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DOAÇÃO DE SANGUE
Hemosc faz campanha para melhorar estoque

Para comemorar o Dia Nacional do Doador de Sangue, o Hemocentro de Joinville vai oferecer atrações para quem se dispõe a dar o sangue pelo próximo. Das 10 às 12 horas e das 14 às 16 horas de hoje, haverá programação musical. A mobilização tenta melhorar o estoque de sangue na cidade, principalmente os do tipo A e O negativo. O Hemosc também vai coletar nomes para o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula.


 

 

 

Temporários no Samu

Para o Tribunal de Contas, são ilegais as contratações de médicos de forma temporária pela Secretaria de Estado da Saúde para trabalhar no Samu. O TCE deu o prazo de um ano para que ACTs (admitidos em caráter temporário) sejam substituídos por profissionais contratados por meio de concurso público, se é que ainda há temporários no Samu. O TCE foi atrás do caso após alerta do Sindicato dos Médicos de Santa Catarina (Simesc). O governo do Estado pode recorrer.

 


Disputa na Saúde

Crescem as especulações de que o escolhido de Raimundo Colombo (DEM) para pilotar a Secretaria Estadual da Saúde é o médico joinvilense Dalmo Claro de Oliveira (PMDB). A indicação dele seria bancada por Eduardo Pinho Moreira.

Nas bancadas do PMDB e do PSDB na Assembleia, houve rejeição ao nome. Alguns deputados reclamaram porque não foram ouvidos. Outros porque não foram lembrados. Quem é contra a indicação questiona até que ponto o vínculo de Dalmo Claro de Oliveira com a Unimed não interferiria no futuro governo.


Outras alternativas

Fala-se ainda em outros dois nomes. Um deles seria João José Cândido (PSB), que comanda a Secretaria de Saúde de Florianópolis. O apelo público de Dário Berger para que seu secretário continue no governo antes mesmo dele receber um convite de Raimundo Colombo talvez não passe de uma saída honrosa. Além de filiado ao PSB, que não faz parte do governo, José Cândido sempre seria visto como um nome de Dário Berger, não do PMDB. Outra opção seria Celso Dellagiustina (PMDB). Secretário da Saúde de Bombinhas, é considerado um bom gestor, mas teria pouco respaldo político. Mas é o preferido por médicos e outros profissionais da saúde.


 

 

 


GERAIS
Unidade móvel para o controle de zoonoses

O Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/SC) aprovou o projeto da prefeitura de São Francisco do Sul que coloca em ação a Unidade Móvel de Controle de Zoonoses, Educação em Saúde e Bem-Estar Animal. Trata-se de um ônibus para o atendimento e esterilização de cães abandonados e que fazem parte do núcleo familiar de pessoas carentes, servindo de apoio ao projeto de controle populacional animal no município.

 

GERAIS
Atividades no Dia do Doador de Sangue

Para comemorar o Dia Nacional do Doador de Sangue, o Hemocentro de Joinville vai oferecer, hoje, um dia especial para quem se dispõe a doar o sangue. Das 10h às 12h e das 14h às 16h, haverá uma programação musical. O momento é também uma oportunidade para fazer parte do banco nacional de doadores de medula. Para se inscrever no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula (Redome), basta colher uma amostra a mais de sangue, que será analisada e comparada com os pacientes que aguardam por um doador.

 

 

PRAZO INDETERMINADO
Médicos dão início a greve em São José

Médicos e enfermeiros ligados à prefeitura de São José, na Grande Florianópolis, se reuniram na manhã de ontem, em frente à Secretaria Municipal da Saúde, e anunciaram o início de uma greve que não tem previsão para terminar.

Eles reivindicam o cumprimento do plano de cargos e salários dos profissionais, a contratação imediata de mais servidores por meio de concurso público e a melhoria nas condições de trabalho nos postos de saúde do município.

Segundo informações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores de São José, Valmor Paes, profissionais da saúde deverão respeitar a exigência de manter pelo menos 30% do serviço funcionando para não prejudicar a comunidade, mas que nem todas terão atendimento integral durante a greve.

Ele enfatiza que os coordenadores dos postos e funcionários comissionados poderão tentar abrir as unidades, mas não haverá funcionários para trabalhar (confira abaixo como será a realização dos atendimentos nos postos hoje).

Prefeitura avalia a implantação dos salários

Por telefone, a secretária da Saúde, Daniela Raquel Rabelo de Oliveira, disse que a prefeitura de São José está avaliando a implantação do plano de cargos e salários, mas que ele ainda está em fase da avaliação técnica e financeira.

 

 

 

AIDS DIMINUI
Caem casos de contaminação pelo vírus HIV

 

Pela primeira vez em quase 30 anos, os números de novas contaminações e de mortes pelo vírus HIV, causador da Aids, começam a cair.

No total, 56 países estabilizaram ou reduziram a incidência do vírus. Mas a falta de recursos pode ameaçar esses avanços e as 10 milhões de pessoas com Aids que não têm acesso a remédios. Sem novos recursos, os 5 milhões de pacientes medicados poderiam perder o acesso ao tratamento. Os dados foram publicados na terça-feira pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Unaids, o órgão que cuida da doença dentro da ONU, e comemorados como o primeiro sinal de que os esforços bilionários dos últimos anos começam a surtir efeitos.

– Pela primeira vez, podemos dizer que estamos quebrando a trajetória da Aids. Freamos a epidemia e começamos a revertê-la. Menos pessoas estão sendo infectadas e ainda menos estão morrendo – disse o diretor executivo da Unaids, Michel Sidibe.

Mas 33,3 milhões de pessoas estão contaminadas e não há menção a um fim da epidemia, nem nos países ricos. A região mais afetada é a África, onde estão 60% dos novos casos. Em 2009, o continente somou 1,3 milhão de mortes e 1,8 milhão de novas infecções. Após um crescimento constante, os números começam a cair. Em 2008 foram 3,4 milhões; em 2009, 3,1 milhões; e neste ano devem ser 2,6 milhões.

Entre os jovens dos países pobres, a queda foi de 25%, por causa do uso mais frequente de preservativos.

No Brasil, sobra dinheiro e falta distribuição

Cofres de estados e municípios brasileiros abrigam pelo menos R$ 154,423 milhões que deveriam ter sido usados para programas de Aids, mas ficaram intocados.

O recurso, repassado pelo Ministério da Saúde, representa 18% da verba transferida desde que o programa de incentivo foi iniciado e é suficiente para financiar pelo menos um ano de ações na área.

– Cada centavo que deixa de ser usado pode representar uma nova infecção, um paciente sem recursos para tratamento – alerta o representante da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.

As razões para a não aplicação dos recursos são inúmeras, diz ele. Vão de problemas técnicos e jurídicos à falta de disposição política de representantes locais de saúde.

A transferência automática fundo a fundo de incentivos na área de Aids foi determinada em dezembro de 2002. Mas a adesão a essa forma de financiamento variou de Estado para Estado. Alagoas é o que, proporcionalmente, apresenta o menor saldo disponível: R$ 42.906.


 

 


Hospital Marieta será o segundo no estado a tratar arritmia do coração digrátis

O ministério da Saúde publicou uma portaria que autoriza o hospital Marieta Konder Bornhausen, de Itajaí, a fazer exames e tratamentos pra arritmia cardíaca pelo sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, o único local que oferece os serviços digrátis(GRATUITO - Aquilo que é feito ou concedido de graça ou espontaneamente; grátis: ensino gratuito. Desinteressado. Sem fundamento: acusação gratuita. Ato gratuito, aquele que, segundo alguns filósofos, se pratica com total liberdade, sem finalidade específica, sem causa aparente.) na Santa & Bela é o Instituto do Coração, em Floripa, e a fila de espera chega a um ano.


O credenciamento do Marieta tava sendo pedinchado desde o início do ano, quando o deputado Dado Cherem (PSDB), então secretário de Saúde do estado, reuniu-se com representantes do hospital e das secretarias de Saúde da região pra tratar do assunto.

O médico cardiologista Tiago Luiz Silvestrini, do Marieta, explica que o hospital já tinha o serviço, mas só pra planos de saúde ou atendimento particular. “A arritmia é uma alteração dos batimentos cardíacos. Através de um estudo eletro-fisiológico, é possível avaliar se é benigna ou não, e se é possível realizar procedimento pra corrigir o problema”, diz o dotô(DELEGADO - ).

A correção é feita através de um tratamento que se chama ablação, que é uma espécie de cauterização (queima). Tiago diz que a arritmia é um procedimento relativamente comum, que pode até levar à morte em alguns casos.

A coordenadora técnica da secretaria de Saúde peixeira, Ana Totti, diz que a inclusão do tratamento entre as especialidades oferecidas pelo SUS em Itajaí é importante. “Temos uma demanda represada de exames no estado, e Itajaí passa a ser referência”, comenta. Além das citys da região, o Marieta também passará a atender pacientes com arritmia vindos de Blumenau, Joinville e Jaraguá do Sul, além de Mafra e Canoinhas, no norte do estado.

 

 

 

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Geral


HU faz coletiva para mostrar resultado do mutirão de cirurgias plásticas
 


O Hospital Universitário da UFSC realiza uma coletiva de imprensa às 10h de sexta-feira, dia 26, no auditório de Técnica Operatória, para fazer um balanço do mutirão de cirurgias plásticas que teve início no dia 22 e se estende até amanhã, quinta-feira.
 

Nesses quatro dias, devem ser feitas 50 cirurgias corretivas, com o objetivo de zerar a fila de espera de pacientes de todo o Estado. O centro cirúrgico do HU teve a maioria de suas salas destinadas a esses procedimentos, que são realizados com anestesia local. O evento faz parte do Congresso Brasileiro de Anestesiologia, que acontece durante toda esta semana em Florianópolis.
 

Cerca de 30 leitos, além do serviço de hemodiálise do HU, foram destinados exclusivamente a esse fim. A maioria dos pacientes se internou previamente para aguardar a cirurgia, e depois fica numa sala à espera da alta médica. Nenhum dos procedimentos tem caráter estético.
 

Vão atender a imprensa o diretor do Hospital Universitário, Felipe Felício (fones 3721-9163 e 9962-3499); o vice-reitor da UFSC Carlos Alberto Justo da Silva (ex-diretor do HU, fone 9983-1757); o chefe do Serviço de Cirurgia Plástica, Rodrigo d’Eça Neves (9915-2546); e a funcionária Susana Oliveira (3721-8058 e 9154-6537).

 

 

 

Projeto prevê mais benefícios para doadores voluntários


Aumentar o número de doadores através dos benefícios concedidos aos voluntários e empregadores. Esta é a proposta apresentada por um funcionário público à Câmara de Vereadores e ao Hemocentro de Lages.O objetivo é possibilitar que os empregados doem mais vezes durante o ano, sem serem prejudicados no serviço, gerando também incentivos às empresas.
 

Doador de repetição há sete anos, o funcionário público Josué Hebel Pires, 25 anos, conta que sentia na pele as dificuldades enfrentadas para conseguir licença de seu trabalho e ir ao Hemocentro doar sangue.“A gente consegue ser liberado sem punição salarial apenas uma vez por ano, mas como podemos doar de três a quatro vezes por ano, gostaria que esta licença fosse aumentada, por isso criei este projeto, que apresenta propostas de benefícios para os empregadores que liberarem seus funcionários mais de uma vez ao ano”, explica.
 

O projeto Doar Para Ser Feliz visa facilitar a doação de sangue por funcionários de empresas públicas e privadas, que podem ser dispensados de seus serviços com o apoio da empresa e sem perder a remuneração.Doar Para Ser Feliz foi apresentado por Josué à vereadora Neusa Zangelini que, no dia 9 de novembro, levou a proposta a conhecimento dos demais vereadores e da direção do Hemosc, durante sessão especial da Câmara.
 

“O projeto está sendo estudado pelo Hemosc, para que possamos analisar a viabilidade de colocá-lo em prática. Acredito que até junho, quando comemoraremos o Dia Municipal do Doador de Sangue, este projeto já estará em funcionamento”, comenta a vereadora.


Além do aumento no número de dias que o funcionário pode pedir licença, o projeto de Josué propõe também vantagens ao empregador, como a isenção ou diminuição de alguns tributos.

“Assim as empresas incentivarão os funcionários para que doem, dando início a um ciclo diferente do que ocorre hoje, em que o Hemosc incentiva e busca doadores sozinho”, diz.
 

Para o gerente técnico do Hemocentro de Lages, Antônio Jacob, o projeto é de grande valia e vem ao encontro do apelo do Hemosc pelo aumento do número de doadores.“A grande dificuldade, que acaba inibindo as pessoas de doarem mais vezes, é a dificuldade que eles têm de se ausentarem de suas empresas, por isso o projeto pode nos ajudar”, comenta Jacob.

 

 

 Sangue com fator RH negativo é o mais difícil de encontrar

 

No Dia Internacional do Doador de Sangue,o Hemocentro de Lages acredita que não há muito o que ser comemorado. “O nível dos estoques, especialmente de sangues com fator RH negativo (A-, B-, O-), é muito preocupante”, declara Jacob.

Até o mês de agosto, o órgão não estava conseguindo atingir a meta mensal de doadores, que atualmente é de 650 por mês. Através da realização de campanhas de conscientização, coletas externas e da abertura do Hemosc no segundo sábado de cada mês, a situação começou a melhorar, entretanto, isto ainda não é suficiente para suprir a falta de sangue com fator RH negativo.
 

Em outubro as doações chegaram à 745 e em novembro, estão na casa de 690 doações. “O pior mês deste ano foi agosto, quando conseguimos apenas 544 doações. Mas isto já era previsto, pois as doações sempre diminuem drasticamente no inverno”, lembra Jacob.

 
Outra meta seguida pelo Hemocentro é de que metade das doações mensais sejam feitas por doadores de repetição (que doam mais de uma vez).

 
A cabeleireira Roseli Aparecida de Souza, 39 anos, é uma das doadoras de repetição. Há dois anos ela precisou ajudar um familiar que necessitava do seu tipo de sangue e, desde então, não deixou mais de fazer esta ação, voluntariamente.
 

Depois de muita insistência, ela convenceu a amiga Ediles Rossi Leal, 42 anos, de doar também. Nesta quarta (24) pela manhã, Ediles descobriu que doar sangue não é tão dolorido como lhe diziam e, pela primeira vez, fez uma ação que pretende repetir.

 
“Sempre tive interesse, mas tinha medo e a correria do dia a dia não me deixava vir. As campanhas me ‘tocavam’, mas precisei do incentivo da Roseli para poder vir”, admite.

 

 

 

 

Cidade

Alívio após a cirurgia
Plásticas. Mutirão atendeu 60 pessoas até ontem, na capital

Sentado em uma cadeira em frente ao centro cirúrgico do HU, Evaldo Meurer, 71 anos, exibe, sorridente, os curativos recém-colocados no nariz. “Eu tinha o tumor já fazia dez anos. Minha mulher ficava brava comigo, porque todo o dia tinha que trocar as toalhas já que, toda vez que eu lavava o rosto, o nariz sangrava em cima. Demorei para perceber que era câncer de pele. Hoje eu me sinto muito bem”, comenta o aposentado, ao sair da sala de cirurgia.

Meurer foi uma das 60 pessoas atendidas até ontem, pelo Mutirão de Cirurgia Plástica Oncológica, promovida pela HU. “Até sexta-feira, pretendemos realizar 100 cirurgias. Isso só pode ocorrer porque tivemos a idéia de aproveitar o Congresso Brasileiro de Anestesia, já que grande parte das cirurgias teve de ser cancelada pela falta de anestesistas. Como as cirurgias que estamos fazendo necessitam apenas de anestesia local, utilizamos as salas vagas no centro cirúrgico  para antecipar procedimentos que deveriam ser feitos até abril do ano que vem”, conta o inventor e coordenador do mutirão, Rodrigo d’Eça Neves.

O primeiro ano do mutirão envolve três professores e seis residentes, além de 18 pessoas da equipe de enfermagem e vários setores do hospital.

Um dia para derrubar mitos
Doação de sangue. Dia Nacional do Doador mobiliza Hemosc na divulgação do ato

Com um gesto simples, rápido e seguro todas as pessoas saudáveis, com idades entre 18 e 65 anos, que pesam mais de 50 quilos podem salvar pelo menos três vidas. Não precisa ser forte, alto ou baixo, bonito ou feio, nem rico, nem pobre. E é para divulgar estes dados, que hoje se comemora o Dia Nacional do Doador de Sangue. Um momento para incentivar a população a derrubar mitos e dispor alguns minutos de sua rotina para ajudar quem está em uma cama de hospital.

No processo de doação e receptação, seja de sangue ou de medula óssea, quem doa não passa mal, não emagrece, nem engorda e não se contamina. Já para quem recebe as horas são longas, os dias infinitos e a família sofre. E é por esse motivo que o Hemosc chama a população para se tornar um doador de sangue ou também um voluntário para doação de medula óssea.

Capital contra o câncer de pele

Radiação solar. Florianópolis terá mais dez medidores a partir da próxima semana
Começam a funcionar na semana que vem dez novos medidores de radiação solar UV em Florianópolis. O primeiro será ligado neste sábado, Dia Nacional de Combate ao Câncer, próximo ao trapiche da avenida Beira-Mar Norte, onde antes operava um equipamento mais antigo.. Em 2007, a cidade foi pioneira na instalação do sistema, atualmente também utilizado no Rio de Janeiro e em Salvador.

Ainda na Beira-Mar, haverá outros – no Koxix’os, no recuo usado pela Casan e em frente à Secretaria Municipal de Saúde, na Trindade. Os demais ficarão no Centro – em frente ao Ticen, em Coqueiros, no parque, e no Rio Tavares, ao lado da Upa, na Joaquina e Lagoa.