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AMBULÂNCIAS

O Samu de Joinville recebeu ontem mais duas ambulâncias, que começarão a rodar nos primeiros dias do ano que vem. Esta é a terceira ambulância entregue ao serviço de emergência este ano.


 

 

Um dia chega a Santa Catarina também

Em São Paulo, vai virar lei a permissão para que hospitais públicos administrados por organizações sociais possam reservar até 25% dos leitos para os usários de planos de saúde. Se a lei valesse aqui, um em cada quatro leitos do Hospital Materno-infantil de Joinville ficaria para quem tem plano. Em SP, as operadoras terão de pagar pelo atendimento nos hospitais comandados pelas organizações sociais.

 Em 2009, a taxa de ocupação no Hospital São José foi de 132%. Neste ano, até outubro, ficou em 125%. Nos dois casos, superlotação. E há quem considere que não há necessidade de mais leitos em Joinville.


Não vai
Tânia Eberhardt (PMDB) não vai aceitar o convite de Dalmo Claro para assumir a diretoria geral da Secretaria de Saúde. A vereadora acha que pode ajudar Dalmo ficando em Joinville, onde colaboraria na articulação política. E uma mudança para Florianópolis poderia causar muitos transtornos.

 


SAÚDE
Incentivo ao parto normal no Brasil


O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou ontem parecer que defende a existência de plantonistas de obstetrícia para as parturientes, o que propicia o parto normal. O parecer também pede que as gestantes sejam informadas, logo no início do pré-natal, sobre como será o acompanhamento do parto.

Atualmente, muitas mulheres são submetidas à cesariana, que é pior para a mulher e o bebê na maioria dos casos, em razão da não disponibilidade do médico que a acompanhou durante o pré-natal.

A baixa remuneração dos partos normais, principalmente na rede privada de saúde, propicia a decisão pela cesariana, independentemente de sua real necessidade. Atualmente a maioria dos partos nos planos é por meio de cesariana.

Segundo o conselheiro do CFM José Hiran da Silva Gallo, é importante deixar claro que uma equipe poderá realizar o parto:

– Toda a gestante deve ter direito a um serviço 24 horas, com médicos obstetras habilitados.

O parecer deverá ser enviado a todos os conselhos regionais de medicina e às sociedades de especialidades médicas.