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ESTOQUES DE SANGUE
Idade para doar em discussão

 
Ministério da Saúde faz consulta pública para incluir mais jovens e mais idosos entre os grupos de doadoresO Ministério da Saúde abriu uma consulta pública para ampliar a faixa etária da população autorizada a doar sangue. A intenção é incluir jovens de 16 a 17 anos (mediante autorização dos pais) e idosos de 65 e 68 anos entre os possíveis doadores.

“A nossa maior e melhor parcela de doadores tem entre 18 e 25 anos. Mas esperamos que, com a inclusão dos jovens de 16 e 17 anos, a doação seja, desde cedo, um hábito”, afirma o gerente técnico do Hemosc, Rodolfo Ramos.

A resolução de 2004, que pode ser modificada, já diz que menores de 18 anos podem doar em situações muito específicas, quando não há outro doador compatível, por exemplo.

No caso dos idosos, Ramos destaca que aqueles que já estão habituados a doar sangue poderão continuar. “Pela lei atual, a partir do momento em que o doador completa 65 anos, ele não pode mais doar.” Fato que obriga o Hemosc, muitas vezes, a dispensar bons doadores. “Esperamos que a faixa etária seja ampliada até 70 anos, a exemplo de outros países, que levam em consideração o aumento da expectativa de vida da população”, diz.

Segundo o gerente técnico do Hemosc, é difícil estimar o reflexo da medida sobre o percentual de doadores. Mas, segundo ele, mesmo que o percentual seja pequeno, o impacto é positivo. “Nossa necessidade é de 10 a 12 mil doações por mês. No momento, este número está em 9 mil”, afirma.

As novas doações poderiam ajudar os hemocentros do Estado a enfrentar períodos críticos. “Em Joinville, onde a média é de 1.500 doações mensais, nos últimos 30 dias foram realizadas apenas 1.182. Ainda não chega a faltar sangue, mas são 300 bolsas a menos no estoque”, diz.

Para concretizar a doação, além do limite de idade, é preciso pesar mais de 50 quilos, ter dormido seis horas na noite anterior, ser considerado saudável e não apresentar doenças ocasionais, como febre, gripe e bronquite. Cada doação beneficia no mínimo três pessoas. O doador deve apresentar no Hemosc um documento de identificação.

mariana.pereira@an.com.br

MARIANA PEREIRA | JOINVILLEONDE FICA -O HEMOSC
O Hemocentro de Joinville fica na avenida Getúlio Vargas, 198 (anexo ao Hospital Municipal São José). Funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 18h. O telefone para mais informações é o (47) 3433-1378.

 

Vigilânciam divulga o laudo sobre as mortes em Joaçaba

A ingestão de lidocaina pode ter causado a morte de três pacientes após um exame de endoscopia realizado em uma clinica particular de Joaçaba, no meio-oeste de Santa Catarina. De acordo com relatório divulgado pela Vigilância Sanitaria estadual de santa Catarina ontem, a bula do medicamento indica que a subst|ância não deve ser ingerida. os sintomas analisados nos pacientes são compativeis com o segundo descritos na literatura médica, segundo o relatório, que diz que a clinica não tinha estrutura para situações de risco.

Fundamas certifica 30 novos enfermeiros 

Amanhã, a Fundação Municipal de Albano Schmidt (Fundamas) vai certificar 30 novos técnicos em enfermagem que concluíram  formação na escola municipal de saúde Maria Carola Keller. 

 

 

 

Exames de olhos

O Ministério Público Federal abriu inquérito para apurar se as leis com determinações sobre exames oftalmológicos são cumpridas em Joinville. De acordo com a lei municipal 5.894, unidades de saúde pública ou privadas com convênios com o SUS são obrigadas a fazer os exames em crianças com até cinco anos de idade.


PET-scan

 
Um grupo de médicos de Joinville está preparando a instalação dos equipamentos para a realização dos exames PET-scan. É coisa para 2010. Curitiba, entre as cidades perto de Joinville, realiza o exame – que há pouco passou a ser possível em Florianópolis. Tem também nos grandes centros.


Mais eficiente


PET é a sigla em inglês para tomografia por emissão de pósitrons (partícula emitida por substâncias radioativas). É uma maravilha para diagnóstico e tratamento de câncer – é utilizado também para outras doenças. O PET-scan ganhou notoriedade agora porque os planos de saúde têm de pagar pelo exame.


Recomendação


“Mas é preciso ter recomendação médica e, para determinadas situações, não é recomendável fazer o exame apenas porque o sujeito deseja e nem é essa a obrigação dos planos”, diz o médico Ricardo Polli.

 


ALCOÓLICOS ANÔNIMOS


Só por hoje, há 75 anosEles não recrutam membros ou motivam pessoas para que entrem na irmandade. Eles não oferecem atendimento médico, nem alimentação. Mas acolhem quem precisa de ajuda e quer ser ajudado. O grande segredo, descoberto em 10 de junho de 1935, foi que compartilhar experiências pode ser o remédio para controlar uma doença que não tem cura: o alcoolismo.

Os Alcoólicos Anônimos (A.A.) completa 75 anos hoje com um saldo positivo de milhões de vidas salvas pelo mundo. O primeiro grupo originou-se nos Estados Unidos. No Brasil, a instituição começou em 5 de setembro de 1947. Em Santa Catarina, o primeiro foi formado em Blumenau, em 30 de setembro de 1967.

Atualmente, a irmandade está presente em 180 países e agrega 2,1 milhões de pessoas que se reúnem para contar suas experiências e aprender com o relato de outros dependentes. Os membros do A.A. não pagam taxa, não precisam preencher fichas, nem se dividem em hierarquias. O único requisito para ingressar é ter certeza de que se quer parar de beber.

Quando uma pessoa entra no A.A., ela recebe um ficha amarela. A partir de então, de tempos em tempos, o integrante ganha outras que representam a permanência na irmandade.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 10% a 15% da população mundial é alcoólatra. Em Santa Catarina, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde, o governo gastou R$ 3.883.748,90 com 4.205 internações de dependentes em 2009.

Pelo Estado, há 18 hospitais com leitos para dependentes químicos (álcool e drogas). Para os pacientes que não precisam de internação, há nove Centros de Atendimento Psicossocial (Caps).

Conheça histórias de pessoas que tiveram problemas com alcoolismo e conseguiram controlar a doença.

mayara.rinaldi@diario.com.br

MAYARA RINALDI

 

 Vão na caixa será fechado

O vão existente na caixa d’água do Hospital Infantil Joana de Gusmão – que acabou virando dormitório de usuários de drogas – vai ser fechado para evitar que mais pessoas tenham acesso ao local. A determinação é da Vigilância Sanitária de Florianópolis.

Dividido em dois (um em cima do outro) e separados por uma espécie de pilar, o reservatório se transformou em “moradia” há cerca de um mês, segundo a vizinhança.

Para chegar ao local, os invasores escalavam um muro e entravam por uma abertura na tela, que havia sido arrebentada por eles.

– Fecharemos aquela abertura com concreto para evitar novas surpresas. Não adianta colocar uma nova grade, porque ela pode ser facilmente quebrada – explica o administrador do hospital, Carlos César Vieira.

Ontem, uma equipe da Vigilância esteve no local para verificar a qualidade da água da caixa. Além do fechamento do vão, ele deixou outras duas recomendações à direção do hospital: manter a limpeza da área e garantir que o tampão que dá acesso à água não seja removido.

– Passaremos a monitorar com frequência o local e a segurança da caixa d’água, para evitar que novos problemas apareçam – diz o gerente de Vigilância Sanitária e Ambiental de Florianópolis, Thiago Monteiro.

 


ENDOSCOPIA
Pacientes morreram intoxicados


Vigilância Sanitária diz que médico pediu para as pessoas tomarem lidocaína diluída em águaAs três pessoas que morreram ao se submeterem a uma endoscopia em Joaçaba, no mês passado, sofreram intoxicação pelo uso incorreto de lidocaína, princípio ativo da xilocaína, afirma a diretora da Vigilância Sanitária de SC, Raquel Bittencourt.

Ela explica que na falta da versão em spray do anestésico, o médico Denis Conci Braga diluiu o medicamento em água e pediu aos pacientes que ingerissem.

De acordo com Raquel, ao engolir a mistura, as pessoas apresentaram sintomas característicos de intoxicação porque o anestésico em forma de gel torna-se tóxico quando ingerido.O medicamento atacou o sistema nervoso central dos pacientes, que também sofreram paradas cardíacas, taquicardia, entraram em coma, sentiram fraqueza e tremores por todo o corpo. O relatório já foi entregue à Polícia Civil.

A diretora da Vigilância Sanitária está convencida de que a intoxicação causou as mortes. Ela explica que foram analisados o histórico de pacientes que passaram pela clínica dois dias antes das mortes. Somente aqueles que engoliram a lidocaína em gel diluída em água desenvolveram o quadro de intoxicação.

Ela conta que o médico deu dois copos aos pacientes – uma para engolir e outro para bochecho. Raquel afirma que o medicamento em gel é para uso tópico, ou seja, aplicado na parte externa do corpo.

Aparelho para endoscopia não passava por desinfecção ideal

A aplicação incorreta da lidocaína não foi o único problema detectado pela Vigilância Sanitária. A clínica contava somente com um equipamento para fazer endoscopia.

Raquel explica que, para desinfecção de alto nível, é necessário pelo menos uma hora. No entanto, somente no dia das mortes, oito pessoas foram submetidas ao exame, o que evidencia falta de tempo hábil para o procedimento de desinfecção.

A clínica também não tinha alvará de funcionamento. O local poderia ser usado somente como consultório médico. A diretora da Vigilância Sanitária diz que até havia maleta de primeiros socorros e um desfibrilador para paradas cardíacas, mas os equipamentos não foram suficientes para impedir a morte de duas pessoas no local. A última irregularidade é a falta de uma sala de recuperação para as pessoas submetidas a endoscopia. Sem o espaço adequado, elas permaneciam na sala após passarem pelo exame. Raquel acredita que muitas vezes eram liberadas ainda sob o efeito das drogas.

felipe.pereira@diario.com.br

FELIPE PEREIRA | Joaçaba

 


ENDOSCOPIA


Hipótese de mau uso do medicamentoO delegado de Joaçaba, Maurício Pretto, diz que o relatório da Vigilância Sanitária confirma a linha de investigação, mas avisa que é preciso aguardar os laudos do Instituto Geral de Perícias (IGP) para ter certeza da culpa do médico. Ele afirma que, terminada a apuração, vai analisar o material colhido e decidir o crime que o dono da clínica, Denis Conci Braga, 31 anos, vai responder.

Hoje, as possibilidades mais fortes são homicídio culposo (sem intenção de matar) ou com dolo eventual, quando o autor toma atitudes que podem causar a morte de alguém.

Pretto espera pelos resultados das análises da lidocaína e de órgãos das vítimas, que são feitas em Florianópolis. O delegado acredita que os laudos vão indicar que não havia problema com o medicamento, o que reforça a hipótese de mau uso do anestésico. Apesar da promessa de prioridade, até agora o IGP não informou um prazo para a conclusão dos exames.

De acordo com o delegado, quando os laudos forem entregues, o médico será chamado para prestar novo depoimento. Será a última etapa antes de enviar o caso à Justiça. Germano Bess, advogado de defesa de Denis, considerou as afirmações da Vigilância Sanitária prematuras. Ele disse que as afirmações feitas antes da análise dos remédios são precipitadas.

 

Como foi
- 14 de maio – Maria Rosa dos Santos, 57 anos, e Santa Aparecida Sipp, 62 anos, morrem ao fazer uma endoscopia em Joaçaba. Outras cinco pessoas são internadas em estado grave na UTI.
- 14 de maio – o médico é preso em flagrante por homicídio culposo (sem intenção de matar), mas é liberado após pagar fiança de R$ 2,5 mil.
- 17 de maio – a Conci Clínica Médica é interditada pela Vigilância Sanitária Regional de Joaçaba.
- 29 de maio – morre a terceira vítima. Mesmo em coma induzido, a adolescente Iara Penteado, 15 anos, não resiste.

 

 


Sábado é o “Dia D” da campanha de vacinação contra a Polio  Lages, 10/06/2010, Correio Lageano

Sábado, dia 12 de maio, é mais um dia de vacinação contra a poliomielite (paralisia infantil) em todas as unidades de saúde de Lages, inclusive as que não possuem sala de vacinação, estarão abertas das 8 às 17 horas.

A campanha acontece em todo Brasil e em Lages a meta é vacinar 12.400 crianças, que tenham idade entre zero e 4 anos, 11 meses e 29 dias.

A diretora de vigilância em saúde, Odila Waldrich, lembra que qualquer criança que tenha esta idade pode ser vacinada, independentemente de ser moradora da cidade.

Este ano o tema da campanha é a copa do mundo. Com o slogan “Vacinei, é Gol” e quem for até o posto, além de imunização, vai ter diversão e brincadeiras. “Esta é uma forma de atrair as crianças”, explica Odila, complementando que cerca de 200 profissionais de saúde atuarão nas unidades.

A diretora lembra ainda que o “Dia D” é sábado, mas a vacinação permanece por mais duas semanas. “Não tem desculpa para não vacinar, pois quem não puder ir no lançamento da campanha tem até o dia 18 de junho para procurar uma unidade de saúde”, comenta. Mas, de acordo com Odila, as mães são sempre muito responsáveis e nunca deixam de levar os filhos para receber as doses.


Nas unidades do interior do município, somente a localidade de Índios terá o Dia D, nas outras, a vacinação inicia na segunda-feira (14).


Na última campanha contra a Poliomielite, Lages ultrapassou 100% da meta, que era de 11 mil crianças imunizadas.

A meta de vacinação contra a Gripe A, que era de 70 mil pessoas, também já foi superada. Chegando aos 100% em duas semanas de vacinação. E sábado, também é o último dia para quem ainda não tomou esta dose. “Até o momento já foram vacinadas 73 mil pessoas em Lages”, conta Odila.

E o saldo positivo desta campanha já pode ser percebido, sendo que até agora, a cidade teve apenas três casos suspeitos, e nenhum confirmado.

 

 


Especial

Gripe A. Secretaria de Estado da Saúde avalia que não há necessidade de prorrogação da campanha
Vacinação termina no sábado

A campanha de vacinação contra a Gripe A em SC se encerra no sábado. Quem faz parte dos grupos de risco e ainda não tomou a dose deve procurar o posto de saúde mais próximo. De acordo com o diretor da DIVE, Luiz Antônio Silva, não deve haver nova prorrogação, por isso esse é o último prazo para se proteger contra a doença.

SC já ultrapassou a meta de vacinação estipulada no país. Até o momento, foram vacinadas mais de 2,7 milhões de pessoas, o que representa 85% de cobertura do público-alvo. “Ainda é preciso melhorar a vacinação nas faixas etárias de 30 a 39 anos e de dois a quatro anos”, lembra Silva. Para o diretor, é provável que o índice de crianças vacinadas seja ampliado até o fim de semana por causa da campanha de vacinação contra a poliomielite em crianças de até cinco anos. Ao receberem as gotinhas contra o poliovírus, as crianças já são vacinadas contra a Gripe A.

De acordo com Silva, mesmo com a relativa tranqüilidade representada pela vacina contra a gripe, é preciso manter as medidas básicas de higiene e os cuidados para amenizar os riscos de contaminação. “Não adianta apostar que só a vacina vai resolver porque não foi vacinada 100% da população”, alerta.

As doses também continuam disponíveis para crianças de seis meses a cinco anos, adultos de 20 a 39 anos, pessoas com doenças crônicas, índios, profissionais da saúde, policiais militares. Bombeiros, professores e funcionários de creches e escolas e pessoas albergadas em presídios.

Segundo o diretor, a DIVE se mantém preparada para enfrentar novos casos neste Inverno. “Reforçamos a vigilâncias sobre casos de gripe aguda, os profissionais já foram capacitados para lidar com a situação e já tratamos dos casos em que há necessidade de ampliação de equipamentos”, informa Silva. Em 2010 foram notificados 433 casos suspeitos da doença em SC e apenas um foi confirmado na cidade de Papanduva.

São José já atingiu metas de imunização

Um total de 92.895 pessoas foram vacinadas em São José contra a Gripe A até terça-feira. Com esse número, a cidade atinge quase todas as metas estipuladas pelo Ministério da Saúde. A única faixa etária que ainda precisa completar a vacinação é a de 30 a 39 anos.

Biguaçu deve chegar a 90%

O setor de Vigilância Epidemiológica de Biguaçu já ultrapassou a meta determinada pelo Ministério da Saúde, que é de vacina pelo menos 80% da população contra o vírus da Gripe A. Até o encerramento da campanha, neste sábado, o número de vacinados deve ultrapassar os 90%.

Florianópolis prepara seus profissionais de saúde

Ontem, a Secretaria de Saúde da capital fez um seminário para debater a atual situação da Gripe A  em Florianópolis. O evento foi dirigido aos profissionais da área da saúde. O monitoramento de novos registros segue rigoroso. De acordo com a gerente da Vigilância Epidemiológica, Monich Cardoso, neste ano foram notificados 13 casos, mas nenhum confirmado.

“Além de manter a conscientização sobre as medidas de higiene, intensificamos o monitoramento dos casos suspeitos, capacitamos os profissionais como reforço às equipes de saúde do município e dos hospitais, com orientações sobre como atender, identificar e tratar os pacientes”, ressalta a gerente.

Editorial

A gripe que ficou para trás

Sem abrir mão do monitoramento rigoroso da doença, os órgãos de saúde darão por encerrada neste sábado, em todo o estado, a campanha de Imunização contra a Gripe A. Mesmo que nem todas as pessoas que faziam parte do público-alvo tenham se vacinado, foi um sucesso o resultado da campanha em SC, aonde a cobertura chegou a 85% e superou a média nacional.

São 2,7 milhões de pessoas que estão livres do risco de contágio, que poderia se acentuar nos meses mais frios do ano, como aconteceu em 2009, sobretudo nos estados do Sul e Sudeste.

O que prenunciava ameaçador, considerando os 3.082 casos confirmados e os 148 óbitos do ano passado , acabou não ganhando a amplitude temida pelas autoridades e pela população catarinense. O que existe são muitos registro de gripe comum, que costumam ser mesmo numerosos a partir do final de Outono, quando os dias ficam mais frios.

Por conta disso, não houve uma corrida desabalada aos postos de vacinação, embora as campanha realizadas pelo governo tenham alcançado boa adesão. Também foi positiva a conscientização da população acerca da importância de se prevenir e adotar posturas que ajudem a evitar o contágio.

Em SC, as 10 notificações feitas este ano não resultaram, até agora, em nenhuma confirmação da doença. Também a capacitação do pessoal da Saúde e o reforço a metas como o que preconiza a imunização de pelo menos 80% dos grupos de risco, ajudam a tornar a chamada gripe A. Ainda assim, o ideal é que as pessoas não imunizadas busquem os postos de vacinação, porque toda prevenção é bem-vinda e pode evitar arrependimentos futuros.