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SAÚDE PÚBLICA

Intensificada fiscalização de fumantes em Mafra

 

A pedido do Ministério Público, a Vigilância Sanitária de Mafra intensificou a fiscalização contra o tabagismo em ambientes fechados. O objetivo é orientar para o cumprimento da lei estadual que proíbe uso de cigarros e outros produtos derivados do tabaco em local coletivo fechado, seja público ou privado. O promotor Alan Boettger instaurou inquérito para apurar o cumprimento da lei.

 

EMERGÊNCIA NO SÃO JOSÉ

Espera por maca atrapalha socorro


Sem leitos, hospital reteve os equipamentos de ambulânciasA falta de leitos no pronto-socorro do Hospital Municipal São José prejudicou o trabalho das equipes de salvamento ontem, em Joinville. Com a falta de leitos na unidade, os pacientes não desocupavam as macas.
Três ambulâncias que pertencem ao Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, uma do Samu, uma de Barra Velha e outra de Balneário Barra do Sul tiveram de ficar paradas, aguardando a liberação das macas.

O problema foi provocado pela superlotação no pronto-socorro. Os períodos mais críticos foram pela manhã e no fim da tarde, quando equipes das três ambulâncias dos bombeiros que atuam à tarde ficaram à espera da devolução dos equipamentos.

Só das 7 às 15 horas, a central de atendimento de emergência atendeu a 16 ocorrências, a maioria de acidentes de trânsito. O transporte dos pacientes foi dividido com o Samu, que tem cinco ambulâncias para atender Joinville e região, e os paramédicos chegaram a optar por conduzir pacientes a outros hospitais. Segundo o comandante operacional do Corpo de Bombeiros de Joinville, Heitor Ribeiro Filho, o problema é recorrente e prejudica o trabalho dos socorristas.

A direção do São José atribui a superlotação à demanda no pronto-socorro, que chegou a atender a 17 pacientes além da capacidade. “O nosso atendimento de urgência e emergência está sendo prejudicado pelo excesso de procura de casos que podem ser atendidos em PAs e postos de saúde, o que dificulta nosso trabalho para atender aos pacientes graves”, explica Tomio Tomita, diretor do Hospital São José.

Se o hospital atendesse apenas à demanda correta (casos de urgência e emergência), o número de leitos (43) e macas de emergência (15) seria suficiente. Por isso, não há previsão imediata de compra de novos equipamentos.Segundo Tomita, episódios como esse são esporádicos e a retenção das macas dificilmente ultrapassa 24 horas.

 

JOINVILLE