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Florianópolis, 25 de agosto de 2017

Os dados contidos nesse informe são oriundos da vigilância universal de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que monitora os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento do vírus influenza, orientando os órgãos de saúde na tomada de decisão frente à ocorrência de casos graves de SRAG causados pelo vírus. Os dados são coletados pelas Secretarias Municipais de Saúde por meio de formulários padronizados e inseridos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação on-line: SINAN Influenza Web. As amostras laboratoriais são coletadas e encaminhadas para análise ao LACEN/SC.As informações apresentadas neste informe são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 01 a 34 de 2017, ou seja, casos com início de sintomas de 3/1/2017 a 26/08/2017* (Dados sujeitos a alterações).

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) são casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica que, na maioria dos casos, levam à hospitalização. Os casos podem ser causados por vírus respiratórios, dentre os quais predominam os da influenza do tipo A e B; ou por bactérias, fungos e outros agentes.

                                                

Perfil Epidemiológico dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

em Santa Catarina

De 1 de janeiro a 23de agosto de 2017 (SE 34) foram notificados1183casos suspeitos de SRAG em Santa Catarina. Destes, 265(22,4%) foram confirmados para Influenza, sendo 01 (0,4%) pelo vírus Influenza A        (H1N1)pdm09, 220 (83,0%) pelo vírus A(H3N2), 03 (1,1%) estão aguardando subtipagem para identificação do tipo de vírus influenza A e 41 (15,5%) pelo vírus influenza B. Outros 670 (56,6%) casos de SRAG tiveram resultado negativo para influenza A e B (SRAG não especificada), 228 (19,3%) SRAG por outro vírus respiratório, 02 (0,2%) SRAG por outros agentes etiológicose 18(1,5%) casos se encontram em investigação, aguardando confirmação laboratorial (Tabela 1).

 

Tabela 1: Casos de SRAG segundo classificação final e agente etiológico. Santa Catarina, 2017.

Classificação Final

Casos

n

%

SRAG por Influenza

265

22,4

Influenza A(H1N1)pdm09

1

0,4

Influenza A(H3N2)

220

83,0

Influenza A (subtipagem em andamento)

3

1,1

Influenza B

41

15,5

SRAG não especificada

670

56,6

SRAG por outros vírus respiratórios

228

19,3

SRAG por outros agentes etiológicos

2

0,2

Em investigação

18

1,5

Total

 

1183

100

       

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

 

Os municípios que apresentaram casos confirmados de SRAG pelo vírus Influenza foram: Florianópolis com 20 casos,Blumenau eJoinville com 17 casos;Mafra com 14 casos; Itajaí com 13 casos;Videiracom 11 casos;Tubarão com 10 casos; Araranguá, Braço do Norte e Criciúma com 7 casos; Balneário Camboriú, Brusque, Chapecó, Lages e São Bento do Sul com06 casos cada;Palhoça e São Francisco do Sul com 05 casos;Caçador,Capivari de Baixo, Ibirama, Pomerode, Rio do Sul e Tunápoliscom 04 casos cada;Águas Mornas, Canoinhas, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Pinheiro Preto eSão Miguel do Oeste com 03 casos cada;Concórdia, Cunha Porã, Fraiburgo, Gaspar, Gravatal, Imbituba, Laguna, Monte Castelo, Presidente Getúlio, Rio Negrinho, Sangão, São Joaquim, São José, Taió e Tijucas com 02 casos cada;Balneário Arroio do Silva, Camboriú,Catanduvas,Forquilhinha, Içara, Ilhota, Imbuia, Indaial, Iomerê, Itapema, Ituporanga,Lageado Grande, Lontras, Maravilha, Palmitos, Rio das Antas, Salto Veloso, Santa Rosa de Lima, Santo Amaro da Imperatriz, São Ludgero, Siderópolis, Tangará, Urussanga, Vidal Ramos e Xaxim, com 01 caso cada;e 05casos residentesem outros estados. (Figura 1).

Figura 1: Casos confirmados de SRAG por Influenza segundo município de residência. SC. 2017

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

Em relação àidade, os casos de SRAG confirmados por influenza acometeram indivíduos nas faixas etárias: <2 anos (doze casos), de 2 a 4 anos (sete casos), de 5 a 9 (quatorze casos), de 10 a 19 anos (16 casos), de 20 a 29 (25 casos), de 30 a 39 (32 casos), de 40 a 49 (22casos), de 50 a 59 (34 casos) e acima de 60 anos (103 casos).(Tabela 2)

TABELA 2: Casos confirmados de SRAG por influenza segundo faixa etária (em anos) e subtipo viral. SC, 2017

Faixa Etária          (em anos)

Influenza  A(H1N1)pdm09

Influenza  A(H3N2)

Influenza  A (Sub em andamento)

Influenza B

Total

 
 

n

%

n

%

n

%

n

%

n

%

 

<2

0

0,00

11

4,2

0

0,0

1

0,4

12

4,5

 

2 a 4

0

0,0

5

1,9

0

0,0

2

0,8

7

2,6

 

5 a 9

0

0,0

9

3,4

0

0,0

5

1,9

14

5,3

 

10 a 19

0

0,0

13

4,9

1

0,4

2

0,8

16

6,0

 

20 a 29

1

0,4

19

7,2

0

0,0

5

1,9

25

9,4

 

30 a 39

0

0,0

29

10,9

0

0,0

3

1,1

32

12,1

 

40 a 49

0

0,0

18

6,8

0

0,0

4

1,5

22

8,3

 

50 a 59

0

0,0

29

10,9

1

0,4

4

1,5

34

12,8

 

>= 60

0

0,0

87

32,8

1

0,4

15

5,7

103

38,9

 

Total

1

0,4

220

83

3

1

41

15

265

100

 

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

 

Dos265casos de SRAG confirmados como influenza, 154apresentaram algum fator de risco associado, dos quais 103 (66,9%) eram idosos (acima de 60 anos), 19 (12,3%) eram obesos, 12 (7,8%) eram crianças com idade abaixo de 2 anos e 16 (10,4%) eram portadores de doenças crônicas, além de 06gestantes (tabela 3).  Desses, 222evoluíram para a cura, 13 ainda estão aguardando a evolução e 30 foram aóbito. Dos pacientes que evoluíram para cura, 32não fizeram uso do antiviral Oseltamivir(Tamiflu) e141fizeram uso de antiviral, em média, três dias após o início dos sintomas de síndrome gripal (febre, tosse ou dor de garganta e pelo menos mais um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia).

TABELA 3: Casos confirmados de SRAG por influenza segundo fatores de risco. SC, 2017.

Fatores de risco

Casos de SRAG por Influenza (n=265)

n

%

Sem fatores de risco

109

41,1

Com fatores de risco

154

58,1

    Doentes crônicos

16

10,4

    Gestante

6

3,9

    Puérpera

0

0,0

< 2 anos

12

7,8

    Idosos >= 60 anos

103

66,9

    Obesidade

19

12,3

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

A elevação dos números de casos confirmados de SRAG por influenza teve o início dos sintomas na Semana Epidemiológica (SE) 16 (16 a 22 de abril), com um total de 13 casos. Esse número se mantém em elevação até a SE 20 e, no mês de agosto, mantém-se constante. Observa-se, também, o número significativo de casos de SRAG por outros vírus respiratórios. (Figura 2).

Figura 2- Casos de SRAG hospitalizados Classificação final por SE de início dos sintomas. SC, 2017

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações

Perfil dos óbitos em Santa Catarina

Até o dia 23/08/2017, dos 1183 casos notificados de SRAG, 143evoluíram para óbito. Destes, 28 (93,3%) foram confirmadospelo vírus Influenza A (H3N2), 02 (6,7%) com resultado reagente para Influenza B, 101(70,6%) tiveram resultado negativo para os vírus influenza A e B sendo classificados como SRAG não especificada,11casos (7,7%)foram diagnosticados como SRAG por outros vírus respiratórios e 01 caso como SRAG por outros agentes etiológicos. (Tabela 4).

Tabela 4: Óbitos de SRAG segundo classificação final e agente etiológico. Santa Catarina, 2017.

Classificação Final

Óbitos

N

%

SRAG por Influenza

30

21,0

Influenza A(H1N1)pdm09

0

0,0

Influenza A(H3N2)

28

93,3

Influenza A (subtipagem em andamento)

0

0,0

Influenza B

2

6,7

SRAG não especificada

101

70,6

SRAG por outros vírus respiratórios

11

7,7

SRAG por outros agentes etiológicos

1

0,7

Em investigação

0

0,0

Total

143

100

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

Os30 óbitos por Influenza acometeram pacientes residentes emFlorianópolis com 5 casos; Joinvillecom 4 casos; Caçador, Jaraguá do Sul, Lages e Tubarão com 02 casos;Águas Mornas, Araranguá, Blumenau, Brusque, Catanduvas, Concórdia, Jaguaruna, Lajeado Grande, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São José, São Miguel do Oeste, Santa Rosa de Lima com 01 caso cada.Em relação à faixa etária, a maior proporção de óbitos ocorreu em pessoas acima dos 50 anos de idade (Tabela 5).

TABELA 5: Óbitos confirmados de SRAG por influenza segundo faixa etária (em anos) e subtipo viral. SC, 2017.

Faixa Etária (em anos)

Influenza A(H1N1)pdm09

Influenza  A(H3N2)

Influenza B

Total

n

%

n

%

n

%

n

<2

0

0,0

0

0,0

0

0,0

0

0,0

2 a 4

0

0,0

0

0,0

0

0,0

0

0,0

5 a 9

0

0,0

0

0,0

0

0,0

0

0,0

10 a 19

0

0,0

3

10,7

1

0,0

4

13,3

20 a 29

0

0,0

2

7,1

0

0,0

2

6,7

30 a 39

0

0,0

3

10,7

0

0,0

3

10,0

40 a 49

0

0,0

0

0,0

0

0,0

0

0,0

50 a 59

0

0,0

6

21,4

0

0,0

6

20,0

>= 60

0

0,0

14

50,0

1

0,0

15

50,0

Total

0

0

28

100

2

0

30

100

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

 

Dos 30óbitos de SRAG por influenza, 23 (76,7%) apresentaram algum fator de risco para agravamento (idosos, obesos e doentes crônicos) e 7 (23,3%) não apresentaram fator de risco associado (tabela 6). Desses, 17 fizeram uso de oseltamivir, em média,quatro dias após o início dos sintomas.

TABELA 6: Óbitos confirmados de SRAG por influenza segundo fatores de risco. SC, 2017.

Fatores de risco

Casos de SRAG por Influenza (n=30)

n

%

Sem fatores de risco

7

23,3

Com fatores de risco

23

76,7

    Doentes crônicos

4

17,4

    Gestante

0

0,0

    Puérpera

0

0,0

< 2 anos

0

0,0

    Idosos >= 60 anos

14

60,9

    Obesidade

5

21,7

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

Comparação de casos confirmados de SRAG pelo vírus influenza 2015- 2017

O monitoramento dos casos de SRAG, confirmados por influenza por meio do SINAN Influenza Web,indica que no período de 2015 o aumento na detecção de casos iniciou na última semana do mês de abril. Já em 2016, observa-se um aumento no número de casos confirmados de SRAG por influenza a partir da SE 9 (28/2 a 5/3), com um pico na SE 14 (3 a 9/4), logo após, verifica-se uma queda no número de casos até a SE 21 (22 a 28/5).Em 2017, até a SE 34 os casos apresentados estão dentro do esperado para o período. (Figura 3).


 

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

 

Os meses de janeiro a abril sempre foram meses de baixa circulação de vírus influenza em Santa Catarina, tendo sido confirmados, nesse período, oito casos em 2012, 21 casos em 2013, sete casos em 2014 e seis casos em 2015. Em 2016, neste período, foram confirmados 404 casos de SRAG por influenza, uma ocorrência atípica para este tipo de vírus. Os meses de maio a agosto são aqueles em que, historicamente, há maior circulação do vírus influenza, e a ocorrência de casos em 2016acompanhou a tendência histórica. Em 2017, os números acompanham as tendências apresentadas até o ano de 2015(tabela 7).

TABELA 7: Casos confirmados de SRAG por influenza mês de início dos sintomas. SC, 2012-2017.

 

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

Janeiro

2

2

2

2

1

0

Fevereiro

1

1

0

1

11

4

Marco

0

3

2

0

111

9

Abril

5

15

3

3

281

42

Maio

186

61

14

31

159

97

Junho

463

84

35

16

93

77

Julho

89

175

44

30

51

30

Agosto

4

108

37

9

11

6

Setembro

0

35

26

9

11

 

Outubro

0

11

4

12

11

 

Novembro

0

6

2

5

13

 

Dezembro

0

1

3

1

5

 

Total

750

502

172

119

758

265

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em23/08/2017). Dados sujeitos a alterações.

 

Em relação aos tipos de vírus influenza predominantes em Santa Catarina, em 2012 houve predomínio do vírus influenza A(H1N1) pdm09, com 722 casos e 75 óbitos. Em 2013, o vírus influenza A(H1N1) pdm09 também predominou (229 casos e 34 óbitos); no entanto, os casos de influenza A(H3N2) também foram significativos (133 casos e seis óbitos). Em 2014, ocorreu um predomínio na circulação do vírus influenza A(H3N2) (146 casos e nove óbitos). Em 2015, ocorreu uma baixa circulação de ambos os vírus. Em 2016, houve o predomínio do vírus influenza A(H1N1) pdm09 (722 casos e 114 óbitos). Em 2017, até o fechamento deste boletim,indica que o vírus que irá circular nessa temporada será o vírus A(H3N2).(Tabela 8).

  

Considerações Finais

O perfil de casos e óbitos de SRAG em 2017 até o momentoindica a circulação maior do vírus influenza subtipo A(H3N2), acometendo idosos e adultos com comorbidades (doentes crônicos e obesos). Esses grupos possuem uma tendência maior a apresentarem complicações quando infectadas pelo vírus influenza, por isso a importância de procurarem um serviço de saúde mais próximo da residência aos primeiros sinais e sintomas de gripe, para o tratamento adequado.

Apesar de o vírus influenza intensificar-se no período de inverno, ele circula todos os meses do ano, portanto, devem ser reforçadas as medidas de prevenção, principalmente lavar as mãos com frequência e evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas. Também é necessário manter superfícies e objetos que entram em contato frequente com as mãos, como mesas, teclados, maçanetas e corrimãos, limpos com álcool, e não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres.

Os serviços de saúde devem estar sempre preparados para promover o atendimento adequado aos casos de Síndrome Gripal, reforçando as medidas de manejo clínico dos casos. O uso do antiviral (Oseltamivir) está indicado para todos os casos de síndrome gripal com condições e fatores de risco para complicações e de síndrome respiratória aguda grave, independentemente da situação vacinal ou da confirmação laboratorial. Nos pacientes com síndrome gripal sem condições e fatores de risco para complicações, a indicação do antiviral deve ser baseada em julgamento clínico, se o tratamento puder ser iniciado nas primeiras 48 horas após o início da doença.

A terapêutica precoce reduz tanto os sintomas quanto a ocorrência de complicações da infecção pelos vírus da influenza, tento em pacientes com condições e fatores de risco para complicações bem como naqueles com síndrome respiratória aguda grave. O antiviral apresenta benefícios mesmo se administrado após 48 horas do início dos sintomas.

A gripe causada pelo vírus influenza é uma doença grave que causa danos à saúde das pessoas há muitos séculos. É transmitida a partir das secreções respiratórias, podendo também sobreviver de minutos a horas no ambiente, sobretudo em superfícies tocadas frequentemente. A partir do contato com um doente ou superfície contaminada, o vírus pode penetrar pelas vias respiratórias, causando lesão que pode ser grave e até fatal, se não tratada a tempo.

A 19ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza em Santa Catarina foi realizada entre os dias 17 de abril 26 de maio, sendo o dia 13 de maio o dia D de mobilização nacional – prorrogada, excepcionalmente este ano pelo Ministério da Saúde para o dia 9 de junho. Durante os dias de 17 e 21 de abril, o Governo do Estado priorizou a imunização das pessoas com 60 anos ou mais e dos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. Esse público representou 72% das internações e 77% dos 108 óbitos notificados por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por influenza em 2016.

O público alvo da campanha em 2017 foi ampliado a partir da inclusão dos professores do ensino básico e superior das escolas públicas e privadas.Foram vacinados os indivíduos com 60 anos ou mais; crianças entre seis meses e menores de cinco anos; gestantes; as puérperas - até 45 dias após o parto; os trabalhadores de saúde; os povos indígenas; os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

OUTRAS INFORMAÇÕES
-
Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) – Vigilância de gripe em Santa Catarina: http://www.gripe.sc.gov.br

- Protocolo de Tratamento de Influenza - 2015: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/17/protocolo-influenza2015-16dez15-isbn.pdf

- Síndrome Gripal/SRAG – Classificação de Risco e Manejo do Paciente: http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/imunizacao/publicacoes/Classificacao_de_Risco_e_Manejo_do_Paciente_SG_SRAG.pdf