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VACINAÇÃO
Nova investida contra a pólio


Objetivo em Joinville é vacinar pelo menos 35 mil crianças de até cinco anosA semana começou com mais uma chance para quem ainda não levou o filho de até cinco anos para tomar a vacina contra a paralisia. Desde ontem, as unidades de saúde de Joinville estão oferecendo as gotinhas. Sabado será o dia D do combate ao vírus.

Até lá, cerca de 35 mil crianças joinvilenses devem passar pelos postos de saúde para abrir a boquinha e tomar a gotinha que vai protegê-las do vírus que pode causar paralisia cerebral e, nos casos mais severos, levar à morte.

Segundo Maria Goretti Cardoso, coordenadora do Serviço de Imunização da Secretaria de Saúde, a meta prevê imunizar 95% das crianças. Quem não tomou a primeira dose, em junho, ganha a oportunidade de ser vacinado na segunda etapa. As crianças já vacinadas também podem tomar a gotinha novamente, para aumentar a barreira contra o vírus.

Goretti explica que a preocupação com a pólio cresceu depois da Copa do Mundo na África do Sul. “É um país endêmico para a pólio. Um adulto saudável pode ter voltado de lá com o vírus. Ele não vai apresentar sintomas, mas pode contagiar as crianças aqui.”

A vacinação ocorre nas 55 unidades de saúde da cidade. No sábado, elas estarão abertas para atender às crianças, além de 80 postos volantes e postos nas barreiras de saída da cidade

 


HEMODIÁLISE

Governo do Estado terá de explicar equipamentosA Secretaria de Estado da Saúde terá de explicar porque recebeu, por licitação, equipamentos diferentes dos que estavam especificados no pedido. A determinação foi do TCE. O Estado tem até 1º de novembro para corrigir o problema. Os equipamentos foram comprados em 2004, por R$ 153 mil.

PARTO EM CASA

A inclusão do parto domiciliar assistido por parteiras no Sistema Único de Saúde (SUS) será discutida até sexta-feira, em Brasília, durante o Encontro Nacional de Parteiras Tradicionais.


 

 

Superlotado
O pronto-socorro do Hospital São José de Joinville tem capacidade para 75 pessoas. Já é um número ampliado – a estrutura era para atender um número menor, Pois desde quinta-feira, em torno de 100 pessoas estão internadas, parte abrigada em corredores.

 

 


GREVE NA CAPITAL


Escolas e postos não funcionarãoEscolas e postos de saúde municipais, creches e núcleos de educação infantil devem ficar fechados, hoje, em Florianópolis.

Os servidores mantêm a greve, que foi iniciada ontem. De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), Alcilea Medeiros Cardoso, ontem, mais de 90% dos postos de saúde estavam parados.

Trabalhadores da educação e de obras também aderiram à greve. A partir de 9h, deve haver uma concentração dos grevistas em frente ao gabinete do prefeito. Às 14h, está prevista uma assembleia geral no Largo da Catedral. Os grevistas devem, ainda, passar nos locais de trabalho para mobilizar a categoria.

O secretário municipal de Administração e Previdência de Florianópolis, Constâncio Maciel, disse que a prefeitura não deve conceder a gratificação requerida pelos servidores municipais. O motivo é que o valor não pode ser repassado à categoria para não ultrapassar o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Alcilea questiona a posição do secretário e diz que o limite prudencial da lei é usado como justificativa para não conceder o benefício, mas não seria levado em conta quando são criados cargos comissionados.

 

GERAIS

Governo terá que explicar equipamentosA Secretaria de Estado da Saúde terá de explicar por que recebeu, por licitação, equipamentos diferentes dos que estavam especificados no pedido. A determinação foi do Tribunal de Contas do Estado.

A secretaria tem até o dia 1º de novembro para corrigir o problema. Os equipamentos foram comprados em 2004, por R$ 153 mil.

O problema é que o material entregue não corresponde ao que foi licitado, contratado e descrito nas notas fiscais. Os equipamentos nunca foram utilizados.

 

 
Dia a dia

 
- Doação de sangue - A campanha Sangue Corinthiano chega sexta-feira a SC. O objetivo é conscientizar os torcedores do Corinthians sobre a importância da doação de sangue, e mobilizar estas pessoas a comparecerem ao posto de coleta do Hemosc, na Avenida Othon Gama D'Eça, no Centro de Florianópolis. No Brasil, mais de 40 unidades de coleta estão envolvidas na campanha, que pretende fazem com que os torcedores doem sangue três vezes ao ano. Além do site
www.sanguecorinthiano.com.br, também é possível obter informações nas redes sociais do twitter e orkut. Informações (48) 3221-2071.

 


DOAÇÃO
As visões que se perdem

No Brasil, mais da metade das córneas doadas é descartada. No Estado, 37% vão para o lixo FLORIANÓPOLIS - Um levantamento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a partir de dados enviados pelos Bancos de Tecidos Oculares (BTOC), apontou que quase 51% das córneas doadas no Brasil, em 2009, foram descartadas.

Em Santa Catarina, o índice é mais favorável. A estimativa é que 62% das córneas doadas no Estado sejam aproveitadas. Com isso, o descarte seria de cerca de 37%.

No primeiro semestre de 2010, foram feitos 266 transplantes em Santa Catarina. As doações chegaram a 211. A lista de espera, contudo, supera estes números. Em junho deste ano, segundo dados da SC Transplantes, havia 1.275 pessoas esperando por uma córnea.

De acordo com a Anvisa, os principais motivos para o descarte são a qualidade imprópria do tecido e a sorologia reagente para hepatite B, responsáveis por 7.208 casos, quase 68% do total descartado. Outros motivos são validade, hepatite C, contra-indicação, HIV e contaminação.

Na avaliação do médico Joel de Andrade, da Coordenação Estadual de Transplantes, o dado divulgado pela Anvisa não pode ser entendido de uma forma tão negativa: entre 30% e 40% é considerada uma situação aceitável em termos de descarte.

Para o médico, é preciso entender os motivos deste descarte. Algumas situações são bem regionalizadas.

– Temos uma situação bem particular no Estado, que é a região Oeste catarinense, onde vive-se uma situação endêmica de hepatite B. Lá, estima-se que cerca de 80% da população tenha a doença, portanto, é muito alto o índice de não aproveitamento das córneas doadas – explica Joel de Andrade.

Outra situação citada pelo médico é quando familiares decidem pela doação de córneas de pessoas com mais de 70 anos. Em termos de captação, o mais praticado é entre pessoas de dois a 70 anos:

– Mas nós aceitamos mesmo de uma pessoa com mais idade, pois se trata de um desejo da família e seria de difícil compreensão a gente não aceitar – observa.

Onze mil córneas foram doadas em 2009

O relatório da Anvisa apontou, ainda, que 11.814 córneas foram fornecidas para transplante no ano passado. São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná são os estados com maior número de doações de tecidos oculares, mas também registraram o maior índice de descarte. Pará e Mato Grosso foram os que menos descartaram, cada um com 21 casos.

Uma resolução que dispõe sobre o regulamento técnico para funcionamento dos BTOC determina que esses serviços enviem trimestralmente seus dados de produção. Em 2009, em média, 50% dos bancos enviaram seus dados. As informações contidas no 1º Relatório de Avaliação dos Dados de Produção dos Bancos de Tecidos Oculares foram enviadas por bancos de tecidos oculares e compiladas pela Anvisa.

angela.bastos@diario.com.br

ÂNGELA BASTOS
 
SAIBA MAIS 
Como ser um doador?
 
Hoje, no Brasil, para ser doador não é necessário deixar nada por escrito. Basta comunicar a família do desejo da doação. A doação de órgãos só ocorre após autorização familiar. 
Que tipos de doador existem? 
Doador vivo – Qualquer pessoa saudável que concorde com a doação. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea e parte do pulmão. Pela lei, parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores; não parentes, somente com autorização judicial. 
Doador cadáver – São pacientes em UTI com morte encefálica, geralmente vítimas de traumatismo craniano ou derrame cerebral. A retirada dos órgãos é feita em centro cirúrgico como qualquer outra cirurgia. 
Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador cadáver? 
Coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim, córnea, veia, ossos e tendão. 
Para quem vão os órgãos? 
Os órgãos vão para pacientes que necessitam de transplante e estão na fila, definida pela Central de Transplantes e controlada pelo Ministério Público

DOAÇÃO
Nova visão após transplante

A visão ainda está embaçada, mas a vida já é outra, diz o vigilante Albércio Pinho, 48 anos, que em 19 de junho submeteu-se a um transplante de córnea. Em 2007, havia feito a primeira operação.

– Achei que iria demorar mais. Quando fui chamado pela Central de Transplantes, em Florianópolis, fiquei surpreso pela rapidez – conta Pinho, que sofria de miopia severa e estava impedido de fazer coisas simples como ler, escrever e andar de motocicleta. No primeiro transplante, o vigilante ficou cinco anos na fila de espera. No segundo, pouco mais de dois anos.

O transplantado acredita que irá recuperar em 70% a visão.

– Já consigo dirigir na BR. Depois de anos, voltei para ver minha família, em Lages. Foi muito bom ir dirigindo a moto e vendo a estrada – conta Pinho.

Sobre as campanhas de doação, o vigilante elogia e diz que decidiu também ser um doador de órgãos:

– Quem recebe um órgão sabe a importância deste ato

 

Espera por raio-X é de até 3 meses Lages, 10/08/2010, Correio Lageano


A demora para marcar exames de raio-X e para a retirada do laudo no Hospital Tereza Ramos vem prejudicando a saúde dos lageanos.

Em alguns casos, a espera ultrapassa três meses e, problemas que antes eram simples, vão se agravando e colocando em risco a saúde dos pacientes.Exemplo disso é o pedreiro Valdir Martins, de 43 anos, que está com um pino cirúrgico exposto no braço. Esperando há quase dois meses pelo exame, ele só fará o raio-X em setembro.

 Martins é morador do bairro Santo Antônio, sofreu um acidente de trabalho e quebrou o braço direito há três anos.Na época, foi preciso fazer uma cirurgia e implantar pinos em seu braço para que pudesse voltar a trabalhar.Há cerca de um ano um dos pinos rasgou a pele e está exposto. O pedreiro vive com a esposa, que é diarista, um filho e três enteados. Da sua força diária resulta parte do dinheiro que sustenta toda a família.

Após procurar diversos médicos, ele foi encaminhado para fazer um raio-X e, posteriormente, uma cirurgia de reparo. “O médico pediu urgência no exame, que só foi marcado para o dia 20 de setembro”, conta.O pedreiro relata que, quando foi marcar o exame, falou para a recepcionista que precisava ser com urgência, devido ao seu estado, entretanto, obteve como resposta três meses de espera.
 

“Eu recebo meu salário por semana, se ficar sem trabalhar já era, minha esposa não tem como sustentar a casa sozinha. Mesmo com muita dor e sentindo que tô perdendo a força no braço, não posso ficar sem trabalhar”, relata.Situação semelhante vive o aposentado Sebastião Lima dos Santos, de 72 anos. No final de maio ele passou por consulta médica por estar com dores na região pélvica. O médico o encaminhou para que fizesse um raio-X a fim de constatar o real problema.

 
O exame foi marcado para hoje (10), quase três meses após a consulta. “O médico acha que ele precisa fazer uma cirurgia, por isso pediu o raio-X, mas com esta demora para marcar e a demora que tem para pegar o resultado depois, a cirurgia pode levar meses para ser feita”, conta a esposa, Josina Pereira de Souza, 69 anos.
Josina relata que no início do ano também precisou fazer o mesmo exame, porque sofre com problemas devido ao nervo ciático.
 

“Levei dois meses para conseguir fazer um raio-X da coluna no início do ano e mais dois meses para pegar o resultado, é uma falta de vergonha demorar tanto tempo”, reclama a aposentada, que precisa fazer este tipo de exame pelo menos duas vezes por ano, porque sofre também com problemas como artrose e reumatismo.


Uma funcionária aposentada do setor de raio-X do Hospital Tereza Ramos, que preferiu não se identificar, relatou que casos como este são muito comuns. “Um exame como o do Valdir pode muito bem marcar de um dia para o outro, porque é simples para ser feito. Não tem porque haver toda esta demora”.

Segundo ela, que deixou o setor em 2004, quando se aposentou, na época atuavam nesta área quatro técnicos e dois médicos radiologistas (metade por turno), que atendiam diariamente uma média de 120 pacientes. Hoje, ainda segundo a aposentada, são oito técnicos e quatro médicos atuando o que, em tese, deveria diminuir a fila de espera.
 
“É um absurdo esta espera! Um raio-X de cotovelo, por exemplo, é muito simples. Não consigo entender como pode o número de pessoas trabalhando ter aumentado e a fila de espera também”, completa.
 Confira na edição desta quarta-feira (11) matéria com o diretor do Hospital Tereza Ramos, Osmar Guzatti, que irá esclarecer os fatos e explicar à população os motivos da demora.

 

 

Dia D contra paralisia infantil

Florianópolis- O próximo sábado é o Dia D da campanha de vacinação contra a paralisia infantil. As crianças menores de 5 anos que tomaram ou não a vacina contra a poliomielite, no mês de junho, devem voltar aos postos de saúde para participar da segunda etapa da campanha e garantir a imunização contra a doença. A meta da Secretaria de Estado da Saúde é umunizar, no mínimo, 408.514 crianças, o que representa 95% da população catarinense nesta faixa etária. No Brasil, a meta é imunizar quase 15 milhões de crianças.

 

Iscas combatem ratos

Nesta primeira quinzena de agosto a equipe da Vigilância Sanitária de Governador Celso Ramos deve continuar o trabalho de desratização pelos bairros do municipio. As próximas localidades a receberem as iscas  são Canto dos Ganchos, Palmas e Fazenda da armação. Objetivo é exterminar os ratos das vias públicas e propriedades privadas da cidade.

 

Capital tem greve no serviço público

Servidores municipais da capital pararam ontem e decidiram entrar em greve por tempo inderteminado. Aderiram ao movimento trabalhadores da áreas da Saúde,educação, obras e meio ambiente.

 

 

Jornal Nossa terra

 

TCE constata irregularidades na SES

A Secretaria Estadual de Saúde terá que pagar pelo dano causado.

Assessoria de Comunicação Social - ACOM
 
 A Secretaria de Estado da Saúde (SES) terá que adotar providências administrativas visando o ressarcimento aos cofres públicos do dano causado pelo recebimento de cinco sistemas de tratamento de água para uso em equipamentos de hemodiálise de marca e especificações diferentes daqueles contratados e pagos. A determinação foi do Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) que, em decisão n. 3226/2010, publicada na edição desta segunda-feira (09/08) do seu Diário Oficial Eletrônico, concedeu até o dia 1º de novembro — um prazo de 95 dias a contar da comunicação da decisão, em 28 de julho — para que o secretário Roberto Eduardo Hess de Souza comprove o resultado das medidas adotadas.

Os equipamentos foram adquiridos em 2004, por R$ 153 mil, da empresa Prospital Produtos Médico-Hospitalares Ltda. O problema é que o material entregue não corresponde ao que foi licitado, contratado e descrito nas notas fiscais. “São de outra marca, têm capacidade de filtragem menor e sequer possuem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), condição para ser utilizado em equipamento de hemodiálise”, registra o relatório da Diretoria de Controle da Administração Estadual do TCE/SC, a responsável pela auditoria.

Apesar das divergências do objeto licitado, o coordenador administrativo e financeiro e a coordenadora de serviços de saúde da SES à época, Ramon da Silva e Rosina Moritz dos Santos Silveira, respectivamente, atestaram, no verso das notas fiscais, que o material descrito foi recebido e aceito. No entanto, até a data da realização da auditoria (agosto/2008), os equipamentos ainda não tinham sido utilizados pelos hospitais que os receberam porque não atendiam às exigências técnicas dos aparelhos de hemodiálise aos quais seriam acoplados. Inicialmente foram destinados três equipamentos ao Infantil Joana de Gusmão e dois ao Regional de São José. Posteriormente, os dois do Regional foram transferidos ao Hospital Governador Celso Ramos.

Importante ressaltar que, já em 2004, os coordenadores do Centro Local de Engenharia Clínica (Celec) do Regional e do Celec do Infantil alertaram os administradores dos hospitais sobre o erro. “Verifica-se forte indício de dano ao erário, porquanto a Secretaria da Saúde licitou a aquisição de aparelhos médicos da marca Baxter, com capacidade de filtragem de 1.100 ml/min, contudo recebeu aparelhos da marca Nordic Purosystem, com capacidade de 500 ml/min”, destacou o relator do processo do processo (RLA 08/00688635), conselheiro Herneus De Nadal.

 


Central Estadual de Regulação de Leitos de UTI completa um ano


Secretaria de Estado da Saúde
 
A Central de Regulação de Leitos de UTI, da Secretaria de Estado da Saúde, completa, nesta terça-feira (10), um ano de atuação em Santa Catarina. Criada para gerenciar a ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva para pacientes graves com confirmação ou suspeita de contaminação pela Gripe A durante a pandemia do ano passado, a Central hoje é responsável pela administração dos leitos para adultos, crianças e recém-nascidos com qualquer diagnóstico.

 Diariamente, a Central regula 537 leitos de UTI de 41 hospitais catarinenses habilitados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com a verificação do nome do paciente e do seu problema de saúde. Com essas informações, a equipe faz a busca dos leitos disponíveis no Estado e tenta viabilizar o mais adequado para o paciente, considerando a patologia e as condições clínicas. Além disso, há possibilidade de intermediação detransferência de pacientes graves para outras unidades ou regiões.

 O fluxo de trabalho bem definido vem garantindo o status de referência à Central, aumentando, a cada mês, o número de atendimentos. Somente em julho, foram realizadas mais de 60 buscas de leitos de UTI. "A criação da Central num momento emergencial está trazendo benefícios contínuos, já que o gerenciamento da ocupação garante e facilita o acesso aos leitos", comemora a médica neurologista Gladys Lentz Martins, Coordenadora da Central de Regulação de Leitos de UTI da SES.

As ocorrências mais comuns envolvem adultos que sofreram traumas, derrameou infarto e gestantes em trabalho de parto prematuro. Quando um paciente deve ser transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva, o médico que o atende verifica se há vaga na UTI da unidade em que atua. Caso estejam ocupados ou o atendimento deva ser prestado em outro hospital, o médico entra em contato com os profissionais do SAMU da sua região, que fazem a avaliação do caso e acionam a Central de Regulação de Leitos de UTI.

 A Central, por sua vez, tem a tarefa de encontrar o leito adequado mais próximo de onde o paciente estiver, num trabalho que envolve agilidade, eficiência e eficácia, com plantão 24 horas. Além do suporte aos SAMUs regionais, a Central também oferece apoio à Regulação Estadual e à Coordenação Estadual de Urgência e Emergência.