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Não pode
Bem intencionada, a proposta de Lauro Kalfels (PSDB) de reservar 50% da renda com a outorga para compra de equipamentos para o Hospital São José não tem como ser aplicada. É que esse destino não está previsto no Estatuto das Cidades, onde está definido o uso da outorga.



 

Visor
DOE, PELA VIDA

O Hemosc promove uma ação especial para doação de sangue, hoje, abrindo as portas de seus hemocentros das cidades de Florianópolis, Lages, Criciúma, Joaçaba e Chapecó, das 8h às 12h30min, para receber doadores. A iniciativa é para regularizar os estoques de sangue em SC, já que nesta época do ano o Estado recebe um grande número de turistas para comemorações e férias, o que também amplia o número de acidentes e a necessidade de sangue para os pacientes internados nos hospitais.


Para doar sangue é necessário ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos, estar saudável, alimentado e com um documento oficial com foto em mãos. Também é fundamental que o doador tenha dormido pelo menos seis horas na noite anterior e evite a ingestão de bebidas alcoólicas nas 12 horas que antecedem a doação.



Coluna gente- Luiz Gutierrez-
Voluntariado


Dona Maria Gertrudes Gomes, presidente da Avos( Associação das Voluntárias da Saúde do Hospital Infantil Joana de Gusmão), está comemorando mais uma conquista. Com a doação de mais de R$ 350 mil da campanha McDia Feliz de 2009, coordenado pelo Instituto Ronald MacDonald, o projeto da contrução da nova Casa de Apoio do Hospital Infantil Joana de Gusmão se tornará realidade a partir deste mês. Todo valor arrecadado pela camapnha na região de Florianópolis, Itajaí, Balneario Camboriú e Blumenau foi revertido para a construção da nova Casa de Apoio.

 

SÁO Pedro de alcäntara. Governador Luiz Henrique entregou as reformas j[a concluidas no Hospital Santa Tereza.

Mais conforto aos Pacientes


 

O governo do estado entregou nessa sexta-feira a nova cozinha e o Centro de Convivëncia do Hospital Santa Tereza, em Sáo pedro de Alcäntara, que desde a decada de 40 e referëncia no tratamento de hanseniase em santa catarina. Na solenidade, tambem foi assinada a ordem de servi;o para a restaura;áo do teatro da institui;áo, com investimento de R$186 mil.

Os portadores da hanseníase, também conhecida como lepra, foram por muitos anos isolados da sociedade, como determinava a lei vigente até 1962. Por conta da grande demanda, o Hospital Santa Teresa, em São Pedro de Alcântara, chegou a abrigar simultaneamente mais de 500 pacientes. Atualmente, cerca de 40 pessoas ainda vivem nesta que é uma das 33 colônias remanescentes no país, já que, com o advento de medicações mais modernas, o tratamento passou a ser domiciliar e ambulatorial. Quem já vivia em hospitais-colônias, no entanto, permaneceu internado, já que, na maioria das vezes, não tinha família ou casa além dos muros da instituição.

O Brasil ainda registra 47 mil novos casos de hanseníase. Em Santa Catarina, são diagnosticados 190 novos casos da doença por ano, o que mantém o Estado dentro da meta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece o limite de um doente a cada 10 mil habitantes. O objetivo da OMS é que a doença seja erradicada até 2011. Desde 2003, o Santa Teresa foi beneficiado com a instalação de um alambrado, melhoria na central telefônica, reforma do cemitério, de pavilhões e de sete casas. Como cada residência abriga um casal e três delas são geminadas, as reformas deram mais qualidade de vida a 20 moradores do local. Também foram reformados os pavilhões destinados aos atendimentos dos pacientes da área dermatológica e de dependência química. Um deles recebeu reparos e outros dois foram totalmente restaurados.

Em parceria com a Fundação Pró-Hanseníase e a prefeitura de São Pedro de Alcântara, a SES restaurou o cemitério do Hospital Santa Teresa. Foram recuperados 200 túmulos, instalados postes de iluminação, uma cerca e uma área específica para armazenamento dos materiais de limpeza e manutenção.

Das obras inauguradas nesta sexta-feira, a construção do Centro de Convivência foi possível graças ao apoio financeiro da Congregação das Irmãs Franciscanas de São José, e, em especial, da irmã Gerdrud Gossens, das Casas da Água, Saibrita e da prefeitura municipal. Na nova cozinha, a SES investiu R$ 870 mil, e a obra de reforma inclui a construção da central de gás e do sistema de geração de vapor. A solenidade será no hospital, na Rua Antonio José Raulino.