A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde (SUV), da Secretaria de Estado da Saúde, confirma o registro da quarta morte de macaco por febre amarela no estado no ano de 2019.
O bugio foi a óbito no município de Jaraguá do Sul no dia 21 de junho. A DIVE/SC reforça que os macacos não transmitem a febre amarela. Eles são vítimas da doença e sinalizam a circulação do vírus na região. Por isso, ao encontrar um macaco doente ou morto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) deve ser comunicada imediatamente.
A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas silvestres e próximas a áreas de matas. A única forma de se proteger é através da vacinação. Todos os moradores de Santa Catarina, com mais de 9 meses de idade e que ainda não foram vacinados, devem procurar uma unidade de saúde para se imunizar contra a doença. Uma única dose é suficiente para proteger por toda a vida.
No Estado, até o momento, a cobertura vacinal está em 75%, embora conforme o último boletim epidemiológico, esse percentual não é homogêneo, ou seja, alguns municípios ainda não atingiram essa cobertura. O ideal é vacinar, ao menos, 95% da população dentro do público-alvo.