram na Justiça para impugnar o processo, que gerou polêmica por estabelecer restrições, como o impedimento da participação de cooperativas e exigências técnicas.

De acordo com o secretário de Administração, Milton Martini, as impugnações não foram determinantes na decisão de suspender a abertura das propostas, que estava prevista para dia 25. As equipes técnica e jurídica da secretaria estão analisando o edital para esclarecer os pontos que causaram controvérsia. A partir desse parecer, Martini pretende estender o prazo para que outras empresas possam participar da concorrência.

Ontem à tarde, o secretário se reuniu com o presidente da Federação das Unimeds de Santa Catarina, Ivan Savoia Assef. Enquanto a nova empresa não for licitada, é provável que a prestação de serviços da Unimed seja prorrogada. Martini disse que a única alternativa da secretaria é manter o contrato nos mesmos termos. Apesar da insatisfação da Unimed, que alega prejuízos, Assef ficou de levar a proposta à direção da cooperativa.

– Asseguro que o Estado tomará todas as medidas necessárias para que os usuários do SC Saúde tenham acesso aos serviços médicos a partir de 1º de fevereiro (quando encerra o contrato da Unimed) – afirmou Martini, sobre a possibilidade de não aceitação da prorrogação. Ele não detalhou quais seriam essas medidas.

Com o formato de contrato que está em vigor, a Unimed recebe R$ 90,85 por pessoa, independentemente de prestar para o usuário serviços mais baratos ou mais caros do que isso. O Estado paga um valor fixo à cooperativa.

A partir de agora, segundo Martini, a ideia é que o repasse seja feito por serviços prestados e que a empresa contratada para a gestão crie planos próprios ao invés de comprar planos prontos, como é feito com a Unimed. RINALDICompare
COMO É HOJE
- O governo tem contrato com a Unimed. Por cada servidor ou dependente, o Estado paga R$ 90,85 por mês em troca de atendimento (consultas, exames, etc). A Unimed faz a gestão dos planos e oferece os serviços.
- Valor mensal: R$ 16,35 milhões

COMO PODE FICAR
- O governo quer contratar uma empresa que elabore planos de saúde próprios e contrate diretamente os serviços. A ideia é que os pagamentos não sejam num valor fixo mensal, mas, sim, valores calculados conforme os serviços utilizados pelos beneficiários do SC-Saúde. Dessa forma, a SC-Saúde faria a autogestão de seus planos e credenciaria os serviços médicos.
- Valor a ser pago: sem estimativa.

mayara.rinaldi@diario.com.br

MAYARA

 

 

 

 

Cálculo renal incide mais no verão Lages


A chegada do verão traz, além de belos dias de sol, uma preocupação para urologistas. A estação vem acompanhada do aumento da incidência de pedras nos rins.

Isso acontece porque as pessoas transpiram mais e não aumentam a ingestão diária de água, o que favorece o aparecimento de cálculos renais.

As pedras podem provocar dores fortes e infecções. Há pessoas que chegam a ter no corpo mais de 100 cálculos, de tamanhos e tipos variados.

Em 80% dos casos, as pedras são expelidas naturalmente, mas, nos 20% restantes, a cura é um pouco mais complicada e podem ser necessários procedimentos cirúrgicos.

O problema pode ser facilmente minimizado com o aumento do consumo de água, redução da ingestão de alimentos com muito sódio e proteína animal e visita regular ao médico.
Para identificar a doença, basta ficar atento aos sintomas, que são sangue na urina, dificuldade para ir ao banheiro, vômito, febre, fortes dores e mal estar.
 

  


Reunião vai definir situação do Raio-X no Tereza Ramos  Lages


Uma reunião entre diretores e radiologistas prevista para o próximo dia 24, deve definir a situação do setor de Raio-X no Hospital Tereza Ramos (HTR).De acordo com o diretor do HTR, Osmar Guzatti, a instituição há tempos está atendendo acima da sua capacidade, já que além dos pacientes do hospital, é responsável pela demanda de exames de Raio-X da Secretaria Municipal de Saúde de Lages e dos demais municípios da Serra Catarinanse.
No local, segundo Guzatti, são feitos em média 3 mil exames por mês, metade de pacientes do hospital e outros 1500 de outros pacientes do SUS.

 O HTR é o único da região que realiza Raio-X em pacientes da rede pública, já que, por falta de capacidade, o Hospital Nossa Senhora dos Prazeres não atende mais estes pacientes.

“Estamos atendendo além da nossa capacidade, porque não posso dizer não à sociedade, mas temos muita dificuldade para prestar este serviço”, disse.

Segundo o médico, além do número muito alto de exames solicitados, existe a falta de profissionais e não está sendo possível fazer um controle rigoroso do trabalho prestado.

Quanto aos exames de ressonância magnética, o diretor nega que haja demora na entrega de laudos. “Hoje temos 34 exames para laudar em Lages e outros 11 que estão em Florianópolis”, afirma.
 
Os laudos que precisam ir para a capital são fornecidos por meio de uma parceria com a telemedicina do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC).

Guzatti, salienta que quando o pedido do médico é solicitado com urgência, os laudos são entregues assim que ficam prontos. Segundo ele, a ressonância do HTR tem apenas um especialista, já que para operar este tipo de exame, é necessário haver uma especialização do profissional radiologista, mas mesmo assim, está sendo possível atender à demanda da região. O que não é o caso dos exames de Raio-X, que são muitos e consequentemente demoram para serem entregues.

A falta de profissionais de radiologia é um dos gargalos do sistema de saúde. Para tentar amenizar o problema, existe um estímulo das universidades para que os acadêmicos sigam a especialidade.

O entrave para a formação, segundo Guzatti, é que a maioria dos médicos, são profissionais liberais e não querem ser empregados de um hospital ou clínica. “Como os equipamentos de Raio-X são caríssimos um médico só vai conseguir ter sua própria clínica se for rico”, observa.

O diretor revela, ainda, que já existem estudos para que futuramente seja implantada a residência médica em radiologia, a exemplo de outras que ainda este ano vão atuar no hospital.

 

 

Colunista Política Olivete Salmória

 


CPI está analisando documentos
 
Segundo informação, a CPI da Folha de Pagamentos continua trabalhando na análise dos documentos encaminhados pela prefeitura.
 
Antes do final do mês será realizada uma reunião para definir os próximos depoimentos. Devem ser ouvidos: uma funcionária do DRH será chamada para nova oitiva, além disso serão ouvidos os secretários Antônio Arruda e Walter Manfrói.
 
A novidade é que o Tribunal de Contas acatou o pedido de auditoria e deverá enviar os técnicos ainda esse mês a Lages.
 
Os membros da CPI também estão aguardando uma resposta do Denasus – Departamento de auditoria do SUS – para que também seja feita uma auditoria nas contas da secretaria da Saúde.
 
Consta que, além do médico Herrera Filho, existem cinco a seis outros que também têm vencimentos que extrapolam, embora não cheguem nem perto do que ganha o citado.

 


Ignorou-se a informação do governador?
 
Na sexta-feira, quando aqui esteve, o governador Raimundo Colombo já antecipava que será renovado o convênio com o Hospital N. S. dos Prazeres para continuar o atendimento de emergência. Disse também que essa seria uma solução temporária, “até que se resolva em definitivo o problema”.
 
Até publiquei, na coluna do CL de segunda-feira, essa decisão.
 
Mas, qual foi a surpresa, ao ler hoje no Correio Lageano que os médicos e especialamente a direção do hospital, estão fazendo nova ameaça de paralisação das atividades.
 
Ou eles não acompanharam a decisão do governador ou o objetivo não é o de apenas resolver o problema.
 
Agora, o que têm a fazer é contactar com a secretaria da Saúde e providenciar o convênio o mais rápido possível. Tem quase duas semanas antes de terminar o mês. Afinal, o convênio anterior cubriu o pagamento dos plantonistas até dezembro.
 
Falta gestão
 
Até pelas imagens que publiquei ontem, aqui no blog, dá para constatar que o problema maior do hospital N.S. dos Prazeres é de gestão.
Falta alguém que saiba administrar a unidade. A direção nunca buscar equacionar os problemas e buscar soluções. Essas só vêm por força de ameaças

 

 

 

 


Governo suspende contrato com a Top Med

 
Limpeza geral. Prossegue a revisão pela Secretaria de Administração dos contratos de atendimento de saúde para os servidores estaduais. Ontem o secretário Milton Martini suspendeu o contrato com a Top Med, que recebia próximo de R$ 1 milhão por mês para desenvolver um programa de medicina preventiva. Um contrato que merece realmente ser revisto dado seu volume. Qual sua aplicabilidade? Não significa apenas o que é pago, mas se realmente é necessário e fundamental. Claro que medicina preventiva tem sua importância, mas estava sendo realmente útil dentro do que era despendido pelos cofres públicos? Repostas que o secretário Martini diz estar buscando. Além disso, o secretário adiou, sem data definida, a abertura dos envelopes das empresas que disputam a concorrência para atuar na gestão do programa de saúde do governo do Estado.

Disse desconhecer se a Top Med está entre as inscritas. A abertura estava marcada para o dia 25 de janeiro, próxima terça-feira. Também ontem Martini reuniu-se com o presidente da Unimed. Uma conversa, considerou, cordial e produtiva, embora não conclusiva. Ou seja, o contrato com a Unimed termina no dia 31 de janeiro. Como fica o atendimento aos servidores? A Unimed defende um contrato emergencial. O governo não aceita, principalmente nesse regime de economia de guerra. Estão buscando uma fórmula. Mas a Agência Nacional de Saúde já se manifestou em outras oportunidades destacando que não pode haver corte abrupto até que seja restabelecido o atendimento, mesmo em fim de contrato. O governo passado deveria, diante das insatisfações da Unimed, deflagrar essa concorrência em 2010 e não agora na correria.


 

 

 


Arcanjo 01 faz aniversário nesta quinta-feira


Helicóptero utilizado pelos Bombeiros e Samu completa um ano de operações nesta quinta-feira, dia 20, com 626 vítimas atendidas
Com 706 ocorrências e 626 pessoas atendidas, o helicóptero Arcanjo 01 completa hoje, dia 20, um ano de operações.

 Modelo Esquilo HB 350 B, prefixo PT-HLU, a aeronave foi locada pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina e a Secretaria Estadual de Saúde.

O objetivo é o uso integrado entre os Bombeiros e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), nas mais diversas ações de socorrimento público.

Acidentes de trânsito, parada cardio-respiratória, traumas, AVC, e salvamentos no mar, entre outros, são alguns dos atendimentos realizados nas 490 horas operacionais voadas.

Com capacidade para seis pessoas, sendo uma vítima, dois pilotos, e até três tripulantes, o Arcanjo 01 possui equipamentos especializados.

São eles: o bambi bucket - utilizado para combate a incêndios florestais com capacidade de 500 litros de água -, puça, sling, desfibrilador e cardioversor, além de medicamentos de suporte avançado, entre outros.

A aeronave opera entre o nascer e o por do sol.

O BOA (Batalhão de Operações Aéreas) do Corpo de Bombeiros foi criado para atender operações de busca e salvamento com aeronaves, e missões dos  bombeiros e defesa civil em todo o território catarinense, além de atividades de contra incêndios no Aeroporto Internacional Hercílio Luz.

O BOA possui 3 pilotos comandantes de aeronaves, 7 co-pilotos e 12 tripulantes operacionais.

O (GRAU-SAMU) Grupo de Resposta Aérea de Urgência integra os serviços aéreos com uma equipe composta por 9 médicos e 9 enfermeiros, com experiência em suporte avançado de vida aeroespacial.