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FARMÁCIAS


Selo contra os remédios falsificados

As farmácias devem dispor a partir de janeiro de 2012 de um leitor ótico para que quem comprar remédios tenha uma forma de confirmar a autenticidade do produto. Ontem, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou um selo de segurança que será reconhecido pelo equipamento nas drogarias do País.

Bastará ao consumidor aproximar a etiqueta do remédio do leitor. A prova para medicamentos verdadeiros será luz verde e um sinal sonoro característico. Cada farmácia terá um equipamento em área de fácil acesso para uso livre e gratuito. A distribuição do leitor é de responsabilidade da Casa da Moeda, sem custo para os estabelecimentos. Haverá calendário de distribuição para cada região.

O valor do selo de segurança será de R$ 0,07, fora impostos. Ou seja, o preço deve variar com os Estados, seguindo a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “O governo não autorizará aumento de preço de medicamento”, garantiu o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo. As empresas com registro de medicamentos terão até 60 dias para se cadastrar na Casa da Moeda. O fornecimento da etiqueta será feito até 60 dias após a assinatura de contrato conforme a Casa da Moeda. As empresas terão seis meses para iniciar a aplicação das etiquetas e de um ano para que os medicamentos da linha de produção tenham o selo.

Até 15 de janeiro de 2012, todos os medicamentos em circulação no País deverão ter a etiqueta. Apenas neste ano, 53.575 remédios falsificados e contrabandeados foram apreendidos, além de 62,9 toneladas de produtos sem registro.

 

 



Visor

CADEIRINHAS


Ortopedistas farão “blitz” na Avenida Beira-Mar Norte para verificar transporte correto de crianças nos automóveis. Querem saber se a obrigatoriedade do uso da cadeirinha para transportar crianças no automóvel vem sendo respeitada pelos florianopolitanos. Será amanhã, quando a regional catarinense da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e a Ortopedia Pediátrica do Joana de Gusmão farão sua “vistoria” na área do Trapiche .

De acordo com dados do SBOT, os acidentes automobilísticos são a maior causa de morte e invalidez adquiridas em crianças acima de um ano de idade no país.

 

Geral


SELO DE SEGURANÇA
Medicamentos rastreados

A partir de 2011, as caixas de medicamentos terão um selo de segurança para combater a falsificação e contrabando dos produtos. A autenticidade poderá ser verificada por meio de um equipamento de leitura ótica que deverá ser instalado em todas as farmácias e drogarias do país no ano que vem.

A medida foi anunciada ontem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), diante do aumento da apreensão de medicamentos falsificados ou contrabandeados. Só este ano, de janeiro a setembro, foram encontrados 53.575 produtos nessa situação. A implantação do selo será gradual: começará no ano que vem e terminará em 2012. A ideia é que cada caixa de medicamento tenha um número único, que permitirá ser rastreado.

As máquinas de leitura ótica serão fornecidas às farmácias e drogarias pela Casa da Moeda. Já o selo custará pelo menos R$ 0,07 por unidade.

 

Brasília

 

 


Dado quer plá com povão e otoridades pra aumentar oferta de serviços no Pequeno Anjo  

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O deputado estadual Dado Cherem (PSDB) quer mudar a situação do atendimento de saúde pros pequerruchos da região. Ele quer fazer uma audiência pública pra discutir a possibilidade de implantar atendimentos de média e alta complexidade em pediatria no Pequeno Anjo, em Itajaí. “A ideia é mobilizar a sociedade para fazer com que sejam feitos atendimentos mais graves, como neurocirurgia, ortopedia e oncologia”, explica.

O Pequeno Anjo tem um convênio com a Univali, que possui 10 cursos na área da saúde. Isso, na avaliação do Dado, dá uma base pra que ofereça serviços pra casos mais graves. Hoje apenas dois hospitais na Santa & Bela têm esse tipo de especialidades, o hospital Jeser Amarante Faria, em Joinville, e o Joana de Gusmão, em Floripa.

O deputado afirma que a proposta também faria com que a verba do Pequeno Anjo aumentasse. “A partir do momento que o hospital se habilita a atender esses casos mais graves, os atendimentos se tornam mais caros e o giro da receita aumenta”, diz.Além disso, Dado alega que quando a criança fica internada em um local muito longe de casa, causa uma desestruturação familiar. “Não existe nada mais perverso do que separar uma criança de sua família em um momento de dor”, comentou.

A diretora do Pequeno Anjo, Attela Provesi, se disse contente com a previsão de um plá (CONVERSA - ) sobre o assunto. “É de interesse do hospital a ampliação dos serviços prestados. Mas precisamos de mais recursos”, comentou. Ela disse que a reforma e ampliação, que tá rolando por ali desde o mês passado, vai possibilitar um melhor espaço pra atender novas especialidades.
 audiência deve ser marcada pra segunda quinzena de novembro, depois do segundo turno das eleições.

 

 

 

Coluna Ponto Final- Carlos Damião

Diagnóstico do Regional

 

Antes de tudo, um esclarecimento: a nota sobre a situação do Hospital regional de São José foi repassada por um leitor que não pode ser identificar ( É FUNCIONÁRIO PÚBLICO) e que não  colocou a culpa nos servidores do estabelecimento de saúde. Dito isso, passo a publicar  o que enviou outro leitor, que assinou apenas como Marcos:

" A sua avaliação sobre os problemas de saúde esta equivocada. Eis alguns fatos que futuro governador precisa se preocupar,antes de  se travestir de paciente para pegar a situação dos hospitais:

a) o governo estadual não repassou os recursos previstos na Constituição para o setor da saúde;

b)o processo de deterioração dos equipamentos e área fisica e chega a ser criminoso".

c) os níveis salariais praticadosm pelo mesmo patrão, o Estado, pra seus funcionários, caracteriza a prioridade que ele dá à saúde. Compare o salário do médico com o salário do promotor de Justiça: a relação ultrapassa a dez vezes".

Tem mais prossegue o leitor Marcos, a propósito do Hospital regional de São José:

d)nos corredoresm das emergências, onde o último investimento é da década de 1980, os pacientes estão jogados pelos corredores. O soro necessário para a manutenção da sua vida, por falta de um simples suporte, é improvisado com um clips de papel e esparadrapo. Esses abegados funcionários não merecem a sua nota e ficas devendo uma matéria aprofundando o conhecimento da situação, e não simplismente colocando a culpa no servidor. tu és mais inteligente do que isso".