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Novo hospital
Em nota sobre a visita à Prefeitura para discutir o alvará de construção, a Fundação Pró-rim conta que investidores de Curitiba são parceiros no projeto. O complexo estimado em R$ 75 milhões prevê hospital, clínicas e hotel temático no bairro Boa Vista.

Em estudos
A Unimed, dona de hospital em Joinville, também está estudando a adoção do Protocolo de Manchester, já usado na rede pública. O protocolo prevê classificação de prioridade no atendimento – casos mais urgentes são atendidos primeiro.

 

 


Teste da orelhinha
Joinville saiu na frente do País
Lei municipal obriga maternidades da cidade a fazer o exame desde 2006
Igor Luiz Morona dormia ao lado da mãe, um dia após seu nascimento, quando a fonoaudióloga Fabiane Zimmermann aplicou o exame para verificar se ele tem alguma deficiência auditiva. O exame não levou nem cinco minutos e o menino teve apenas um momento de incômodo durante o sono para fazer o teste da orelhinha, que esta semana tornou-se obrigatório no Brasil inteiro.

A mãe, Bianca Pereira, não conhecia o teste, mas ficou mais segura por saber que o filho não tem problemas de audição. “E foi tão simples, ele ficou quietinho, nem acordou com o exame”, disse.

Em Joinville, o teste da orelhinha já é lei desde agosto de 2006 e é considerado referência para outras cidades. Hoje, todos os recém-nascidos são examinados. As quatro maternidades da cidade – duas públicas e duas particulares – fazem o teste junto com outros dois exames obrigatórios: o do pezinho e o do olhinho.

O teste da orelhinha – nome popular para exame de emissões otoacústicas evocadas – é considerado o procedimento mais eficaz para descobrir a deficiência auditiva do recém-nascido. Ele deve ser realizado até o sexto mês para garantir que a criança com algum tipo de surdez tenha um desenvolvimento igual ao do ouvinte, mas o ideal é que o exame aconteça nas primeiras 48 horas.

Contra a poliomielite
Segunda etapa começa na segunda-feira

Começa na segunda-feira a segunda etapa da vacina contra a paralisia infantil nas unidades de saúde da rua Itajaí, no Centro. Na primeira etapa, encerrada em junho, Joinville vacinou 34.306 crianças, o que representou 96% do total de 35.676 crianças do município. O Dia Nacional de Vacinação contra a Poliomielite será no dia 14, quando as 56 unidades de saúde e dezenas de postos volantes estarão espalhados no município. A meta é imunizar 33.892 crianças, o que equivale a 95% da população de zero e cinco anos.

Hospital

Está marcada para hoje a chegada do último contâiner que carrega a estrutura do Hospital de Biguaçu. Foram 26 vindos dos EUA. O prazo de conclusão é de 13 meses a partir do início das obras.

 

 

Para ouvir bem
Exame em bebê é obrigatório
Maternidades e hospitais públicos do país terão que realizar o teste da orelhinha

Em SC, isso já acontece há dois anosFoi delicado o primeiro puxãozinho de orelha da vida de Mariana Alves Rodrigues. Horas depois de nascer, a menina que deixa hoje a Maternidade Carmela Dutra, em Florianópolis, passou pelo teste da orelhinha. – Na questão auditiva está tudo bem com ela – avalia a fonoaudióloga Annelise Gevaerd, após analisar o resultado no aparelho que faz a verificação.

Na última segunda-feira, o presidente Lula sancionou a lei que obriga maternidades e hospitais públicos a realizarem de forma gratuita o exame nos bebês nascidos em suas dependências. Pela rede particular, custa em média R$ 60. Em SC, o teste é uma obrigação legal desde 2008.

Na Grande Florianópolis, uma empresa privada licitada pelo Estado faz o teste na Maternidade Carmela Dutra e no Hospital Regional, de São José. Crianças que nascem na maternidade do Hospital Universitário também são submetidas ao teste.

– É um alívio saber que o bebê não nasceu com problema – conta Adriana Alves Mello, mãe de Mariana.

Faz 10 anos que a fonoaudióloga Annelise Gevaerd, da Clínica Otovida, faz o Teste da Orelhinha. Chegou a fazer 28 testes em um dia:

– O procedimento é rápido, não dói e deixa os pais tranquilos. O ideal é fazer nos bebês quando nascem ou com no máximo 30 dias – explica.

Com o teste, é possível detectar perdas auditivas precoces que poderão dificultar o processo de aprendizado da linguagem. O diagnóstico tardio, após os seis meses, pode trazer prejuízos irreversíveis para o desenvolvimento da criança.

A surdez ocorre de um a três bebês para cada 1 mil; e entre bebês de UTI Neonatal, chega a variar de dois a seis para cada 1 mil. A incidência é alta quando comparada a outras doenças, para as quais são realizados testes de Triagem Neonatal.

No teste do pezinho, ocorre um caso a cada 10 mil bebês. No hipotireoidismo (redução das funções da tireóide), de 2,5 em 10 mil.

Pais se sentem aliviados

Igor Luiz Morona dormia ao lado da mãe, um dia após seu nascimento, quando a fonoaudióloga Fabiane Zimmermann aplicou o exame para verificar se ele tem alguma deficiência auditiva.

O exame não levou nem cinco minutos e o menino teve apenas um momento de incomodação durante o sono para fazer o teste.

A mãe, Bianca Cristine Pereira, 17 anos, não conhecia o teste, mas ficou mais segura por saber que o filho não tem problemas.

– Foi tão simples, ele ficou quietinho, nem acordou com o exame.

No município, o teste da orelhinha já é lei desde agosto de 2006. Hoje todos os recém-nascidos têm que passar pelo exame.

O teste da orelhinha é considerado o procedimento mais eficaz para descobrir a deficiência auditiva em bebês. Nas maternidades da cidade, o exame é feito menos de 24 horas depois do nascimento.

– Se o parto acontece no final de semana, quando não temos fonoaudiólogas de plantão, a mãe é orientada a voltar nos dias seguintes para realizar o exame. E ficamos monitorando para garantir que elas retornem – afirma Armando Dias, diretor da Maternidade Darcy Vargas.

Em Joinville, se o bebê for diagnosticado com a deficiência, a família pode adquirir uma prótese e fazer terapia com fonoaudiólogos.

– O bebê nem entra na fila para receber o implante. Vai direto para São Paulo para fazer a operação – garante a fonoaudióloga Fabiane, que aplica o teste nas quatro maternidades da cidade.

Hospital de Biguaçu
O último contêiner chega hoje

Está marcada para hoje a chegada do último contêiner que carrega a estrutura do Hospital de Biguaçu. No total, foram 26, todos vindos dos EUA.

A administração da obra é da prefeitura, com o apoio da Organização Mundial da Família (OMF), entidade ligada à Organização Mundial da Saúde.

De acordo com a assessoria da prefeitura, os blocos que vão formar a estrutura do hospital chegaram ao Brasil por Navegantes. Às 16h, o prefeito José Castelo Deschamps deve anunciar a data de início da obra. O prazo de conclusão é de 13 meses a partir do início dos trabalhos.

O terreno fica na SC-408, no Bairro Vendaval. A futura unidade não terá atendimento de urgência e atenderá, além dos pacientes da cidade, pessoas de Antônio Carlos, Governador Celso Ramos e Vale do Rio Tijucas. A OMF ficará responsável pela instalação dos equipamentos, treinamento do pessoal e operação.

Trotes ao SAMU
Ligações viram caso de polícia

Há mais de uma semana, a Central do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) tem recebido ligações de um homem, que forja pedidos de socorro. A insistência é tanta, que em um dia ele chegou a telefonar 300 vezes para o 192 do Samu.

Segundo Douglas Ortiz, coordenador médico do Samu na região de Balneário Camboriú, as ligações não têm hora para acontecer.

– Até durante a madrugada esse homem telefona. Em uma hora, ele chega a ligar 45 vezes para cá – relata.

O homem, que segundo Ortiz, possui voz de uma pessoa adulta, começou a passar os trotes na quarta-feira da semana passada. No início, ele pedia socorro e desligava no meio do atendimento. Depois, passou a não falar mais e só respira ofegante.

– Deixamos de prestar socorro para os casos de urgência porque a linha fica ocupada – disse Ortiz.

O problema fez com que o coordenador do Samu procurasse a polícia.

– Abrimos um inquérito policial e a situação foi para a Central de Investigação. Não sabemos se é uma ou mais pessoas, mas já temos dois números de celulares levantados. O cadastro aponta um endereço de Navegantes – afirma Daniela Souza, Delegada da Comarca de Balneário Camboriú.

A delegada diz que o trote é considerado crime de interrupção telefônica. A pena pode chegar a três anos de prisão. Quem tiver alguma informação pode ligar para o Disque Denúncia da Polícia Civil no 181.

 

 

  
Clima
Frio aumenta atendimentos no pronto-socorro

O frio intenso e as temperaturas baixas trouxeram reflexos para a saúde dos blumenauenses. Segundo o coordenador da emergência do Hospital Santo Antônio, Turíbio Alcalde Neto, gripes e resfriados aumentaram em 20% o número de atendimento por problemas respiratórios.

Conforme Neto, pacientes de todas as faixas etárias buscam auxílio médico diariamente. Crianças e idosos, porém, em maior número, porque são mais sensíveis às mudanças de temperatura. A maioria recebe atendimento e é liberada.

– Só casos mais graves ou idosos precisam de internação. Nos idosos, o agravante é que há doenças associadas aos problemas causados pela baixa temperatura – explica.

Apesar de serem causados por vírus, gripes e resfriados são diferentes. De acordo com o diretor clínico do Hospital Infantil Joana de Gusmão, de Florianópolis, Austregésilo da Silva, resfriados provocam coriza, obstrução nasal, mal estar, tosse não muito intensa e febre não muito alta. Já gripes causam mal estar, dores no corpo, na garganta, nos olhos e na cabeça, febre alta e um pouco de tosse e coriza. Tanto a gripe quanto o resfriado não têm tratamento específico. Os remédios apenas aliviam os sintomas.

 Com a saúde em dia
 
- Crianças devem ser alimentadas com leite materno, pelo menos até os seis meses de vida 
- Evite contato com pessoas resfriadas ou doentes 
- Lave constantemente as mãos 
- Agasalhe-se bem 
- Areje bem os ambientes da casa ou do trabalho 
- Evite mudanças muito bruscas de temperatura 
- Alimente-se bem 
- Tome bastante água e sucos naturais de frutas 
- Coma frutas e verduras 
- Areje bem os ambientes da casa ou do trabalho 
- Pegue sol 
- Repouse 

 

 

Nesta sexta-feira (6) é o dia dos homens nos postos de saúde de Lages

Nesta sexta-feira (6) todas as atenções nas unidades de saúde de Lages estarão voltadas ao cuidado da saúde do homem. Nestes locais, haverá atendimento médico, odontológico e de enfermagem voltado ao público masculino. Vídeos com dicas de prevenção e de orientações sobre a sua saúde fazem parte da programação.  A ação é desenvolvida pelo programa da Saúde do Homem, que, nesta semana visita algumas empresas compostas, na sua maioria por homens, passando orientações para que os funcionários passem a se cuidar mais.

Tudo isso acontece para tentar aumentar o interesse dos homens pelo cuidado próprio e, assim, modificar as estatísticas do Ministério da Saúde que apontam que a cada três mortes de pessoas adultas, duas são de homens, comprovando que eles vivem, em média, sete anos a menos que as mulheres.

O responsável pelo programa, Luciano Wolf, alerta que a maioria dos problemas que afetam os homens poderiam ser evitados se o atendimento médico acontecesse antes de ficarem doentes. A intenção é mobilizar os homens, em especial os de 20 a 59 anos, para que procurem a unidade de saúde e previnam as doenças. “Por isso estamos levando estas estratégias para os locais onde há grande concentração de homens e começar a mudar esta cultura masculina em relação aos cuidados com a saúde”, alerta Wolf.

Entre as doenças mais registradas entre o público masculino, estão o câncer de próstata e outras de causas externas, como acidentes, violência urbana, problemas com álcool, drogas e suicídio.

Preconceito

 Entre os motivos que afastam os homens do consultório médico, estão o machismo e o preconceito, principalmente em relação ao câncer de próstata (hiperplasia prostática), revela Wolf.  A Secretaria Municipal de Saúde de Lages, de acordo com Wolf, disponibiliza mais de 500 consultas por mês para esta especialidade médica, uma das poucas em que não há fila de espera, apesar disso, sempre sobram algumas vagas.

 Mas o que mais alarma os serviço de saúde é que os homens que procuram atendimento já sentem os sintomas da doença. “Geralmente quando os sintomas da hiperplasia prostática benigna aparecem é porque a doença já está em um estado avançado, portanto quanto mais precocemente for detectado mais fácil será o tratamento”, diz.

Câncer de próstata
Principais sintomas:

Jato urinário fraco e gotejamento

Sensação de bexiga cheia após fazer o xixi

Várias idas ao banheiro, durante o dia e também à noite com necessidade de fazer força ao urinar.
 
Penha

No bairro Penha a unidade de Saúde começou nesta quinta-feira (5) com as ações voltadas à qualidade de vida dos homens. Enfermeiras e agentes de saúde montaram uma tenda na avenida Bruno Luersen, onde passaram orientações,  entregaram panfletos e camisinhas para os motoristas que passaram pelas imediações. O horário de atendimento também foi estendido e o posto ficou aberto das 19  às 22 horas, para atender aos homens que não podem ir ao local no horário de expediente normal.

Saúde forma mais de mil Agentes Comunitários em agosto 

No mês de agosto, a Secretaria de Estado da Saúde, através da Escola de Formação em Saúde (EFOS), realiza diversas solenidades de formatura de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) em várias regiões catarinenses. Somente neste mês, serão formados mais de 1 mil profissionais que atuarão na prestação de serviços básicos de saúde.

As formaturas ocorrerão a partir de segunda-feira, 9 de agosto, de acordo com o seguinte calendário: Xanxerê (9), Ponte Serrada (9), São Domingos (10), Faxinal dos Guedes (11), Papanduva (11), São João Batista (12), Campo Belo do Sul (13), São Joaquim (14), Monte Castelo (17), Itaiópolis (17), Caçador (20), São José do Cerrito (21), Criciúma (24), Canelinha (26), Rio Negrinho (27), Imbituba (27), Paulo Lopes (28), Garopaba (28), Seara (31), Irani (31), Turvo (31), Orleans (31), Lauro Muller (31), Nova Veneza (31), Siderópolis (31) e Forquilhinhas (31).

Os ACS percorrem as residências de inúmeras localidades para fornecer orientações de prevenção a doenças e, quando necessário, encaminhar as pessoas que apresentam algum problema de saúde para o atendimento médico. Através dessas visitas, os ACS também podem avaliar as condições de higiene das casas, detectar problemas relacionados à violência doméstica, entre outros. Eles trabalham em conjunto com outros profissionais da estratégia Saúde da Família (ESF).

Organizada pela EFOS, em parceria com as gerências de saúde das SDRs, apoio dos municípios e financiamento do Ministério da Saúde, o curso de formação de ACS teve uma carga horária de 400 horas/aula, sendo 120 de concentração (teórica) e 280 de dispersão (ensino em serviço), onde a orientação é feita por profissionais da saúde e educação.

A formação dos Agentes Comunitários de Saúde repercute diretamente na qualidade do atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde, pois quanto melhores os profissionais, mais qualificado e eficaz o trabalho prestado nas comunidades.  Numa avaliação feita após a conclusão do curso, os ACS relataram que estão mais motivados por terem compreendido melhor quais são suas atribuições e como são importantes para a construção do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

 

  

Casos graves e mortes por gripe H1N1 diminuem no Brasil
(Folha do Oeste)
 
De acordo com uma análise preliminar dos números parciais da gripe H1N1 no Brasil, desde o início de março o número de casos graves hospitalizados e de mortes por Gripe H1N1 vem caindo continuamente em todas as regiões. O período entre 28 de fevereiro e 6 de março foi o que teve o maior número de casos de hospitalização este ano, 79 ao todo. Entre 11 e 17 de julho, não houve nenhum registro de casos de internação por influenza H1N1.

A mesma diminuição é observada em relação ao número de mortes: foram 11 entre 21 e 27 de fevereiro e nenhuma entre 4 e 17 de julho. “A redução é resultado direto da vacinação de 88 milhões de pessoas contra a gripe pandêmica, entre 8 de março e 2 de junho. Até o momento, o número de casos graves e mortes está menor do que no ano passado, o que mostra a efetividade da vacinação no controle da doença. Mesmo assim, juntamente com os estados e os municípios, vamos manter o monitoramento da gripe H1N1”, afirma o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Penna.

Vacine contra a poliomielite
Segunda etapa da imunização acontece a partir do dia 9
(Folha do Oeste)
 
De 9 a 20 de agosto, acontece a segunda etapa de vacinação contra a poliomielite. Segundo a secretária de Saúde de São Miguel do Oeste, Beatriz Soares, no sábado, dia 14, serão realizadas atividades alusivas ao Dia Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite, ocasião em que todas as unidades de ESFs (Estratégia Saúde da Família) e a Unidade de Saúde Central estarão abertas das 8h às 17h, com o objetivo de vacinar as 2.265 crianças de zero a cinco anos.

A poliomielite ou paralisia infantil é uma doença altamente infecciosa causada por um vírus que pode levar à paralisia em questão de horas. Os sintomas iniciais são febre, cansaço, dor de cabeça, vômito, rigidez da nuca e dor nos membros, e pode afetar crianças menores de cinco anos de idade, sendo que não existe cura, e o melhor tratamento é o preventivo por meio da vacina.
Esta doença encontra-se erradicada no país desde o início dos anos 90, em virtude do êxito da política de prevenção, vigilância e controle desenvolvidos pelos três níveis do Sistema Único de Saúde. Durante a primeira etapa da vacina, em nível nacional, atingiu-se 90,88% da cobertura, e na região da Ameosc (Associação dos Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina) o índice alcançou 94,36%.
Em SMOeste, nesta semana, a Secretaria de Saúde divulgou o cronograma de vacinação nas comunidades. Dia 16/08: Emboaba – 13h30; Alto Guamirim – 13h45; Waldemar – 14h15; Jacutinga – 14h25; Residência Pasa – 14h35; Caxias – 14h50; Campo Salles – 15h; Fátima – 15h30; Canela Gaúcha – 15h45; São João – 16h. Dia 17/08: Três Curvas – 13h30; Pinheirinho – 13h45; Tupancy – 14h; Lajeado Direito – 14h15; Bela Vista das Flores – 14h30; Jacutinga Arroio Veado – 15h; Escola Jardim Peperi – 16h. 18/08: Santa Catarina – 13h30; Barra do Guamirim – 13h45; Cruzinhas – 14h; Escola Atílio Calza – 14h15; Escola Aurélio Pedro Vicari – 15h; Pedreira – 16h. Dia 19/08: São Domingos – 13h30; Sete de Setembro – 14h; Hélio dos Anjos Ortiz – 14h15; Dois Irmãos – 14h30; 26 de Outubro – 15h; 8 de Março – 15h30; Nossa Senhora Aparecida – 16h15; Escola José Veronese – 16h30.

Saúde amplia faixa etária para vacinação contra hepatite B
(Folha do Oeste)
 
Na última semana, uma série de medidas para reduzir as hepatites virais no país foi apresentada durante o Dia Mundial do Combate a Hepatites Virais, em Brasília. Em 2011, o Ministério da Saúde vai ampliar em 163%  a quantidade de vacinas compradas para a hepatite B. Se hoje a faixa etária que recebe a vacina vai de zero a 19 anos, com a mudança, jovens e adultos de 20 a 24 anos também poderão se imunizar a partir do próximo ano. E na faixa dos 25 a 29 anos, a partir de 2012.

Para aumentar a oferta de vacinas, nesta primeira etapa serão adquiridas 54 milhões de doses a mais para hepatite B, do que no ano anterior. Para redução da transmissão vertical do vírus da hepatite B, até 2011 também será intensificada a oferta de triagem sorológica a todas as gestantes que fazem o pré-natal no Sistema Único de Saúde e todos os recém-nascidos de mães portadoras da doença receberão profilaxia, vacina e imunoglobulinas.
No país, dados do Ministério da Saúde revelam que de 1999 a 2009 o total de casos confirmados de hepatite B é de 96 mil. Mais de 50% dos casos se concentram entre indivíduos de 20 e 39 anos e cerca de 90% são agudos. A transmissão da hepatite B se dá principalmente por meio de relações sexuais, acidentes com instrumentos contaminados por sangue ou através da gravidez, quando a mãe está infectada. Em relação à hepatite C, o total de casos confirmados de 1999 a 2009 é de 60,9 mil. Muitas vezes o paciente descobre apenas quando vai doar sangue. Em geral, são pessoas que fizeram transfusão até a década de 80 ou indivíduos que compartilharam seringas. A hepatite C pode ser uma doença silenciosa porque os sintomas surgem depois de muito tempo após o vírus ter-se instalado no organismo.