O Ministério Público está investigando se estariam faltando enfermeiros no Hospital Regional, em Joinville. Apuração iniciou há duas semanas. Outra apuração em Joinville é referente às casas de abrigo de idosos. A promotoria que saber se o atendimento está seguindo as normas.

LEISHMANIOSE
Quatro cães já foram sacrificados

A Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina investiga casos de leishmaniose em Florianópolis. Quatro cães foram identificados como hospedeiros da doença e por isso sacrificados. Até o fim desta semana, exames de outros cem animais devem ficar prontos.

Os cães que tinham a doença eram do Canto do Araçá, na Lagoa da Conceição. Três pertenciam a uma mesma família. Quando um deles ficou doente (com feridas), foi levado ao veterinário, que diagnosticou a doença. A leishmaniose é transmitida a humanos por meio de insetos que se alimentam de sangue, como pernilongos. Além das amostras de sangue extraídas dos cem cachorros das proximidades, armadilhas para captura de insetos também foram montadas. Por enquanto, os donos dos cães não apresentaram sintomas de leischmaniose visceral, como febre e palidez.

Telemedicina catarinense ganha repercussão internacional por seu pioneirismo e efetividade

Secretaria de Estado da Saúde
 
 A apresentação dos projetos catarinenses na área de Telemedicina e de Telessaúde, durante o 1º Fórum Global de Estratégias Médicas, que encerrou neste sábado (11) em Bangcoc, Tailândia, garantiu repercussão internacional aos resultados obtidos na saúde pública catarinense. "Todas as recomendações da Organização Mundial de Saúde já são amplamente contempladas em nosso projeto de Telemedicina, como o desenvolvimento das ferramentas em software livre e a segurança centrada nos direitos do paciente", explica o Secretário de Estado da Saúde, Roberto Hess de Souza, que apresentou o Pôster catarinense juntamente com o dr. Luiz Felipe Nobre, Coordenador Estadual de Telemedicina.

 A OMS também adiantou que se responsabilizará pela tradução, do português para inglês, do conteúdo em DVD desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde e a Universidade Federal de Santa Catarina, parceria da SES através do Laboratório Telemed do HU e do Projeto Cyclops, do Departamento de Informática e Estatística (INE-UFSC), pois foi acima da expectativa a demanda pelo material. Em Bangcoc, o workshop sobre Ehealth reuniu as maiores autoridades mundiais em Telemedicina e Telessaúde, e a efetividade do projeto catarinense, pelo baixo custo e o amplo impacto social, despertou o interesse do professor da Universidade Columbia Britânica (de
 Vancouver, Canadá), dr. Kendall Ho, que virá a Florianópolis no próximo mês para conferir pessoalmente a experiência de Santa Catarina na Telemedicina.

 Realizado pela primeira vez, o Fórum de Estratégias Médicas reuniu as maiores autoridades mundiais em engenharia médica, gerenciamento de tecnologias médicas, regulação do atendimento e o uso de estratégias médicas para o acesso universal aos serviços de saúde. O Secretário de Estado da Saúde participou do evento a convite da Organização Mundial de Saúde (OMS), em um reconhecimento público a suas contribuições para o setor.

Em Santa Catarina, a Telemedicina passou a ser utilizada justamente por intermédio do dr. Hess de Souza, no período em que respondia pela Superintendência de Serviços Especializados e Regulação.

 Até o fim do ano, a Telemedicina estará disponível em todos os municípios catarinenses. Atualmente, 200 cidades já são beneficiadas pela rede de laudos à distância, que permite que os exames sejam realizados nas próprias cidades onde o paciente reside e enviados, via internet, para a Central do Projeto, em Florianópolis. No mesmo dia em que o exame é realizado um especialista prepara o laudo e em seguida ele é encaminhado à cidade de origem, evitando que o paciente precise se deslocar até a Capital ou outro centro de referência em Alta Complexidade.

Inseto é suspeito de espalhar a doença

Florianópolis- Com três cães em casa, a moradora do Canto dos araças, Marina ramos reflete a sensação de incerteza entre a comunidade local há mais de um mês. Depois da morte  de cinco cahorros por uma doença rara e fatal, conhecida com leishmaniose, quem tem animais está assustado com uma possivel contaminação. A suspeita é de que o transmissotr seja um inseto, semelhante a um mosquito, que vive na mata que cerca a comunidade.

A médica veterinária Tatiane Evangelista diz que agora há uma união de esforços entre as vigilância epidemiologica municipal e estadual e médicos veterinários para confirmar se o vetor realmente é um inseto.Se for confirmado que o vetor é um insento a situação será mais preocupante ainda, já que, para ele voar e alastrar a doença para outras regiões rodeadas de matas é fácil e rápido. Há pouco tempo no caso, a Diretoria de Vigilência Epidemiologica do estado colheu amostras de cerca de cem cães do Canto dos Araças. Os resultados ainda não foram divulgados.

 Telemedicina e Telessaúde

Projetos catarinenses repercutem no mundo

A apresentação dos projetos catarinenses na área de Telemedicina e de Telessaúde, durante o 1º Fórum Global de Estratégias Médicas, que encerrou neste sábado (11) em Bangcoc, Tailândia, garantiu repercussão internacional aos resultados obtidos na saúde pública catarinense. “Todas as recomendações da Organização Mundial de Saúde já são amplamente contempladas em nosso projeto de Telemedicina, como o desenvolvimento das ferramentas em software livre e a segurança centrada nos direitos do paciente”, explica o Secretário de Estado da Saúde, Roberto Hess de Souza, que apresentou o Pôster catarinense juntamente com o dr. Luiz Felipe Nobre, Coordenador Estadual de Telemedicina.

A OMS também adiantou que se responsabilizará pela tradução, do português para inglês, do conteúdo em DVD desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde e a Universidade Federal de Santa Catarina, parceria da SES através do Laboratório Telemed do HU e do Projeto Cyclops, do Departamento de Informática e Estatística (INE-UFSC), pois foi acima da expectativa a demanda pelo material. Em Bangcoc, o workshop sobre Ehealth reuniu as maiores autoridades mundiais em Telemedicina e Telessaúde, e a efetividade do projeto catarinense, pelo baixo custo e o amplo impacto social, despertou o interesse do professor da Universidade Columbia Britânica (de Vancouver, Canadá), dr. Kendall Ho, que virá a Florianópolis no próximo mês para conferir pessoalmente a experiência de Santa Catarina na Telemedicina.

Realizado pela primeira vez, o Fórum de Estratégias Médicas reuniu as maiores autoridades mundiais em engenharia médica, gerenciamento de tecnologias médicas, regulação do atendimento e o uso de estratégias médicas para o acesso universal aos serviços de saúde. O Secretário de Estado da Saúde participou do evento a convite da Organização Mundial de Saúde (OMS), em um reconhecimento público a suas contribuições para o setor. Em Santa Catarina, a Telemedicina passou a ser utilizada justamente por intermédio do dr. Hess de Souza, no período em que respondia pela Superintendência de Serviços Especializados e Regulação.

Até o fim do ano, a Telemedicina estará disponível em todos os municípios catarinenses. Atualmente, 200 cidades já são beneficiadas pela rede de laudos à distância, que permite que os exames sejam realizados nas próprias cidades onde o paciente reside e enviados, via internet, para a Central do Projeto, em Florianópolis. No mesmo dia em que o exame é realizado um especialista prepara o laudo e em seguida ele é encaminhado à cidade de origem, evitando que o paciente precise se deslocar até a Capital ou outro centro de referência em Alta Complexidade.