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Florianópolis,26 de agosto de 2016

Até o dia 23 de agosto (Semana Epidemiológica 34) foram notificados 2.405 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grava (SRAG) em Santa Catarina. Destes, 702 (29,2%) foram confirmados para influenza, sendo 692 (98,6%) pelo vírus influenza A (H1N1), dois (0,3%) pelo vírus influenza A, aguardando subtipagem (para identificar se o vírus é do tipo H1N1 ou H3N2), e oito (1,1%) pelo vírus influenza B. Outros 1642 casos de SRAG tiveram resultado negativo para influenza A e B (SRAG não especificada), e 48 casos se encontram em investigação, aguardando confirmação laboratorial. Os dados constam do informe epidemiológico 23 divulgado nesta sexta-feira, 26 pela diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde.

Os dados são coletados pelas Secretarias Municipais de Saúde por meio de formulários padronizados e inseridos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação on-line: SINAN Influenza Web. As amostras laboratoriais são coletadas e encaminhadas para análise ao Lacen/SC. As informações apresentadas neste informe são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 1 a 34 de 2016, ou seja, casos com início de sintomas de 3 de janeiro a 23 de agosto.

A SRAG são casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica, que na maioria dos casos levam à hospitalização. Os casos podem ser causados por vírus respiratórios, dentre os quais predominam os da influenza do tipo A e B; ou por bactérias, fungos e outros agentes.

Casos de SRAG segundo classificação final e agente etiológico. Santa Catarina, 2016.

Classificação Final/Agente etiológico

Casos

n

%

SRAG por influenza

702

29,2

 

Influenza A (H1N1)pdm09

692

98,6

 

Influenza A (H3N2)

0

0,0

 

Influenza A (subtipagem em andamento)

2

0,3

 

Influenza B

8

1,1

SRAG não especificada

1642

68,3

SRAG por outros vírus respiratórios

10

0,4

SRAG por outros agentes etiológicos

3

0,1

Em investigação

48

2,0

Total

 

2405

100

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/8/2016. Dados sujeitos a alterações).

O maior número de casos confirmados de SRAG por influenza teve o início dos sintomas na Semana Epidemiológica 15 (10 a 16 de abril), com um total de 91 casos. Esse número reduziu para 55 na semana 16 (17 a 23 de abril), se mantendo abaixo de 40 casos por semana durante todo o mês de maio. Durante o mês de julho, os casos confirmados foram abaixo dos 19 casos por semana. Em agosto, os casos ocorreram em média um caso por semana.

As regiões de Blumenau, Joinville e Chapecó concentram o maior número de casos confirmados de SRAG pelo vírus influenza no estado até o momento. Os municípios que apresentaram o maior número de casos confirmados foram: Joinville(58 casos),Blumenau (55 casos),Tubarão (36 casos), Criciúma(34 casos) e Lages (33 casos).

Em relação à idade, o maior número de casos de SRAG confirmados por influenza acometeu principalmente indivíduos da faixa etária acima de50 anosde idade, com 41,7% (291/702)(Tabela 2).

Casos confirmados de SRAG por influenza segundo faixa etária (em anos) e subtipo viral. SC, 2016.

Faixa Etária          (em anos)

Influenza A(H1N1)pdm09

Influenza A

(Subt. em andamento)

Influenza B

Total

n

 

n

%

n

%

n

%

<2

35

5,1

0

0

0

0

35

5,0

2 a 4

32

4,6

0

0

0

0

32

4,6

5 a 9

19

2,7

0

0

1

12,5

20

2,8

10 a 19

40

5,8

0

0

3

37,5

43

6,1

20 a 29

64

9,2

0

0

3

37,5

67

9,5

30 a 39

97

14,0

0

0

0

0

97

13,8

40 a 49

115

16,6

0

0

0

0

115

16,4

50 a 59

136

19,7

1

50

0

0

137

19,5

>= 60

155

22,4

1

50

1

12,5

157

22,4

Total

692

100

2

100

8

100

702

100

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/8/2016. Dados sujeitos a alterações).

Do total de casos de SRAG confirmados por influenza630(89,7%) tinham algum fator de risco associado, sendo 365 portadores de doença crônica, 31 gestantes, três puérperas, 35 crianças menores de dois anos, 154 idosos (maior que 60 anos), 42 obesos.

Casos confirmados de SRAG por influenza segundo fatores de risco. SC, 2016.

Fatores de risco

Casos de SRAG por influenza (n=702)

 n

Sem fatores de risco

72

10,3

Com fatores de risco

630

89,7

 

Doentes crônicos

365

57,9

 

Gestante

31

4,9

 

Puérpera

3

0,5

 

< 2 anos

35

5,6

 

Idosos >= 60 anos

154

24,4

 

Obesidade

42

6,7

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/8/2016 Dados sujeitos a alterações).

Os 599casos de SRAG por influenza que evoluíram para a cura fizeram uso do antiviral Oseltamivir (Tamiflu), em média, até quatrodias após o início dos sintomas de síndrome gripal (febre, tosse ou dor de garganta e pelo menos mais um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia).

Perfil dos óbitos de SRAG por influenza em Santa Catarina

Até o dia 23 de agosto foram notificados 304 óbitos por SRAG, dos quais 103 (33,9%) foram confirmados por influenza, sendo 101 (98,1%) pelo vírus influenza A (H1N1)e dois (1,9%) pelo vírus influenza B. Outros 200 óbitos por SRAG apresentaram resultado negativo para influenza A e B, sendo classificados como SRAG não especificada(Tabela 4).

Óbitos de SRAG segundo classificação final e agente etiológico. Santa Catarina, 2016.

Classificação Final/Agente etiológico

Óbitos

N

%

SRAG por influenza

103

33,9

 

Influenza A (H1N1)pdm09

101

98,1

 

Influenza A (H3N2)

0

0,0

 

Influenza A (subtipagem em andamento)

0

0,0

 

Influenza B

2

1,9

SRAG não especificada

200

65,8

SRAG por outros vírus respiratórios

0

0,0

SRAG por outros agentes etiológicos

1

0,3

Em investigação

0

0,0

Total

 

304

100

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/8/2016. Dados sujeitos a alterações).

O maior número de óbitos de SRAG por influenza ocorreu na Semana Epidemiológica 14 (3 a 9 de abril), com oito óbitos. Durante o mês de maio observou-se a ocorrência em média de sete óbitos por semana. Nas quatro últimas semanas ocorreu em média um óbito por influenzapor semana (Figura3).

 

 

Do total de 103 óbitos de SRAG por influenza confirmados até o momento, noveresidiam em Joinville;seteem Blumenau;seis em Jaraguá do Sul;cinco em São José;quatro em Araranguá,Tubarão, Balneário Barra do Sul e Florianópolis;três emGuaramirim;dois emBrusque,Camboriú,Lages, Mafra,Mondaí,Paraíso, Praia Grande, Sombrio, Ibirama, Canelinha e um em cada um dos seguintes municípios:Araquari,Braço do Norte, Bom Jardim da Serra, Campo Alegre, Canoinhas, Chapecó, Dionísio Cerqueira,Garuva, Içara, Indaial, Itajaí, Maracajá, Orleans, Penha, Nova Veneza, Rio do Sul, Rio dos Cedros, Rio Negrinho, Santiago do Sul, São Bento do Sul, São Lourenço do Oeste, Ponte Serrada,São Francisco do Sul, São Miguel do Oeste, São Martinho, Schroeder, Tijucas, Xanxerê, Arabutã e Trombudo Central. Um dos casos era morador de outro estado.

Em relação à idade, o maior número de óbitos de SRAG por influenza acometeu principalmente indivíduos da faixa etária acima de 40 anos de idade, com 88,0% (92/103) (Tabela 5).

Óbitos confirmados de SRAG por influenza segundo faixa etária (em anos) e subtipo viral. SC, 2016.

Faixa Etária          (em anos)

Influenza A(H1N1)pdm09

Influenza A

(Subt. em andamento)

Influenza B

Total

n

 

n

%

n

%

n

%

<2

0

0,0

0

0

0

0

0

0,0

2 a 4

0

0,0

0

0

0

0

0

0,0

5 a 9

1

1,0

0

0

0

12,5

2

1,9

10 a 19

2

2,0

0

0

1

37,5

5

4,9

20 a 29

2

2,0

0

0

1

37,5

5

4,9

30 a 39

7

6,9

0

0

0

0

7

6,8

40 a 49

24

23,8

0

0

0

0

24

23,3

50 a 59

29

28,7

0

50

0

0

30

29,1

>= 60

36

35,6

0

50

0

12,5

38

36,9

Total

101

100

0

100

2

100

103

100

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/8/2016. Dados sujeitos a alterações).

Nos 103 óbitos confirmados de SRAG pelo vírus influenza, 88 (85,4%)tinham algum fator de risco associado (doentes crônicos, obesos, idosos)(Tabela 6). O tempo médio decorrido entre o início dos sintomas até o óbito foi de 17 dias, edo momento da internação até o óbito foi de 13 dias. O Oseltamivir(Tamiflu) foi iniciado, em média,cincodias após o início dos sintomas de síndrome gripal (febre, tosse ou dor de garganta e pelo menos mais um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia). A recomendação é a utilização do antiviral em até 48 horas após o início dos sintomas para um melhor prognóstico.

Óbitos confirmados de SRAG por influenza segundo fator de risco associado. SC, 2016.

Fatores de risco

Casos de SRAG por influenza (n=103)

 n

Sem fatores de risco

15

14,6

Com fatores de risco

88

85,4

 

Doentes crônicos

44

50,0

 

Gestante

1

1,1

 

Puérpera

1

1,1

 

Idosos >= 60 anos

35

39,8

 

Obesidade

7

8,0

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/8/2016).

Comparação de casos confirmados de SRAG pelo vírus influenza 2012- 2016

No ano de 2016, observa-se uma mudança no início do período de sazonalidade da circulação do vírus influenza, quando comparado com o mesmo período dos anos anteriores no estado. O monitoramento dos casos de SRAG, confirmados por influenza por meio do SINANInfluenza Web,indica que no período de 2012 a 2015 o aumento na detecção de casos sempre iniciava na última semana do mês de abril. Já em 2016, observa-se um aumento no número de casos confirmados de SRAG por influenza a partir da SE 9 (28/2 a 5/3), com um pico na SE 14 (3 a 9/4). Logo após, verifica-se uma queda no número de casos até a SE 21 (22 a 28/5). A partir desta semana, verifica-se um aumento no número de casos, acompanhando a sazonalidade similar ao ano de 2013 (Figura 5).

Casos confirmados de SRAG por influenza segundo SE do início dos sintomas. SC, 2012-2016.

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizadoem 23/8/2016).

Os meses de janeiro a abril sempre foram meses de baixa circulação de vírus influenza em Santa Catarina, tendo sido confirmados, nesse período, oito casos em 2012, 21 casos em 2013, sete casos em 2014 e seis casos em 2015. Em 2016, neste período, foram confirmados 409 casos de SRAG por influenza, uma ocorrência atípica para este tipo de vírus. Os meses de maio a agosto são aqueles em que historicamente há maior circulação do vírus influenza, e a ocorrência de casos em 2016 tende a acompanhar a tendência histórica (Tabela 7).

Casos confirmados de SRAG por influenza mês de início dos sintomas. SC, 2012-2016.

Mês

2012

2013

2014

2015

2016*

Janeiro

2

2

2

2

1

Fevereiro

1

1

0

1

11

Marco

0

3

2

0

114

Abril

5

15

3

3

284

Maio

186

61

14

31

156

Junho

463

84

35

16

90

Julho

89

175

44

30

43

Agosto

4

108

37

9

3

Setembro

0

35

26

9

-

Outubro

0

11

4

12

-

Novembro

0

6

2

5

-

Dezembro

0

1

3

1

-

Total

750

502

172

119

702

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em 23/8/2016). (2016: Dados até a SE3423/8/2016).

Em relação aos tipos de vírus influenza predominantes em Santa Catarina, em 2012 houve predomínio do vírus influenza A(H1N1)pdm09, com 722 casos e 75 óbitos. Em 2013 o vírus influenza A(H1N1)pdm09 também predominou (229 casos e 34 óbitos), no entanto os casos de influenza A (H3N2) também foram significativos(133 casos e seis óbitos). Em 2014 ocorreu um predomínio na circulação do vírus influenza A(H3N2) (146 casos e nove óbitos) e, em 2015, ocorreu uma baixa circulação de ambos os vírus(Tabela 8).

Casos confirmados de SRAG por influenza segundo classificação final. SC, 2012-2016.

Classificação Final

2012

2013

2014

2015

2016*

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

SRAG por influenza

750

75

499

42

174

13

119

20

690

103

 

Influenza A (H1N1)pdm09

722

75

229

34

21

4

54

16

680

101

 

Influenza A (H3N2)

5

0

133

6

146

9

47

2

0

0

 

Influenza A (subtipagem em andamento)

0

0

2

0

0

0

0

0

2

0

 

Influenza B

23

0

135

2

7

0

18

2

8

2

Fonte: SINAN INFLUENZA WEB (Atualizado em23/8/2016).

 

O perfil de casos de SRAG em 2016 indica que houve uma intensa circulação do vírus influenza nos meses e março e abril, com predominância do subtipo A (H1N1), causando hospitalizações e casos graves que evoluíram para óbito, principalmente idosos (acima de 60 anos) e adultos com comorbidades (doentes crônicos e obesos). Esses grupos apresentam uma tendência maior a apresentarem complicações quando infectadas pelo vírus influenza, por isso a importância de procurarem um serviço de saúde mais próximo da residência aos primeiros sinais e sintomas de gripe, para o tratamento adequado.

Com a chegada do inverno, existe a possibilidade real de que o vírus influenza A(H1N1) volte a circular com maior intensidade durante os próximos meses, o que pode ocasionar um aumento na ocorrência de casos graves e hospitalizações por gripe.

Portanto, devem ser reforçadas as medidas de prevenção, principalmente lavar as mãos com frequência e evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas. Também é necessário manter superfícies e objetos que entram em contato frequente com as mãos, como mesas, teclados, maçanetas e corrimãos, limpos com álcool e não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres.

Os serviços de saúde devem se preparar para promover o atendimento adequado aos casos de Síndrome Gripal, reforçando as medidas de manejo clínico dos casos. O uso do antiviral (Oseltamivir) está indicado para todos os casos de síndrome gripal com condições e fatores de risco para complicações e de síndrome respiratória aguda grave, independentemente da situação vacinal. Nos pacientes com síndrome gripal sem condições e fatores de risco para complicações, a indicação do antiviral deve ser baseada em julgamento clínico, se o tratamento puder ser iniciado nas primeiras 48 horas após o início da doença.

A terapêutica precoce reduz tanto os sintomas quanto a ocorrência de complicações da infecção pelos vírus da influenza, em pacientes com condições e fatores de risco para complicações bem como naqueles com síndrome respiratória aguda grave. O antiviral apresenta benefícios mesmo se administrado após 48 horas do início dos sintomas.

A gripe causada pelo vírus influenza é uma doença grave que causa danos à saúde das pessoas há muitos séculos. É transmitida a partir das secreções respiratórias, podendo também sobreviver de minutos a horas no ambiente, sobretudo em superfícies tocadas frequentemente. A partir do contato com um doente ou superfície contaminada, o vírus pode penetrar pelas vias respiratórias, causando lesão que pode ser grave e até fatal, se não tratada a tempo.

Os vírus do tipo influenza circulam durante todo o ano, intensificando-se principalmente no período de inverno, quando as pessoas buscam se abrigar do frio em ambientes fechados, o que favorece a transmissão do vírus.

Além da vacinação para os grupos prioritários, estratégia eficaz na redução da doença grave entre a população mais vulnerável, as principais formas de prevenção para a gripe são:

- Higiene respiratória/etiqueta da tosse - medida capaz de reduzir a circulação viral, pois previne a disseminação entre as pessoas;

- Tratamento precoce com medicamentos antivirais, que ajudam a evitar a evolução para formas graves.

 

Casos e óbitos confirmados de SRAG por influenza segundo subtipo viral por município de residência. SC, 2016.

GERSA/Município de Residência

Influenza A (H1N1)pdm09

Influenza A (H3N2)

Influenza A (sub. em andamento)

Influenza B

Total Influenza

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

Casos

Óbitos

ARARANGUÁ

46

10

0

0

0

0

0

0

46

10

Araranguá

15

4

0

0

0

0

0

0

15

4

Jacinto Machado

3

0

0

0

0

0

0

0

3

0

Balneário Arroio do Silva

6

0

0

0

0

0

0

0

6

0

Ermo

4

0

0

0

0

0

0

0

4

0

Maracajá

3

1

0

0

0

0

0

0

3

1

Sombrio

3

2

0

0

0

0

0

0

3

2

Santa Rosa do Sul

2

1

0

0

0

0

0

0

2

1

Timbé do Sul

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Turvo

3

0

0

0

0

0

0

0

3

0

Balneário Gaivota

3

0

0

0

0

0

0

0

3

0

Praia Grande

3

2

0

0

0

0

0

0

3

2

BLUMENAU

79

11

0

0

0

0

0

0

79

11

Blumenau

55

7

0

0

0

0

0

0

55

7

Brusque

11

2

0

0

0

0

0

0

11

2

Gaspar

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Ilhota

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Doutor Pedrinho

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Pomerode

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Rodeio

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Timbó

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Indaial

2

1

0

0

0

0

0

0

2

1

Rio dos Cedros

4

1

0

0

0

0

0

0

4

1

CONCÓRDIA

9

2

0

0

0

0

0

0

9

2

Arabutã

2

1

0

0

0

0

0

0

2

1

Xavantina

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Concórdia

6

1

0

0

0

0

0

0

6

1

JOAÇABA

4

0

0

0

0

0

0

0

4

0

Campos Novos

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Tangará

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Capinzal

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

CANOINHAS

10

1

0

0

0

0

0

0

10

1

Bela Vista do Toldo

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Porto União

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Canoinhas

6

1

0

0

0

0

0

0

6

1

CHAPECÓ

63

5

0

0

0

0

0

0

63

5

Tigrinhos

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Cunha Porã

24

0

0

0

0

0

0

0

24

0

Maravilha

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Caxambu do Sul

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Caibi

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

São Carlos

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Santa Terezinha do Progresso

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

São Lourenço do Oeste

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Santiago do Sul

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Iraceminha

3

1

0

0

0

0

0

0

3

1

Palmitos

6

0

0

0

0

0

0

0

6

0

Chapecó

20

1

0

0

0

0

0

0

20

1

ITAJAÍ

47

4

0

0

0

0

3

0

50

4

Balneário Camboriú

13

0

0

0

0

0

0

0

13

0

Camboriú

5

2

0

0

0

0

0

0

5

2

Porto Belo

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Piçarras

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Navegantes

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Penha

3

1

0

0

0

0

1

0

4

1

Itajaí

16

1

0

0

0

0

0

0

16

1

Itapema

6

0

0

0

0

0

2

0

8

0

JARAGUÁ DO SUL

19

8

0

0

0

0

2

2

2

10

Guaramirim

7

3

0

0

0

0

0

0

0

3

Corupá

1

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Schroeder

2

1

0

0

0

0

0

0

0

1

Jaraguá do Sul

9

4

0

0

0

0

2

2

2

6

JOINVILLE

82

16

0

0

0

0

1

0

83

15

Barra Velha

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Balneário Barra do Sul

6

4

0

0

0

0

0

0

6

4

Garuva

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Araquari

6

1

0

0

0

0

0

0

6

1

São Francisco do Sul

9

1

0

0

0

0

1

0

10

1

Joinville

58

9

0

0

0

0

0

0

58

9

BRAÇO DO NORTE

10

2

0

0

0

0

0

0

10

2

São Martinho

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Grão Pará

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Rio Fortuna

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Santa Rosa de Lima

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Braço do Norte

6

1

0

0

0

0

0

0

6

1

GRANDE FLORIANÓPOLIS

57

12

0

0

1

0

0

0

58

12

Florianópolis

26

4

0

0

1

0

0

0

27

4

Biguaçu

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Santo Amaro da Imperatriz

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Tijucas

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Leoberto Leal

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Alfredo Wagner

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Palhoça

7

0

0

0

0

0

0

0

7

0

Canelinha

3

2

0

0

0

0

0

0

3

2

São José

16

5

0

0

0

0

0

0

16

5

CRICIÚMA

49

3

0

0

1

0

0

0

50

3

Morro da Fumaça

1

0

0

0

1

0

0

0

2

0

Siderópolis

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Cocal do Sul

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Forquilhinha

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Lauro Muller

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Içara

4

1

0

0

0

0

0

0

4

1

Urussanga

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Nova Veneza

2

1

0

0

0

0

0

0

2

1

Orleans

2

1

0

0

0

0

0

0

2

1

Criciúma

34

0

0

0

0

0

0

0

34

0

LAGUNA

18

0

0

0

0

0

0

0

18

0

Garopaba

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Laguna

10

0

0

0

0

0

0

0

10

0

Imbituba

6

0

0

0

0

0

0

0

6

0

TUBARÃO

45

5

0

0

0

0

1

0

46

5

Sangão

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Jaguaruna

3

0

0

0

0

0

0

0

3

0

Capivari de Baixo

5

0

0

0

0

0

1

0

6

0

Tubarão

36

5

0

0

0

0

0

0

36

5

MAFRA

35

5

0

0

0

0

0

0

35

5

Mafra

15

2

0

0

0

0

0

0

15

2

Rio Negrinho

6

1

0

0

0

0

0

0

6

1

Campo Alegre

2

1

0

0

0

0

0

0

2

1

São Bento do Sul

12

1

0

0

0

0

0

0

12

1

LAGES

53

3

0

0

0

0

1

0

54

3

Lages

33

2

0

0

0

0

1

0

34

2

Rio Rufino

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Bocaina do Sul

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Painel

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Bom Jardim da Serra

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Anita Garibaldi

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

São Joaquim

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Otacílio Costa

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Capão Alto

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Correia Pinto

8

0

0

0

0

0

0

0

8

0

São José do Cerrito

3

0

0

0

0

0

0

0

3

0

VIDEIRA

9

0

0

0

0

0

0

0

9

0

Caçador

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Salto Veloso

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Rio das Antas

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Fraiburgo

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

Videira

3

0

0

0

0

0

0

0

3

0

SÃO MIGUEL DO OESTE

36

7

0

0

0

0

0

0

36

7

Mondaí

4

2

0

0

0

0

0

0

4

2

Descanso

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Guaraciaba

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Dionísio Cerqueira

2

1

0

0

0

0

0

0

2

1

Tunápolis

10

0

0

0

0

0

0

0

10

0

Barra Bonita

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Romelândia

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Santa Helena

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Iporã do Oeste

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

São Jose do Cedro

2

0

0

0

0

0

0

0

2

0

São Miguel do Oeste

7

1

0

0

0

0

0

0

7

1

Paraíso

5

2

0

0

0

0

0

0

5

2

XANXERE

5

2

0

0

0

0

0

0

5

2

Ponte Serrada

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Xanxerê

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

São Domingos

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Xaxim

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Abelardo Luz

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

RIO DO SUL

10

4

0

0

0

0

0

0

10

4

Imbuia

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Trombudo Central

1

1

0

0

0

0

0

0

1

1

Pouso Redondo

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Ibirama

2

2

0

0

0

0

0

0

2

2

Vitor Meirelles

1

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Rio do Sul

4

1

0

0

0

0

0

0

4

1

OUTROS ESTADOS

6

1

0

0

0

0

0

0

6

1

TOTAL

692

101

0

0

2

0

8

2

702

103