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Essencial para a efetiva abertura da ala materno-infantil do Hospital Santa Catarina, em Criciúma, a obra de reforma e ampliação da Central de Material Esterilizável (CME) na instituição segue em ritmo acelerado. O serviço nos 495,05 metros quadrados do prédio está sendo executado com o R$ 1 milhão que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) transferiu para o Município de Criciúma através de convênio. Nove funcionários da empreiteira contratada por licitação estão trabalhando na fase de concretagem das colunas, para então iniciarem a construção do piso superior.

O Governo do Estado também assinou convênio liberando R$ 160 mil para reforma da rede elétrica do hospital, assim como R$ 398 mil para auxiliar na aquisição de equipamentos e materiais permanentes e R$ 500 mil para auxiliar no custeio e manutenção. “O Hospital Materno-Infantil Santa Catarina (HMISC) não será somente um sonho, e sim uma realidade. Sem a CME, por exemplo, não é possível abrir a ala materno-infantil. Por isso, estamos acompanhando de perto a empreiteira contratada pela Prefeitura”, salienta o secretário de Estado da Saúde, Acélio Casagrande.

Assim, o Sul do Estado terá uma maternidade de alto risco com quatro salas cirúrgicas e de parto, 40 leitos de internação para maternidade, Banco de Leite Humano e mais a UTI Neonatal, tudo no prédio novo.

Se tudo ocorrer dentro do previsto, estima-se que até final de setembro será possível ter a maternidade de alto risco funcionando no Santa Catarina.